Chupei o marido da minha amiga

Sou uma mulher casada e tenho uma amiga de infância e pela nossa longa amizade sou praticamente de casa. Seu marido é um homem que apesar de não ser um atleta é muito simpático e muito safadinho. Sei de muitas amigas nossa que já o provaram e eu estava morrendo de tesão por ele. Meu nome é Lu, tenho 39 anos, sou negra, 1,60m e 70 kg. Apesar de “cheinha” dizem que sou muito gostosa, além de bonitinha. Um dia fui na casa da Josi, esse é o nome dela, para ajuda-la na preparação da festa de aniversário do Nego, apelido do marido dela, Apesar do apelido é loirinho e muito bonitinho. Rsrs. Como ela estava muito atarefada, quando deu lá pela meia noite ela pediu que o marido me levasse em casa. Enquanto esperava ele se arrumar para me levar, já tinha resolvido que se ele desse trela, era hoje que iria satisfazer a fantasia de dar pra ele. Eu sei que ele me desejava, pois não foi nem uma nem duas vezes que peguei ele me secando, acho que tem um fetiche por negras. Eu safadinha que sou as vezes dou uma retribuída só pra atiçar o fogo. Nem bem saímos da casa e enquanto caminhávamos para o carro e ele já foi dizendo que o Lauro, meu marido é um homem de sorte, e já veio com essa conversinha boba dos homens. Como estava com as mãos ocupadas, pois estava levando algumas coisinhas para meu marido, pedi que abrisse a porta para mim. Quando ele veio abrir eu dei um jeito de ficar entre ele e a porta e aproveitando o momento dei uma esfregadinha nele. Através do tecido fino do vestido que usava, pude sentir a mala do seu pinto contra minha bunda. Nossas pernas se roçaram e foi o suficiente para deixar ele de pinto duro. Acho que ele deve ter ficado com tesão, pois fiz de tudo para ele sentir que eu estava fazendo de propósito para provoca-lo. Ele deu uma parada atrás de mim, então deixei o corpo descansar encostado ao dele sentindo a reação do seu corpo e do seu pinto que já endurecia feito louco. Virei-me de frente para ele e dando uma bitoca nos seus lábios perguntei a ele o que estava acontecendo, pois ele estava demorando a abrir a porta. Foi ai que ele acordou e acabou de abrir a porta e entramos. Quando entrei ele já ligou o carro e comecei a conversar com ele e com meus gestos acabei pousando a mão sobre sua coxa. Ele então diminuiu a velocidade do carro e pousou sua mão sobre a minha, dizendo: não brinca com fogo Lu, pois criança que brinca com fogo ou mija na cama ou sai queimada. De chofre respondi: Queimar com o que, acho que esse isqueiro ai não dá mais nada. Foi ai que ele fez o que eu mais desejava, enquanto dizia pra mim ver se dava ou não levou a minha mão para o seu pinto. Quando ele pousou a mão sobre ele pude sentir que estava bem duro. Não perdendo tempo já comecei apertando aquele belo pinto e vi que tudo o que minha amigas diziam era verdade, era um belo pinto e muito duro. Não resistindo comecei a abrir o zíper de sua calça e logo estava com ele diretamente na minha mão. Vi que ele já estava até melado, simplesmente abaixei a cabeça e lambi a sua cabecinha, sentindo um tremor do seu corpo e um gemido abafado sair de seus lábios. Passei a língua em volta da sua cabeça e sentia ela na minha boca, alternando sugadas fortes e suaves. Vi que o carro quase parou, apertei as bolas dele e disse que tínhamos que ir logo, pois Josi poderia estranhar a demora. Fui da casa dela até perto da minha casa chupando ele deliciosamente, então ele parou o carro umas duas quadras da minha casa e senti ele colocando uma das mãos sobre minha nuca e começou a gozar. Suas esporradas foram entupindo minha boca, foi tanta porra que chegou a escapar pelos cantos dos meus lábios. Mamei ele até sentir que estava limpinho, passei a mão pelo meu queixo, onde tinha um resquício de gozo dele e chupei até a última gota. Depois sem dizer nada ele acabou de chegar e sem trocarmos uma única palavra desci do carro e dei apenas um xau, deixei escapar uma risadinha e fui dormir.