Enrabei o tor

Eu estava com o meu cú em frangalhos, mas o tesão era enorme, me ardia por dentro por causa do sabonete e mais aquele tirada sem piedade. Mas mesmo assim, me refiz, tomei um banho gostoso e o tor estava ali no banheiro me olhando.
Esperei umas 2 horas até dar uma aliviada no meu cuzinho e também aumentar mais meu tesão. Aonde eu ia o tor me acompanhava, cozinha, quarto, fosse aonde fosse. Parei no quarto, eu estava nú, coloquei um lençol velho na cama, peguei a vaselina líquida e coloquei o tor em cima da cama. Comecei acariciando a barriga dele, depois o pauzão que já começava a inchar, coloquei para fora e comecei a lamber, subia minha língua até o nó e descia até a cabeça e abocanhava, o safado gostava daquilo, pois ficava bem quietinho, só se notava era o pauzão pulsando.
Lubrifiquei meus dedos e coloquei no cuzinho dele, primeiro um, depois dois, depois três, no começo ele até apertou o cú, mas aos poucos foi cedendo, fiz com todo carinho e cuidado. Meu pau já estava mais duro que aço, lambuzei todo ele com a vaselina e me coloquei atrás do tor, sem deixar de punhetar aquele pauzão dele; ajeitei a cabeça na entrada e dei um leve empurrãozinho, ele apertou o cú. Lambuzei a mão que o punhetava e segui alizando aquele pauzão, estava muito bom pra ele, pois começou a ceder o cú. Aos poucos, com paciência fui colocando o meu pau todo pra dentro. Por fim, só parei quando realmente não havia mais nada para entrar. Comecei um vai-e-vem bem lento para não assustá-lo, me dobrei sobre ele e abocanhei aquele pauzão duro e grosso, sentia o gosto salgado da porra dele, isso só aumentou meu tesão mais ainda, mesmo com um vai-e-vem lento eu senti que o gozo se aproximava, deixei vir com tudo, uivei como um lobo de verdade, aquele cú piscando e apertando meu pau era demais, parecia que não gozava há anos de tanto prazer que estava sentindo. Foi uma noite alucinante, pois estava em férias e não precisaria levantar cedo, então aproveitamos mais a noite, só nós dois.