A esposa do meu amigo não agüentou

Domingo pela manhã recebi um telefonema de meu amigo convidando-me para almoçar com ele em sua casa. Moro em BH tenho 39 anos e um corpo atlético. Fui para o almoço sem a maior das preensões, chegando lá fui gentilmente recebido pela esposa de meu amigo, que vou chamá-la de Márcia, uma morena, que deixa bem a mostra sua cor jambo, com uma marquinha de biquíni que deixa qualquer um com água na boca, seios pequenos, umas coxas roliças, super bronzeadas e com os pelos dourados.

Disse-me que o Carlos havia ido buscar uma carne para o churrasco. Conversa vai conversa vem, eu já na segunda cerveja, não resistindo aos encantos de Márcia. Ela estava com um vestidinho branco que destacava, ainda mais, o bronzeado adquirido no dia anterior. Não foi minha surpresa quando ela sentou-se a minha frente e colocou sua perna direita entre minhas pernas, fiquei até com as pernas bambas, com um copo na mão, ela me disse que há tempos queria ter este tempo comigo, me achava bastante seguro e que tinha que me pedir uma coisa. Eu na hora só lembrava de meu amigo que podia chegar a qualquer momento. Falei que podia falar o que quisesse e sem nenhuma cerimônia me deu um beijo, molhado de cerveja, enfiando a língua dentro de minha boca e me chupando ao ponto de meu cassete se levantar no mesmo instante. Sabia que não estava fazendo a coisa certa, más a esta altura do campeonato, já não sabia mais o que era certo e o que era tesão. Imediatamente, enquanto me beijava, colocou sua mão em cima de meu mastro que já estava como uma barra de ferro. Como sei que o portão só abria por fora, sabia que meu amigo não nos surpreenderia a ponto de nos flagrar. Eu enfiava a mão por sob aquele vestido, alisando suas cochas que dava para sentir cada pelo dourado que antecedia a entrada daquela gruta, já molhadinha, que pra minha surpresa já se encontrava sem calcinha. Era uma bucetinha linda, com recortes nos pelos e uma vulva fechadinha e molhada que escondia uma gruta aflita por uma penetração.

Soltei a alça de seu vestido, que de imediato, mostrou-me um par de seios dourados e com a marca branca, tinha um bico já duro e ávido por uma língua, que não demorou e comecei a acariciá-lo. Lambia em volta dele todinho e ela louca para enfiá-lo em minha boca e chupa-lo em definitivo; aquela sensação ia lhe tirando o fôlego, até que eu enfiei o bico de suas tetas na boca e comecei a chupar bem devagarzinho até ir aumentando o nível de sucção, ela já não agüentava mais, tirou meu mastro para fora e de uma só vez enfiou-lhe todo na boca, chupando-o dos pés a cabeça. Como já estávamos bem molhados, ela deu um pulo e caiu sentada em meu colo, enfiando meu mastro dentro daquela buceta maravilhosa, quentinha e absolutamente molhada. Começamos um movimento de vai e vem alucinante, devagar, bem compassado, e podíamos sentir tanto meu membro passando pela pele de sua buceta, quanto meu membro rompendo cada centímetro de sua linda gruta do amor. Não podia demorar muito e meu amigo chegou e de imediato deu uma buzinada em seu carro, era o sinal para abrir o portão, ela nem se importou, continuou o movimento, pois estava em estado de transe e sem se importar, gozou como uma loba na lua cheia, gozou, gemeu, tremeu e me unhava nas costas como se nunca tivesse gozado gostoso assim. Tirou meu membro de dentro e passou a me limpar com sua língua que enquanto sugava todo o meu gozo, lambia e me olhava com aquele olhar de quero mais. Compusemo-nos e ela foi atender ao Carlos que já buzinava pela segunda vez. Ele chegou foi preparar o churrasco; pedi para ir ao banheiro e passei pela cozinha onde Márcia estava e veio ao meu encontro e me deu mais um beijo de língua que me deu vontade de comê-la novamente na cozinha. Más isto é uma outra história. Passamos o dia juntos e nunca mais perdi a chance de almoçar na casa do meu amigo, mesmo que ele não estivesse por perto