EU E MEU PADRASTO

Vou relatar uma história real. Eu virei a putinha do meu padrasto. Meu nome é Jheff branco, tenho 1,70m de altura, discreto e bonito. Malho regularmente e sempre ti

Alguns leitores vão dizer que sou louco, vão me julgar dizendo que traio a minha porque eu e meu padrasto fazemos simplesmente uma brincadeira sem maldade.

Meu pai biológico morreu quando eu tinha 12 anos. Dois anos depois minha mãe padrasto.

Oscar era um cara machão, bonito, mas nada vaidoso. Tinha aquela beleza natura tipo de macho que de longe se sente o cheiro de testosterona. Eles se amavam.

Desde que eles se conheceram Oscar já me chamava a atenção pelo seu porte ma depois que o pegava andando de cueca pela casa. Eu o imaginava me fodendo e f pra mim mesmo que eu estava louco e que se aquilo acontecesse um dia eu seria o marido da própria mãe?

Os anos passaram e nossa relação tornou-se mais afetiva e nossa aproximação fi

Foi em 2009 que as coisas mudaram. Meu padrasto trabalhava com construção e fazer um serviço. Tinha que quebrar uma parede de uma área de serviço e fui cha

No fim da tarde, depois de terminar o serviço, o amigo do meu padrasto trouxe u falar putaria. Meu padrasto falava que eu era seu filho e que me considerava e go

Em um determinado momento percebi que o pau do meu padrasto ficou duro e e começou a endurecer.

O amigo foi embora e Oscar tirou a camiseta porque fazia calor e toda hora passa bermuda e aquilo me enlouqueceu. Ele foi ao banheiro e demorou bastante, devia

Quando ele saiu dizendo que ia comprar uma pizza, eu entrei no banheiro procur nada. Mesmo assim, bati uma punheta ali mesmo.

Comemos e depois eu fui tomar um banho. Eu entrei no chuveiro e deixei a porta ferramentas e depois tirou a roupa e foi entrando no box. Só tinha nós dois na ca

– Vou tomar um banho aí contigo. Não dá nada não, né?

Eu fiquei espantado, só consegui dizer:

– De boa.

A gente se revezava enquanto se ensaboava e depois se enxaguava e ele pediu pa putaria. Eu respondi que claro, não falaria nada, tentando disfarçar enquanto olha nem conseguia prestar muita atenção no que ele falava, minha vontade era me ab me controlei. O pau dele ainda estava meio duro, era grosso e grande.

Fomos para casa e eu não conseguia tirar da cabeça aquela cena. Me acabei na pu

Depois desse episódio eu comecei a espiá-lo enquanto ele tomava banho. Minha meu padrasto acordava, sempre tomava uma ducha.

Um tempo depois minha mãe precisou ir a Campo Grande para visitar meus avós 15 dias.

Meu tesão aumentou com a possibilidade de rolar alguma coisa com o Oscar e eu esperando que a mesma cena daquele outro dia na obra voltasse a acontecer.

Ele nunca entrava, mas por sua vez, começou ele mesmo a fazer isso. Ia tomar ba conversando comigo enquanto tomava banho. Aquilo me deixava louco de tesão.

No sábado, quando cheguei em casa por volta de umas dez da noite, ele estava ac eu fui. Ele estava deitado, o cobertor puxado até a altura da cintura.

– Chegou cedo em casa!

– Sim, eu não quis esticar hoje.

– Tu curte pornô? – perguntou e deu uma risadinha. – Tenho certeza de que você punheteiro. Até hoje eu sou!

Eu me sentei na beirada da cama e vi duas garotas que se revezavam chupando u vagabundas falando putaria e meu pau começou a ficar duro. Ele estava mexendo lado dele, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma olhando para a TV.

Ele deu uma risadinha e disse:

– Caralho, tu é pauzudo, hein!

– O teu também é bem grande – falei, meio tímido.

Naquele tesão eu não aguentei, era naquele momento ou nunca mais. Enfiei a mã naquele pau grossão e duraço.

– Caralho, vai bater uma pra mim mesmo? – ele disse.

Eu não respondi nada, só comecei a punhetá-lo e ele puxou o cobertor, exibindo

– Chupa também, vai. Chupa?

Eu obedeci e caí de boca naquela piroca. Ele estava com muito tesão, segurava mi vagabundas estavam se revezando e cavalgando no pau do cara do filme.

De repente ele puxou minha cabeça, tirando minha boca do pau dele e a porra es vindo em jatos na minha boca e nariz e depois escorrendo e pingando na barriga

Ele ficou olhando até o último jato de porra acabar, depois fechou os olhos e se d respiração diminuía o ritmo.

Eu fui para o banheiro bater uma punheta e tomar um banho e quando saí ele me e ele disse que nem desconfiava de mim. Disse que também queria experimentar tinha comido homem.

Os dias seguintes antes de minha mãe voltar foram só putaria, ele me comeu dive semanas. Até hoje minha mãe nunca desconfiou que nós transamos toda semana.