Preto na branca no cinema!



Sábado à noite a nada para fazer. Resolvi ir ao cinema para me distrair. No caminho, muitas as pessoas se divertiam nos bares, muitas mulheres interessantes lançavam seu olhar, mas ninguém conhecido. Todos bebendo e conversando naquela linda e quente noite de verão. Na bilheteria comprei o bilhete para a sessão da meia noite. Não pude deixar de perceber a aproximação de um casal, o olhar sensual de uma mulher, que mesmo acompanhada, me fez viajar para um lugar paradisíaco. Ela uma coroa muito gostosa, aparentando seus quarenta e cinco anos, branca, alta, cabelos loiros, muito bonita. Sua beleza era realçada pelo vestido que trajava, bem colado ao seu lindo corpo, de formas generosas, seios médios, cintura fina, revelando uma bela bunda, marcada por uma insinuante calcinha. No entanto, voltando a pensar com a cabeça de cima, disfarcei meu interesse por ela, já que seu acompanhante, muito possivelmente o marido, não percebeu nossa troca de olhares ardentes. Como faltava mais de uma hora para o início do filme, resolvi dar uma volta e tomar um lanche e retornei minutos antes da meia noite. Enquanto aguardava a saída dos expectadores, vislumbrei a figura daquela deliciosa mulher, ainda acompanhada. Durante a entrada a perdi de vista e resolvi instalar-me confortavelmente eu uma poltrona com vista privilegiada da tela, bem no meio da sala e que por ser o último horário não havia muitas pessoas e lugares de sobra. As luzes começaram a serem apagadas e mesmo na penumbra percebi que ela e seu acompanhante estavam passando pelo corredor em direção à frente da sala. Passada meia hora, a sala bem escura e minha atenção voltada para o filme observei que alguém se sentou na mesma fileira de poltronas onde eu me encontrava, porém deixou uma poltrona vazia entre nós. Curiosa e disfarçadamente procurei saber de quem se tratava e graças a um clarão providente do filme, identifiquei aquele belo e malicioso sorriso. Com sua voz suave pediu educadamente para sentar-se ao meu lado, o que consenti de imediato. Ainda assim fiquei preocupado com seu acompanhante, que continuava entretido com o filme, como se não mais houvesse mais ninguém a sua volta. Excitadíssimo com a situação meu cacete já dava manifestação dentro da calça, aguardando o momento de ser libertado. Senti sua delicada mão apôr-se à minha e resolvi assumir o risco e deixar as coisas rolarem, participando efetivamente daquele momento delicioso. Passamos a trocar carícias íntimas e ela abriu o zíper de minha calça e apoderou-se de meu mastro negro, fazendo-me gozar em sua mão. Ela pegou minha mão direita e conduziu-a a sua boceta e já sem calcinha dava mostra de estar pronta para a ação. Brinquei com seu grelinho enquanto ela sussurrava palavras desconexas em meu ouvido, até que consegui levá-la a um orgasmo apimentado pela adrenalina e tesão. Mesmo após ter gozado, meu cacete continuava duro. O parceiro dela continuava alheio a tudo o que acontecia. Mesmo sem trocar palavras, eu e ela sabíamos demonstrar e entender que ansiávamos por sexo. Não é preciso dizer que depois que ela chegou não consegui prestar atenção e nem entender o filme, mas antes do seu término, achei por bem sair e dirigi-me ao banheiro para me lavar e me recompor. Ainda desconfiado da reação do acompanhante dela, mas já mais calmo e recomposto, saí calmamente do cinema. Supondo que não mais encontraria aquela maravilhosa mulher, estava voltando para casa a pé, quando fui abordado por um automóvel em que o passageiro me acenava. Aproximei-me do carro e percebi que era ela. Pediu-me para entrar e convidou-me para irmos a um quiosque, os três, para tomar algo e conversar. Ao chegarmos, fiquei meio sem graça, mas Paulo e Cris se apresentaram e a conversa foi rolando e me confidenciaram que ele não mais a satisfazia sexualmente, mas como se amavam muito, ele a liberava para suas aventuras e apoiava após ter avaliado o provável futuro parceiro de sua mulher. Estavam de férias em Santos e ela queria realizar a sua fantasia de transar com um homem negro, para sexo inter-racial. Fomos para o apartamento deles e o marido a deixou bem à vontade, preparando o quarto para nós dois, aconhegou-se no outro quarto e nós passamos a doar muito prazer um ao outro. De vez em quando ele vinha nos ver, batia uma punheta e voltava para o seu quarto. Ficamos trepando a noite toda, com direito a sexo total. Difícil foi realizarmos o sexo anal, mas com jeito e carinho acabamos realizando nosso desejo. Cansados, acabamos dormindo e fomos acordados por Paulo que nos trouxe o café e pediu para que continuássemos a fazer o que havíamos feito à noite, enquanto dessa vez ele ficaria vendo tudo. Desejo corresponder-me com mulher madura, casada ou não, que queira dar e receber muito prazer e realizar nossas fantasias mais secretas juntos. Não é necessário ser bela, mas ter personalidade e curtir ser possuída sexualmente por um homem negro (marrom bombom), com 1.75 m, 75 kg, cabelos pretos curtos, olhos negros puxados, bigode e cavanhaque. Sou amigo, discreto, sigiloso, carinhoso e muito bem dotado. Gatas exibicionista, de pernas e coxas grossas, quadris largos, bunda avantajada e que goste de usar roupas sensuais, microsaias, shorts, fio dental, calças coladas e salto alto é desejada. Aprecio a mulher madura, experiente na arte do sexo sem preconceitos. Vamos realizar nossas mais secretas fantasias.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico negro santista

Nome do conto:
Preto na branca no cinema!

Codigo do conto:
6962

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/01/2006

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