PUNHETA CRIATIVA: PEIXINHOS ATOLADOS! - PARTE 1



Por John Trozoba
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   As noites de sábado me perseguem quando não consigo dar uma bela trepada. Já teve quem alegasse que eu era viciado em sexo. Ou até mesmo uma espécie de maníaco devido ao meu perfil tarado de ser. Já penso diferente. Para mim anormais são aquelas pessoas que se reprimem seguindo certos padrões tolos. A vida passa e as infelizes perdem a exuberante paisagem vista da proa, presas no convés da padronização social.

   Há quem diga que masturbação, a punheta, é coisa de virgem ou de psicopata sexual. Discordo. Não sou virgem. Trepo muito e com gatas diferentes. Psicopata? Caso eu seja... me sinto bem com isso. Ainda mais quando tenho opinião formada e segurança sobre mim mesmo sabendo que não sou.

   A questão é que punheta para mim é sexo. Faz parte desse ato gostoso. Nunca ouvir um sexólogo falar o contrário. Trepo muito. Mesmo assim não deixo de me masturbar, ainda mais com as performances criativas com as quais esfolo meu pau. Minha filosofia é não derramar “leite” em nada. Alguma coisa sempre deve engolir o que eu esporro. E essa “coisa” pode ser desde uma mulher deliciosa – não que esta seja uma “coisa” – até um pequeno inseto. Meu tesão não é somente bater punheta. É, também, ver minha porra servir de bebida ou atolamento para outras criaturas que eu possa abusar.

   Há não muito tempo atrás estava eu retornando da academia em um sábado à tarde e resolvi parar em um pet shop, pois de longe vi uns aquários expostos com peixinhos coloridos. Quase que automaticamente me veio à mente uma sacanagem com eles. Sim, em pleno sábado, gala acumulada da semana toda, muitas mulheres fitness e tesudas na academia... tudo isso gera explosão hormonal. Havia vária espécies interessantes. Mas chamou minha atenção um molinésia de cor laranja, bem brilhoso, com cerca de 4,5cm e um betta wild fêmea, sem ser daqueles splendens, com uns 3,5cm. Meu pau ficou alerta com aquilo. Levei-os para casa muito empolgado. Estava louco por uma bunda gostosa, embora paralelamente a esse desejo eu não estivesse com vontade de sair para “caçar”. Preferi um programa mais caseiro. Como sempre, esperei toda a família dormir e por volta das 23 horas e tantas tranquei a porta do meu quarto na chave e comecei a Punheta Criativa. Antes disso eu retirei os dois escamados do saquinho com água que a loja os colocou e os acomodei em um recipiente aberto com água rasa, o que facilitava tirá-los de lá sem muito espaço para fugas. Deixei o frasco ao lado da minha cama, apaguei a luz, liguei a luminária, por chamar menos atenção, tirei toda a minha roupa e deitei de pau para cima. Ainda nem havia iniciado a brincadeira e já estava de cacete latejando.

   Peguei o recipiente de vidro transparente e fiquei olhando para os dois. Com dó? Não. Imaginando o que faria com ambos. Ali minha imaginação pervertida criava mais asas ainda. Recoloquei o frasco no piso ao lado da cama e peguei o molinésia. Ele seria o primeiro! Com a ponta dos dedos indicador e polegar (em pinça) o peguei pelas laterais e ficamos de frente, cara a cara. Era tão lindo! Sua tonalidade laranja brilhava à luz da luminária. Aproximei minha boca da dele e dei um beijo. Tudo que fez foi procurar respiração. Lambi sua pequena boquinha com a ponta da minha língua. A saliva inundou seu focinho. Lógico que engoliu, por acreditar ser água. Cuspi um pouco a ponta do meu dedo indicador e pinguei a saliva na ponta grossa do meu pau. Então esfreguei sua boquinha naquela região em movimentos circulares, bem em cima e também ao redor do biquinho do óstio externo da uretra. Uau! Foi excitante! Enfiei a ponta do focinho, ou seja, toda a sua boquinha, dentro do orifício do pau, que se contraia e se abria fácil com o tesão que eu estava sentindo. O devolvi à água e retirei o betta. Este sim é um bichinho resistente. Certa vez soquei um na buceta de uma mulata que eu comia, e no final da foda o danado ainda estava vivo. Outro dia conto essa história.

   Aconcheguei o bichinho na palma da mão e com a mesma segurei firme o tronco do pau. Punhetei de leve, bem devagar e pressionando ele contra o cacete. Porra! Foi muito foda! Estava eu delirando ainda “nas preliminares”! Acelerei um pouco a subida e decida dos movimentos e o apertei mais ainda contra meu “instrumento”. Continuava deitado de pau para cima. Sem perceber já me contorcia de tesão. Até perdi um pouco a noção e apertei mais do que devia, quase o esmagando. Chequei o peixinho. O recoloquei na água; por sorte estava bem. Nadou meio desnorteado, mas logo se recompôs. Coloquei um dos meus filmes pornôs para apimentar mais. A cena que rolava era com a minha rainha Jada Stevens. Para quem não a conhece vale a pena conferir. A bunda dela é uma das melhores do pornô. Dessa mulher eu comeria até as narinas! É uma moça deliciosa e charmosa. Você quer gozar só de olhar para seus olhos.

   Quando a bunda da Jada começou a rebolar, contrair, empinar e ser fodida eu enlouqueci! Até então os peixes “aguardavam” no vidro enquanto eu estava em pé no quarto vendo o filme. Mas quando pirei acelerei uma punheta descontrolada olhando eles e imaginando o que fazer! Era tão gostoso que me agachei levemente devido à excitação. “Agora o pau vai esfolar!!!” – pensei eu.


Continua...



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Comentários


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tonzinho Comentou em 15/02/2016

continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa




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69356 - PUNHETA CRIATIVA: FODENDO UMA BARATA! - Categoria: Zoofilia - Votos: 1

Ficha do conto

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johntrozoba

Nome do conto:
PUNHETA CRIATIVA: PEIXINHOS ATOLADOS! - PARTE 1

Codigo do conto:
69625

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
20/08/2015

Quant.de Votos:
2

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