UMA CNH MAIS DO QUE CARA



Meu nome não interessa nem a cidade ou o Estado onde isso aconteceu.
O que irei aqui relatar não se trata de fantasia, mas sim da mais pura realidade.
Eu era instrutor de uma auto-escola da minha cidade, era o responsável pelas aulas em um dos Ford Fiesta.
Bem, sou um cara normal, não sou casado, não tenho filhos, embora um dia o queira, mais ainda falta o ingrediente principal, uma mulher que me mereça, e olha que eu estou suando a procura dela. Tenho 25 anos, 1,83 de estatura, 72 Kg, olhos castanhos e cabelos castanhos claros e meu corpo é definido por três dias por semana de malhação.
Essa loucura maravilhosa aconteceu em meados de 2004.
Eu estava cheio de alunos e numa Terça-Feira de manhã tinha a primeira aula com uma nova aluna. Quando a vi, meu coração disparou, fiquei alguns segundos sem reação e com a maior cara de bobo.
Ela era simplesmente linda. Seu nome era Cláudia, tinha 19 aninhos, era uma morena de aproximadamente 1,75 de estatura, 57 Kg, olhos verdes, cabelos escuros longos e lisos, seios grandes mais firmes e um par de coxas de deixar qualquer homem louco e com certeza qualquer mulher morta de raiva. A bunda então nem se fala, era fenomenal, era arrebitada fofinha. Era um tesão só!!!
A primeira vez que a vi, nunca vou esquecer; ela estava vestindo uma saia rosa até os joelhos, mas muito sexy, colada ao corpo, dando uma visão incrível de seu corpo definido e apetitoso. Vestia também uma camisa branca de botões, com os três primeiros botões de cima desabotoados, além de sapatos de salto alto pretos.
Tudo transcorria normal durante nossas aulas. Ela não tinha experiência nenhuma no volante de um carro e era estudante de Administração em uma universidade pública de nossa região.
Com o passar das aulas fomos nos conhecendo melhor, ela me contou que havia passado em um concurso público federal, que era requisito para ela a carteira de habilitação e que o prazo para apresenta-la estava muito em cima e que ela estava com medo de rodar no exame.
Sendo sincero, o que ela tinha de linda e gostosa, tinha de excelente motorista. É puro machismo o que dizem das mulheres sobre elas não combinarem com volante.
Bem, todo dia em que tínhamos aula, ela vinha sempre linda, parecia uma princesa. Todos babavam por ela, alunos, instrutores...todos a olhavam com desejo; quem não olharia.
No dia da prova ela estava muito nervosa e para piorar ela seria a última a realizar a prova, o que aumentou sua ansiedade e seu nervosismo. Isso, aliado ao fato de três mulheres que fizeram a prova terem rodado por derrubar a balisa a deixaram com os nervos a flor da pele, acarretando em sua eliminação por ter perdido dois pontos por ter deixado o carro apagar ao dar a ré para fazer a balisa e mais um ponto por esquecer de ligar o pisca na hora de entrar na garagem.
Ela começou a chorar dento do carro desesperada e eu fui em seu auxílio, puxando o freio-de-mão, desligando o carro e a ajudando a sair do carro. A Cláudia me abraçou em prantos, dizendo que isso não podia ter acontecido, que ela precisava da CNH, que o concurso que ela passou pagava muito bem, que ela precisava do dinheiro, que tinha se esforçado muito para passar nele. Sinceramente, fiquei com pena dela. Como instrutor, sei que o exame de direção não avalia quem realmente está habilitado para dirigir um carro e ser responsável ao fazer isso. As pessoas ficam nervosas ao serem avaliadas, isso é normal e humano. Os examinadores também ficaram sentidos por ela e vieram consola-la.
Bem, depois de alguns minutos ela se acalmou e parou de chorar.
Nisso ela olhou para nós e disse que precisava da CNH e que faria qualquer coisa, qualquer coisa para ser passada.
Ao ouvirmos isso, nos olhamos não acreditando que aquela jovem linda e delicada estivesse nos fazendo tal proposta.
Então ela disse: _ Eu deixo você fazerem o que quiserem comigo se não me reprovarem nesse exame. Por favor, eu preciso passar. Por favor!!!
Nós três estávamos em estado de choque, aquilo era irreal, não podia estar acontecendo.
Então a Cláudia fez algo inacreditável: ela levantou a saia preta que estava usando e mostrou a calcinha rendada ínfima, pequena mesmo que estava usando e disse: _ Vocês não querem? Por favor, me ajudem!!!
Nossa, aquilo foi o fim de qualquer dúvida; nós três trocamos um olhar rapidamente e nenhuma palavra foi dita. Não havia dúvida que nós três queríamos sentir aquela garota linda em nossos braços.
Um dos instrutores voou na direção da Cláudia e a agarrou colocando suas duas mãos em sua bunda e a apertando contra si e lhe dando um tremendo beijo na boca, enquanto ela continuava com sua saia levantada.
Eu e o outro examinador ficamos olhando. Nisso o cara que a agarrou disse que ele seria o primeiro a experimentar a ninfetinha e que depois seria a vez do outro examinador e que eu seria o último. Não o contestamos e ele enfiou a mão no sexo dela, por cima da calcinha e disse que ela teria uma surra de pica naquele dia e que não iria se arrepender.
Olhei para ela e ela estava de cabeça baixa, parecia com vergonha, enquanto mantinha sua saia levantada tendo o cara tocando sua xana.
Estávamos no local de prova, uma rua pouco movimentada, então pegamos o carro da auto-escola e fomos para a minha casa, visto que seria difícil entrar num motel três homens com uma jovem mulher, além do mais, os dois moravam na capital e vinham para minha cidade especificamente para fazer as avaliações, logo não sobraram muitas opções.
Eu fui dirigindo, enquanto Cláudia ia com os dois examinadores atrás, no meio deles. Eles apalpavam sem trégua. Enquanto um a beijava e apalpava sua buceta, outra desabotoava sua camisa e chupava, apertava seus seios por cima do sutiã.
Chegamos em minha casa em trinta minutos e eu coloquei o carro na garagem porque Cláudia já estava sem a camisa e sem o sutiã, sendo devorada pelos dois no banco de trás.
Quando entramos na garagem, eles a tiraram do carro e o primeiro examinador nem permitiu que entrássemos em casa, ele a colocou debruçada sobre o capô do carro, com os seios sobre o capô quente. Cláudia ameaçou reagir, acho que pelo capô estar quente e estar queimando sua pele clara. O cara a virou com força e lhe deu um tapa no rosto e disse que ela era uma puta e que seria tratada como tal, que ela pediu por pica e teria o que ela pediu. Então ele a jogou com força sobre o carro, ergueu a saia e rasgou a calcinha dela , abriu o zíper da calça e enfiou com tudo na buceta dela, enquanto chupava e mordia com força seus lindos seios. Ele segurava as coxas dela mantendo-a na posição de frango assado, acertando com violência e força seu pau no fundo da buceta dela.
Ele parecia um animal fudendo ela, uma jovem de 19 aninhos, tão delicada, tão linda e doce. Eu olhei para o rosto dela e nossos olhos se encontraram, ela estava chorando, lágrimas desciam de seus olhos; ele a estava machucando; eu queria parar aquilo tudo, mais não podia, não por mim, nem por eles, mas por ela. Sabia que aquele concurso significava muito para ela, mais desejava do fundo de minha alma que ela gritasse por socorro, para que ele parasse, para que ela pedisse minha ajuda. Isso não aconteceu.
Ele a virou e a pôs de bruços no capô e colocou seu pau na buceta dela e aí ele passou a fuder ela com mais força e rapidez ainda. Então depois de um tempo ele puxou os cabelos dela com força para trás e lhe deu um beijo na boca e disse que a buceta dela era muito apertadinha e quente, que ela era uma puta de primeira e que estava louco pelo resto. Nisso ele abriu as bandas da bunda dela e enfiou um dedo com tudo no cu dela. Cláudia deu um grito e tentou sair, mais ele a segurou com força e a lembrou da carteira que ela tanto precisava, então ela se aquietou. Logo ele estava com dois dedos no cu dela, socando com força, assim como o pau na buceta dela.
Derrepente ele retirou o pau da buceta dela e colocou na entrada do cu de Cláudia, quando a cabeça entrou ele enterrou tudo de uma vez no rabo dela. A Cláudia deu um grito muito alto, parecia um animal ferido, ele estava rasgando ela literalmente, sem dó, sem piedade. Ele tirava quase todo e enterrava tudo de uma vez com força. Ela chorava muito! Ele a xingava de vadia. Dizia que ela era uma cadela, que é cadela que tem cu arregaçado, que ela era uma prostituta barata.
Ele fudeu o cu dela por uns 20 minutos e quando ia gozar, mandou ela se ajoelhar na frente dele a abrir a boca. Ela obedeceu. Seu rosto estava com a maquiagem toda borrada por causa das lágrimas. Ele mandou ela chupar o pau dele que a pouco estava no ex virgem cu dela sem camisinha e ela o fez. Ele esporrou na boca dela e no seu rosto.
Depois ele ainda mandou ela limpar o pau com a boca, no que foi atendido. Ele não precisava ter sido tão cruel com ela. Ele esfregava seu pau em todo rosto da menina.
Logo que terminou ele guardou seu membro e disse que valeu a pena, que ela era uma putinha e tanto e que por ele ela estava passada. Porém ainda faltava o outro examinador que se aproximou dela e disse para ela ir se lavar. Ela olhou pra mim com aqueles olhos lacrimejantes e me perguntou onde era o banheiro. Então eu a levei até ele e lhe dei uma toalha para ela tomar um banho rápido, visto que eles haviam falado que tinham voltar para a capital logo e que o ônibus sairia dentro de algumas horas.
Então a deixei a vontade para se lavar e fui para a sala onde estavam os dois examinadores confortavelmente sentados no sofá e rindo da sorte de terem aquela deliciosa fêmea a sua inteira disposição.
Dentro de dez minutos Cláudia surgiu enrolada em uma toalha e com a cabeça para baixo. Ela não nos olhava nos olhos, acho que por sentir vergonha por ter que se submeter a aquilo para conseguir tirar tua tão necessária CNH.
O segundo examinador então ordenou que ela tirasse a toalha e ela a deixou cair sob seus pés. Como Cláudia era linda. Seus seios eram grandes, mais firmes e seus biquinhos e auréolas eram pequenos e claros, como eu gosto. Não aprecio muito bicos de seios e auréolas grandes e escuros. Como se diz, gosto não se discute!
Os pelos pubianos eram raspadinhos, tendo ela apenas uma trilha bem pequenina no meio. Cláudia era perfeita!
Então ele se aproximou dela e tocou a sua buceta e mandou ela abrir as pernas, no que foi prontamente atendido por Cláudia que passou a ser masturbada. Depois ele a abraçou pela frente e a beijou na boca, no pescoço enquanto suas mãos tocavam e apertavam sua bunda arrebitada. Logo ele estava abrindo a bunda dela e tocando seu cu com um dedo de cada mão e dizia para ela e o cu dela ainda estava apertado, mas que ela não precisava se preocupar, que ele iria resolver isso.
Então ele foi para trás dela e apertou com as duas mãos seus firmes e grandes seios. Então ele falou: _ Vamos potranquinha, arrebita essa bundinha para o teu homem de comer gostoso! Cláudia então arqueou um pouco seu corpo para a frente apoiando suas mãos na mesinha de centro da minha sala deixando sua bunda bem arrebitada e vulnerável para o seu segundo homem do dia. Ele colocou seu pau na buceta dela e começou a fudê-la devagar, mas logo já estava sacudindo o corpo da garota de um lado para o outro tamanha a força e velocidade com que a estocava. Os seios de Cláudia não paravam de sacudir! Ele a fudeo por uns 10 minutos e despejou toda sua porra na buceta dela dizendo que queria engravidá-la. Tão logo ele gozou ele se sentou no sofá que ficava bem de frente para a bunda dela e a mandou permanecer imóvel, disse que queria ver a porra descendo pelas pernas da puta que lhe proporcionara a melhor trepada de sua vida. E assim ele o fez!
Eu pensava como ela podia estar se sujeitando a tanta humilhação, estar passando por tudo aquilo, sendo nítido que ela não estava gostando, que não estava sentindo o menor prazer ou excitação pelo que faziam com ela, a forma como a tratavam.
Depois de um tempo ele a chamou: _ Agora venha cá sua vadia safada, vem experimentar a minha porra, vem sua vadia boqueteira chupadora de rola!
Cláudia se virou e se pôs de joelhos diante de seu algoz e pôs-se a mamar em sua rola, enquanto ele sorria vendo uma menina linda e jovem se submetendo a todas as suas vontades e depravações. Ele então mandou ela chupar suas bolas, passar a língua em toda extensão de seu pau, dar beijinho e engolir toda a rola dele; ela a tudo fazia, de nada reclamava.
Então ele pegou a cabeça dela e começou a fuder a boca dela como se fosse uma buceta e dentro de pouco tempo gozava em abundância dentro da boca de Cláudia urrando como um animal satisfeito.
Cláudia se engasgou com tanta porra e cuspiu o que pode. O cara ainda queria o cu dela, mais aí o primeiro que a usou e abusou dela disse que ele já tinha gozado duas vezes, assim como ele e que não era justo um gozar mais que o outro. O segundo concordou e ainda disse que faltava eu comê-la, mais que ele ainda queria mais uma e como tinham pouco tempo, eles a teriam mais uma vez e ao mesmo tempo, visto que teriam que viajar logo.
Cláudia tentou reclamar falando que nunca tinha feito isso mas foi segura pelo primeiro que disse que era melhor ela ser boazinha e cooperar se realmente quisesse ser aprovada. Eles a tinham em suas mãos; ela não teve escolha. Dito e feito, o primeiro que a comeu se deitou no sofá e mandou Cláudia vir cavalga-lo, no que foi atendido, enquanto o outro deu seu pau para ela chupar até ficar em ponto de bala novamente. Em pouco tempo isso aconteceu, então o que estava por baixo a puxou para junto de si prendendo-a com um abraço forte, enquanto o outro se posicionava atrás dela e ia abrindo o botãozinho rosa de Cláudia e enfiando dois dedos de uma só vez, fudendo-a com eles por algum tempo. Depois ele colocou a cabeça do pau na entrada do rabo dela e forçou para dentro, demorou e doeu muito porque pela expressão do rosto dela, a estavam rasgando literalmente, mais logo Cláudia estava com dois paus dentro de seus buracos, sendo fodida pelos dois ao mesmo tempo, tendo seus cabelos puxados ora por um, ora por outro para beija-los. Eles diziam para ela pedir pica, dizer que era uma puta sem vergonha, uma vagabunda viciada em rola e ela repetia tudo.
Eles fizeram dupla penetração nela por uns 15 minutos, acho que os piores minutos por que ela passou e despejaram toda a porra dentro da buceta e do cu de Cláudia.
Quando se recuperaram, eles a levantaram e praticamente a arrastaram para o box do meu banheiro e a colocaram de joelhos no chão e mandaram ela limpara com a boca seus paus. Tão logo Cláudia deixou os paus deles limpos, eles mandaram ela abrir a boca e fechar os olhos e quando ela terminou de obedecer eles começaram a mijar no rosto, na boca, no cabelo e em todo seu corpo. Ela tentava desviar da urina deles, mais o box era muito pequeno. Enquanto ela gritava para eles pararem eles riam e falavam que era isso que uma cadela como ela merecia.
Eles então se recomporão, ligaram pedindo um táxi e foram embora deixando-a em um estado lastimável e dizendo para mim aproveitar bem as sobras que eles deixaram.
Ela estava em prantos, seu corpo tremia tanto.
Então eu liguei o chuveiro e quando fui me aproximar dela Claudia me pediu: _ Por favor, me deixa em paz, eu não agüento mais estou toda dolorida, por favor tenha pena de mim!
Então eu a tranqüilizei e disse que não iria toca-la, que sentia muito por tudo que houvera acontecido e que tive a intenção de interceder por ela várias vezes mais não o fiz porque ela havia dito que precisava muito da CNH. Ela desandou a chorar e se encolheu toda no chão frio do box. Eu fui ao seu encontro e a abracei, ela cheirava a urina. Ajudei-a a se levantar e ir para baixo da água quente do chuveiro e então a banhei com carinho e sem nenhuma segunda indicação. Seu corpo todo tremia, acho que ela estava em choque com tudo que houvera acontecido. Imaginem uma jovem de 19 aninhos sendo enrabada brutalmente em sua primeira vez no cu e ainda sendo currada por dois estranhos em uma dupla penetração. Era demais para a cabecinha dela!
Cláudia reclamava muito de dor pelo corpo, principalmente em seu sexo, cu e seios.
Eu tentei ajuda-la a se vestir para levá-la em casa mais ela mal conseguia andar e disse que não podia ir para casa daquele jeito, que morava com os pais e que eles iriam perceber que algo estava errado. Além disso, quando fui vestir a calcinha nela Cláudia gritou tamanha a dor que o toque da peça fez em sua virilha. Eu tirei imediatamente e a peguei no colo e coloquei-a deitada em minha cama e a cobri com apenas um suave lençol e lhe disse que ela poderia ficar tranqüila, que podia ficar em minha casa o tempo que fosse necessário, que descansasse um pouco, que podia confiar em mim, que não iria tocar nela, mais que depois achava melhor ela ligar para seus pais e inventar alguma desculpa para dormir fora de casa. Lágrimas caíam de seus olhos e ela agradeceu, eu a abracei com carinho e disse que tudo ia ficar bem, que já tinha passado e que ela descansasse enquanto eu iria por uma água esquentar e pegar uns remédios para passar nos locais onde ela sentia dor. Ela agradeceu de novo por eu estar sendo tão bom com ela e pediu desculpas por estar dando trabalho para mim. Como Cláudia era doce e meiga! Eu disse que não era trabalho nenhum e que iria ir a uma farmácia comprar a pílula do dia seguinte porque eles haviam gozado dentro dela. Ela disse que não precisava porque tomava pílula.
Então apaguei a luz do quarto e a deixei descansar e fui juntar as suas roupas e por na máquina para lavar.
Continua...
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lord.dankan

Nome do conto:
UMA CNH MAIS DO QUE CARA

Codigo do conto:
6977

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/01/2006

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