A mãe coroa de minha colega de universidade



Estava nos meus 18 anos. Tinha entrado na universidade no ano passado, e como tal, o meu outrora relativamente parado panorama social estava finalmente mudando. Conheci e passei a falar avidamente com uma diversidade de pessoas, uma delas a simpática e brilhante Beatriz. De 19 anos, cabelos negros e uma das faces mais adoráveis que já vi, acompanhada por um corpo sem “grandes atributos” mas ainda assim relativamente formoso, era uma das melhores alunas do curso e graças a gostos em parecença rapidamente nos tornámos muito bons amigos. Até hoje, a nossa relação nunca passou de uma amizade revitalizada por um legítimo carinho mútuo, até mesmo porque, por mais que ela atraísse os meus desejos Platónicos, meu verdadeiro tesão dirigia-se á sua mãe.

Diana, a mãe de Beatriz, era quase o estereótipo Norte-americano de uma MILF: pelos seus 40 e tantos anos, cabelos morenos curtos e lisos, um rosto com alguma idade evidente mas não menos formoso por isso, e um corpo com curvas suficientes para dar inveja á maioria das garotas de 20. Seus peitos eram notavelmente firmes para sua idade, com biquinhos pontiagudos que frequentemente sobressaíam sobre os vestidos casuais que costumava usar, e seu bundão era... Bem, um bundão, sem a menor das dúvidas. Pelo que Beatriz me contou na altura, Diana foi casada por 14 anos, mas uma confusa disputa financeira acabou por a separar de seu marido. Residia agora com sua filha pela cidade.

Já me tinha cruzado com Diana algumas vezes nas eventuais visitas á sua casa com Beatriz, todas elas resumiam-se a um contacto formal típico que se esperaria de uma mulher que é mãe de uma coleguinha de faculdade. Um dia, porém, tudo mudou.

Era uma tarde de Julho pelo começo das férias de Verão, tinha acabado de terminar o meu último exame do semestre e, após alguns minutos de conversa animada com meus colegas pelo átrio da faculdade, decidi presentear-me com mais um típico passeio por Lisboa, como costume em meus dias de faculdade (importante mencionar para a contextualização, vivo em Portugal). Geralmente fazia este tipo de passeios acompanhado de Beatriz, mas dado que ela já tinha completado uma boa parte das disciplinas do nosso curso enquanto inscrita noutro durante o ano passado, decidiu tirar estes últimos dias de exames para viajar para o norte com algumas amigas.
Caminhava sozinho, descontraído, animadamente escutando minha musiquinha enquanto seguia meu caminho pelas ruas Lisboetas, até me deparar com uma cara familiar pelo Areeiro. Estava Diana saindo do Pingo Doce da Avenida Paris, carregando com alguma atrapalhação uma dose de sacolas de compras para a sua carrinha familiar.

“Uhhh, desculpe... Diana?”

“Hey! Tu és o amigo da minha filha, certo?”

“Sim, bom dia! Precisa de ajuda?”

Prontamente prestei o meu auxílio a meter as sacolas na traseira da sua Nissan Qashqai enquanto batíamos um papo casual sobre estudos e trabalho, o normal de se falar com a mãe financeiramente bem-sucedida de uma colega. Também não resisti em ocasionalmente passar meu olhar em seu corpo: usando um vestidinho de alças azul claro padronizado com flores, provavelmente artesanal, com uma marca de biquíni evidentemente demonstrando ter passado esses últimos dias na praia. Em suma, ela estava incrivelmente sensual. Não a encarei com malícia, apenas contemplei sua figura por alguns breves momentos até desviar minha atenção para sua próxima pergunta.

“Obrigado! Se não for pedir demais, importavas-te em vir comigo e ajudar-me a levar as coisas para cima?”

“Não, claro, sem problema!”

Entrámos no crossover e, no caminho de pouquíssimos minutos para o seu apartamento na Alameda, rapidamente chegámos ao nosso destino. Tratava-se de um T4 absolutamente fantástico, um pouco antigo mas com a sua idade definitivamente compensada pelas espaçosas divisões e excelente decoração modernista, claramente planeada por um designer profissional. Era certo assumir que Diana não era pobre, um apartamento assim custaria no mínimo uns seis dígitos, mesmo na relativamente decadente Alameda. Não era a primeira vez que tinha entrado naquela casa e definitivamente não seria última, mas era sempre agradável atravessar aquele espaçoso hall de uma forma ou outra.

A conversa casual com Diana prosseguiu enquanto eu levava o resto das sacolas da entrada para a cozinha. Estando todas dentro de casa, preparava-me para despedir-me e voltar ao meu passeio, quando Diana de novo interrompeu.

“Mas já vais embora? Vá lá rapaz, está na hora de lanchar, não queres comer qualquer coisa? Vou agora fazer torradas, posso preparar umas para ti!”

De facto, estava com alguma fome, portanto não foi com grande hesitação que decidi lanchar por lá. Sentámo-nos em um par de cadeiras de reclino na varanda e, enquanto desfrutávamos do breve lanche, prosseguimos com a nossa conversa. Inicialmente, falava entusiasticamente sobre trabalho, negócios, números, o trivial para uma pessoa formada em economia. Porém, já dizia o ditado popular, “as conversas são como cerejas: vêm uma atrás da outra”: o diálogo progressivamente mudou de rumo, falar sobre negócios eventualmente a levou a falar sobre viajar constantemente, e falar sobre viajar eventualmente a levou a falar sobre a sua filha atualmente ausente em viagem. Foi aí que me perguntou:

“Enfim... Diz-me aqui uma coisa, e sê sincero comigo. Vais ver honesto, certo?”

“Uhhh.. Sim, claro...”

“Então diz lá: tu gostas da minha filha?”

Foi uma pergunta completamente inesperada da parte dela, tanto que nem sabia como responder de forma adequada á primeira.

“Claro que gosto, digo... Somos amigos próximos... Você entende, eu gosto muito da amizade que tenho com a Beatriz, importamo-nos bastante um com o outro...”

“Hah, ó garoto, tu bem sabes o que estou a perguntar. Para não te fingires de desapercebido, vou perguntar melhor: sentes-te atraído pela minha filha?”

Imediatamente envergonhei-me, foi inevitável sentir que a conversa passou de um calmo diálogo para uma interrogação completamente inesperada. O que é que esta mulher queria exatamente? Se calhar ela estava a tentar testar o quão apto eu seria para namorar sua filha? Já sabia que Beatriz não tinha qualquer atracção por mim de uma forma ou outra, mas apesar de tudo, estaria a mentir-me se dissesse que não sentia alguma coisa pela garota. Ela era inteligente, adorável, no geral, era quase impossível não me apaixonar por ela. Por fim, após alguns segundos de ponderação sobre o que devia dizer, assumi-me descaradamente á sua mãe:

- Sim... Eu sinto-me atraído por ela. Romanticamente.

Diana soltou uma pequena risada.

- Vêz? Foi assim tão difícil dizer? Podes confiar em mim, também já tive a tua idade! Não precisas de ter vergonha, eu sei que a minha filha é bonita e que a rapaziada gosta dela...

“A rapaziada gosta dela”... Credo, essa doeu um pouco, e acho que ela apercebeu-se pelo olhar miserável que deixei subitamente escapar. Prosseguiu:

- Mas digo-te já, entre todos os apaixonados por ela que conheci, tu até me pareces um bom rapaz. Pelo menos és educado, e vendo como ela está sempre a convidar-te para todo o lado, acho que até gosta de ti...

- Não, não gosta. Ela disse na semana passada que adora estar comigo e que me conta coisas que não conta a quase ninguém, mas que apesar de tudo não sente nada romântico por mim. Sou só um bom amigo para ela...

O sorriso de Diana rebaixou ligeiramente. Por um momento, pareceu demonstrar uma preocupação legítima com os meus sentimentos, claramente um pouco abatidos por aquele ponto da conversa.

- Ahhh, não te preocupes! Tu és um bom miúdo, se não é ela tenho a certeza que vais encontrar a rapariga certa algum dia. E para além disso, a minha filha está sempre a mudar de paixões, quem sabe, em alguma altura ela dá-te uma oportunidade. Pode ser que mais cedo ou mais tarde ela te traga cá a casa e... Enfim...

E ela deu-me aquele olhar. Obviamente sabia que olhar era, mas ao mesmo tempo era difícil racionalizar que a mulher realmente queria implicar a possibilidade de eu ter sexo com a filha dela.

- Uh... “Enfim” o quê? – Perguntei, ainda a tentar compreender se era defacto isso que Diana afirmava. De novo, ela riu-se.

- Lá estás tu de novo a fingir que não sabes de nada... Acredita em mim, eu sei o que a rapaziada da tua idade quer.

- Mas não é assim que penso sobre a Beatriz, de forma alguma! Eu gosto dela, com um carinho legítimo pela pessoa que ela é, não é um desejo carnal depravado!

-Hahahahah, que fofo! – Consegui captar um certo sarcasmo ácido na voz da mulher – Então achas que consegues ter uma relação com ela sem irem para a cama?

- Não, eu não disse que quero uma relação sem qualquer contacto desse tipo, só disse que teria calma e que provavelmente não iria começar assim...

- Ó garoto, és um charme, mas ainda tens muitas coisas a aprender... Vamos lá para dentro, quero-te mostrar uma coisa.

Agarrando minha mão, Diana levantou-se, caminhando para a porta da varanda e voltando para o interior da casa, eventualmente me levando com ela. Estava confuso, não entendia o que ela ia fazer até que, ao estarmos no corredor próximos ao quarto dela, Diana empurrou-me bruscamente contra a parede, meteu os seus braços em volta da minha cintura e presenteou-me com um longo e aprazível beijo. Os lábios dela percorriam os meus, retribuí de forma apressada e desordeira enquanto o meu cérebro juvenil tentava processar o facto de uma mulher destas estar a seduzir um rapaz como eu. Após o que me pareceram minutos do beijo mais prazeroso que tinha vivenciado até então, ela encostou o seu ouvido no meu, e sussurrou:

- Vou ser direta contigo, estou solitária e a morrer de tesão, tão simples quanto isso. Não satisfaço as minhas necessidades sexuais há meses, o último homem que eu via mudou-se para o norte e nunca mais ouvi falar dele. Agora, por favor, diz-me com toda a tua honestidade, queres apagar o fogo de uma dona de casa desesperada ou não te sentes confortável com isto?

Difícil dizer que estava “confortável”, o meu cérebro ainda estava perdido em racionalizar o momento, tanto que frizei no lugar sem dar qualquer resposta. Ela olhou-me nos olhos, e reformulou a pergunta:

- Ou seja... Queres-me foder? Sim ou não?

Ainda precisei de alguns segundos para ser capaz de lhe responder, mas finalmente afirmei:

- Sim... Por favor...

Sem dizer uma palavra, os lábios de Diana voltaram a unir-se com os meus, enquanto a sua mão direita desceu da minha cintura e lentamente percorreu o caminho até ao meu pénis, agora mais duro do que nunca. Passou a mão por ele e acariciou-o levemente sobre as calças, cobrindo toda a sua superfície, e no momento em que se aproximava do zipper, lentamente afastou a mão e de novo agarrou a minha.

Levou-me para o seu quarto, uma divisão ampla com uma cama de casal no centro. As paredes pintadas de vermelho certamente contribuíam para o clima quente e excitante que se instalava, era o ambiente perfeito para estar com uma mulher daquelas pela primeira vêz na vida. Docilmente, Diana empurrou-me para a cama e meteu-se sobre mim. Enquanto estava deitado, observando a fantástica mulher diante mim, ela puxou as alças do seu vestido e devagar o baixou ao nível da sua cintura, ficando desta para cima apenas com um biquíni roxo, ainda vestido da manhã que tinha passado na praia. Ela agarrou as minhas mãos, e meteu-as sobre os seus seios, fazendo-me agarrar aqueles peitos espetaculares.

- Então? Melhores do que as mamas das miúdas da faculdade? – Diana perguntou-me com um sorriso malicioso, soltando as suas mãos das minhas para desapertar o seu biquíni.

- Muito melhores... – Respondi, com a minha respiração ofegante, agarrando aqueles fantásticos peitos firmes e pontiagudos, definitivamente capazes de fazer inveja às garotas de meu curso. Talvêz com a exceção de algumas ligeiras rugas e uma ou outra marca na pele, esta mulher de 40 anos tinha o corpo que miúdas com metade da idade dela sonhavam alcançar.

Com o biquíni retirado e atirado para o sofá no canto do quarto, pude finalmente ver e sentir diretamente os peitos dela, e nossa, eram ainda melhores do que esperava. Estavam ainda mais firmes do que pareciam dentro da roupa de banho, os mamilos pequenos e pontiagudos eram absolutamente perfeitos. Nunca tinha tido a oportunidade de sequer ver, quanto mais tocar em seios como estes. Ela desceu o torso ao meu nível, aproximando os seus peitos do meu rosto, brinquei com eles e beijei-os por alguns minutos enquanto a mão dela de novo escapava para os meus jeans. Meteu-a debaixo dos meus boxers, e agarrou o meu então duríssimo pénis.

Foi tudo o que precisou, de um único agarro ao meu pénis, para rapidamente recuar e puxar as minhas calças para baixo. O meu mastro saltou para fora delas, completamente erguido, e pronto para ser usado para a satisfação hedonista da mulher.

Ela rapidamente abocanhou-o, fazendo um boquete absolutamente profissional, de longe o melhor que experienciei até então. Os seus delicados movimentos com a boca e a garganta no meu pau, o ritmo perfeito e consistente... Com um broche (apelido nacional para “boquete”) tão bom como aqueles, não é surpreendente que em poucos minutos eu estivesse prestes a gozar na boca dela, e parece que ela sentiu isso. Afastou a boca, e meteu o seu dedo sobre a cabeça do pénis, impedindo a quase iminente ejaculação.

- Ainda não te venhas, estamos só a começar!

Diana levantou-se da cama e meteu-se em pé ao meu lado. Sensualmente puxou o resto do vestido até aos seus pés, ficando diante mim apenas vestida com a parte de baixo do seu biquíni. Estava notavelmente molhada, a “camel toe” perfeitamente delineada sobre o tecido, me levando á loucura. Devagar, sensualmente, finalmente retirou a sua última peça de roupa, dando-me a oportunidade de ver aquela mulher maravilhosa totalmente nua. Ela olhou para mim e sorriu, apreciando a atenção que eu dava á sua fabulosa estética.

- Por esta tarde, isto é tudo para ti... Tu mereces!

Ela caminhou até ao sofá, e prontamente sentou-se de pernas abertas, empoleirando-as sobre as bordas. A vagina dela estava perfeita, já totalmente lubrificada com a sua humidade, pronta para receber a entrada do meu pénis.

- Vá lá, está na hora de satisfazeres a nossa sede! Vem para cá e enfia o teu caralho pela minha cona!

Não pensei duas vezes e caminhei até ela com o pénis na mão, colocando-o por entre aqueles húmidos lábios e agarrando-me em volta da sua cintura como preparação para o que eu sabia ser, tal como o beijo, os peitos e o boquete foram, a melhor buceta de minha vida até então. De pau pronto, os nossos rostos se fitando, trocámos mais um breve e prazeroso beijo até eu penetrá-la, á primeira de forma lenta e cuidada e a cada momento aumentando o meu ritmo até estar aceleradamente estocando dentro dela. Os seus gemidos foram altos e sensuais, só me excitando ainda mais, alternava entre beijar a sua boca e os seus peitos enquanto o meu pénis preenchia sua deliciosa buceta, o calor envolvendo meu pau por completo.

Estávamos ambos prestes a alcançar o clímax, retirei a tempo e gozei sobre seus peitos. Foi um sentimento fantástico, o sentimento de ter possuído aquela mulher e de verdadeiramente ter tido o sexo mais fantástico de minha vida até então, e julgando pelo rosto de prazer dela enquanto nos agarrávamos estafados, encharcados em suor nos minutos seguintes, estava claro que fui capaz de a satisfazer. Nem todas minhas primeiras experiências com sexo foram perfeitas, mas essa foi uma absolutamente inesquecível.

Conversámos por bons minutos, provavelmente horas, aconchegados um no outro na cama, até a vontade vir de novo. Esperava ter voltado para casa nesse dia pouco antes do almoço, mas quem diria, só apareci em cima da hora do jantar. Voltámo-nos a ver bastantes vezes depois dessa, vezes essas que eventualmente ficarão para outros contos.


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Comentários


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ilyana Comentou em 10/01/2021

Leitura envolvente, Amei!

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Comentou em 25/05/2016

Belo conto tambem :)

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bigarthur Comentou em 25/09/2015

Muito bom, cara

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anasonhadora Comentou em 31/08/2015

muito bom!

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cota português Comentou em 29/08/2015

Excelente conto

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erossexoeros Comentou em 29/08/2015

Amei este conto. Maravilhoso. Já votei e espero que tenhas muito sucesso. Mereces e por favor não pares por aqui. Contínua.

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boxboxbox Comentou em 29/08/2015

Conto de qualidade. Muito bom.

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boxboxbox Comentou em 28/08/2015

Amei o seu conto. Gostei muito e votei. Leia também o meu conto publicado hoje. Conto nº 69961 "Dicas sobre locais apimentados onde praticar sexo"




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Ficha do conto

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deportugal

Nome do conto:
A mãe coroa de minha colega de universidade

Codigo do conto:
69959

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
28/08/2015

Quant.de Votos:
13

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