Forçando minha ninfeta virgem



Já namorávamos há quase um mês e ela ficava se fazendo pra não transar comigo. Como todo homem,tinha minhas necessidades. Chamei-a pra sair num sábado, quando a busquei em casa tive uma bela visão: usava uma saia justinha no corpo e uma blusinha tomara que caia que ficou perfeito naquele corpo magrinho. Aos seus 18 anos,ela parecia ainda ter seus 15. Baixinha e magrinha, tão meiga, seios bem pequenos que combinavam perfeitamente com ela. Aquela grutinha teria de ser minha naquela noite ainda.
– Nathy,meu amor! Tá linda hein..
– Obrigada! – respondeu com um beijo assim que entrou no carro – Pra onde vamos?
– Vamos num bar, não sei ainda. Depois tu dorme lá em casa,pode ser? Eu falo com a tua mãe...
Depois de alguma insistência ela aceitou, desci do carro e falei com a sua mãe e como ela me adorava,foi fácil convencer.
Conheci Nathy e ela ainda era de menor, desde a primeira semana eu já frequentava a sua casa, como bons amigos. A família me adorou desde o início por ser um homem mais maduro(27 anos) e totalmente independente. O namoro mesmo só começou depois de quase dois meses que a conheci,e nesse tempo todo nunca passamos de beijos carinhosos nem falamos sobre sexo.
Fomos até um barzinho no centro, pedi uma Polar bem gelada e pra ela uma água já que não bebia. Fui, aos poucos, abordando o assunto, até que senti coragem pra perguntar.
– Nathy, tu é virgem né?
– Ér, mas Lucas... – notei o vermelhão que ficou seu rosto – É, eu sou.
– Não precisa ter vergonha amor – respondi acariciando seu rosto – eu não vou te pressionar em nada!
– Por isso que eu te amo Lucas!
Ficamos mais uma hora ali em meio a declarações, até que sugeri nossa ida pra casa. Nathy não hesitou e fomos tranquilos.
Chegamos e guardei o carro, como ela já conhecia a casa das suas idas pra almoçar, já foi entrando e indo ao banheiro, eu a esperei no quarto, já deitado.
— Eu não trouxe roupa pra dormir...
— Te dou uma camisa e pode usar uma box minha como shorts, pode ser? — perguntei o mais carinhoso possível, precisava ganhar minha ninfeta virgem.
Virei-me para deixar ela se trocar, tida tímida ainda e por uns segundos pude prestigiar a bela visão de seu corpo observando-a pelo reflexo no vidro da janela.
Nathy se deitou toda encolhida, imagem linda da minha pequena inocente. Sentei na cama e comecei a tirar os tênis e calças, me preparava para tirar a camisa quando ela pediu que eu buscasse um copo de água.
Logo imaginei que aquilo seria mais difícil ainda, parado na pia da cozinha observando aqueles pequenos pés —Eita vontade de morde-los — e imaginando um jeito de conseguir o meu prêmio. Poderia ser o mais cafajeste naquele momento, mas eu não iria abandoná-la depois daquilo, pelo contrário, ficaríamos ainda mais apaixonados com tal gesto de confiança e intimidade.
Lembrei-me de uns comprimidos que tomava as vezes, quando tinha dificuldade pra dormir. Procurei feito louco nos armários bagunçados até que achei, pensei milhões de vezes antes de fazer até que tomei a decisão.
— Vou dar meio comprimido, ela só vai se sentir boba afinal a amitriptilina é um medicamento forte para uma moça tão frágil assim — pensei sozinho.
— Demorou Lucas...
— Desculpa amor, me perdi nos pensamentos por alguns minutos — respondi — Tó... Sua água.
Me senti um monstro ao vê-la tomando aquilo, nem percebeu a diferença do gosto,acredito. Havia colocado um pouco mais que meio comprimido e estava um pouco arrependido por ter feito tamanha atrocidade, mas tinha em mente que, se ficasse muito grogue, acabaria por não fazer nada.
— Posso saber no que estava pensando? — perguntou com aquele sorriso lindo, a cor da borrachinha de seu aparelho estava vermelha, trocou para me agradar, pois eu sempre gostei de vermelho.
— Pensei na nossa conversa — respondi ao sentar na cama apoiando minha mão de leve em sua coxa — Sabe o fato de ser virgem... Poderia ter me contado antes,sou teu namorado e sexo é...
— Lucas, eu sei... Mas é que eu já tenho 18 anos e isso não é normal né — sentia sua pele arrepiar ao meu toque cada vez mais próximo de sua grutinha —, mas vamos dormir Ok?
— O que acha de tentarmos algo agora? Juro que vou ser carinhoso...
— Não tô preparada ainda, tenha calma, por favor — disse e me deu um beijinho, deitando-se de lado em seguida, virando aquela bunda maravilhosa pra mim.
Apaguei a luz e deitei ao seu lado, abracei-a e depois de alguns minutos fingi pegar no sono. Meu amigo latejava de tesão por ela,e eu fazia questão de apertar bastante contra ela para que soubesse o que eu estava sentindo. Acabei cochilando e acordei no susto, vi que passavam das 4h da manhã.
Olhei e vi aquele corpinho maravilhoso abraçado em mim, as pernas semiabertas.
— Nathy... Amor? — sussurrei tentando acorda-la — Acorda meu anjo...
Estiquei suas pernas e fui me posicionando entre elas, meu membro já estava prontinho pra ela. Comecei a beijar seu pescoço,orelha e ela foi despertando lentamente.
— Lucas? — balbuciou — Tá fazendo o que?
— Relaxa amor, não te preocupa.
Fazia movimentos leves de vaivém pra ela sentir e ficar prontinha pra mim também. Suas mãos tentavam me encontrar e tirar dali, uma tentativa inútil naquele momento. Balbuciou diversas vezes palavras sem sentido, corpo totalmente relaxado e entregue pra mim.
Fiz uma trilha de beijos de sua orelha até o meio de seus seios, acariciava seus cabelos e seu rosto pra ela se sentir amada. Sentia sua pele macia se arrepiar entre um beijo e outro. O corpo estava respondendo aos meus estímulos.
Puxei a camisa de uma vez revelando aquela barriguinha linda, algumas gordurinhas escondidas que a deixavam mais linda ainda. Aqueles seios pequeninos pedindo para ser chupados e uma sorte: o sutiã abria na frente. Não hesitei cai de boca, enquanto chupava um, acariciava o outro. Os mamilos durinhos indicando que ela estava gostando. Suas mãos, tão delicadas, "tentavam" puxar meu cabelo, mas devido a sua fraqueza acabavam por fazer carinhos.
Enquanto me dedicava naqueles seios maravilhosos, lentamente descia com as mãos em busca de sua grutinha inexplorada. Baixei minha box que ela usava até os joelhos, nesse instante senti suas mãos segurarem meus punhos com um pouco mais de força, deduzi que o efeito do remédio estaria passando.
— Lucas... Não... Luc... — balbuciava, mas não dei tanta atenção afinal seu corpo reagia fé forma positiva aos meus toques.
Senti os músculos de sua barriga se contraindo enquanto minha língua passeava por ela. Sua pele arrepiada e quente me deixavam louco. Até que, enfim, cheguei no lugar tão desejado. Nathy soltou um belo suspiro ao sentir o toque quente da minha língua em sua grutinha melada. Suas mãos agarradas no lençol mostrava bem que ela estava sentindo tudo e, ainda melhor, gostando!
Seu corpo todo se contraia, senti hesitação apenas quando tentei dar a tal "dedada", mas ela não teve chances. Fodia seu ânus com o indicador enquanto brincava com seu clitóris.
— Eu preciso... Preciso... — sussurrava com a língua pesada — Fazer... Xixi...
— Relaxa amor, tu vai gozar... Vamos!
Tirei meu indicador de seu ânus e foi introduzido na grutinha virgem para facilitar o que a esperava mais tarde. Fui indo devagar até que senti uma proteção fina,fui um pouco mais fundo e forte e se rompeu. Meio caminho andado, já não teria isso para me preocupar. Um fio pequeno de sangue saiu junto de meu dedo e como Nathy estava quase anestesiada, possivelmente não sentiu dor alguma. Continuei então, de leve, masturbando-a e chupando. Ouço um suspiro mais forte, o corpo contorcido e enfim o seu orgasmo.
Vejo em seu rosto a expressão cansada,dou-lhe um longo e intenso beijo enquanto me posicionava, senti certa dificuldade, mas entre um beijo e outro enfiei metade e recebi um mordiscão na língua como sinal de reprovação. Notei em seu rosto de anjo a expressão de dor, uma única lágrima escorrendo em seu rosto. Me senti um monstro ao vê-la assim, mas não poderia parar na metade.
Devagar fui penetrando o restante, evitando olhar em seu rosto. Parei uns instantes pra ela se acostumar um pouco e só depois comecei um vaivém gostoso, aumentando o ritmo a ponto em que ela se acostumava. Como era tão apertadinha e devido às fortes contrações que meu membro recebia naquela grutinha, não demorei a gozar.
A respiração forte de ambos, os corpos quentes e aquela pele macia contra a minha fizeram com que meu fogo logo se acendesse. Recuperei-me rapidamente e segurei firme em sua cintura, apesar da língua ainda pesada, Nathy já estava com mais força para tentar fugir de mim. Fui dando beijinhos em suas coxas, virilha e na sua preciosidade e assim, deixando-a distraída, a virei em um movimento só deixando aquela bundinha linda toda exposta pra mim. Levantei um pouco seus pés e abri suas pernas, esfregava meu membro ereto em seu sexo melado, deixando-o bem lubrificado. Aos poucos fui forçando na entrada de seu ânus, enquanto Nathy se debatia e soltava algumas gemidos estranhos. Apoiei, então, minhas mãos em sua cabeça para deixá-la imóvel e forcei mais um pouco.
— Não Lucas... Lucas! — gritou ao sentir meu membro preenchendo-a.
Tão apertado e delicioso, comecei a brincar com seu clitóris para tentar relaxar o corpo e assim fui começando um vaivém mais calmo, observava lágrimas em seus olhos, suas mãos apertando o travesseiro. Aquilo me deixou com mais tesão, eu estava precisando mesmo de uma boa foda.
Não demorei a gozar novamente, deixando meu corpo cair sobre o dela. Após alguns minutos, notei que havia dormido(ou desmaiado). Senti, no momento, tanto repúdio de mim mesmo que poderia cometer uma besteira ainda maior. Levantei, eram quase 6h da manhã. Tomei um banho e preparei um café, não tive coragem de ir vê-lá, fiquei na cozinha apenas espiando a ponta dos pés.
Acabei cochilando, sou acordado pela doce voz dela, tão meiga a minha frente usando apenas a minha camisa. Sentou em meu colo e me abraçou, o cabelo bagunçado e o cheiro de sexo, apesar disso estava maravilhosamente perfeita.
— Desculpa meu amor... — disse entre um beijo e outro — Eu te amo muito, muito, muito!
— Eu amo muito mais,e amo pra sempre! Mas agora venha descansar... Vamos dormir mais um pouco.
Decidi, naquele instante, que seria ela a mulher que passaria o resto da vida ao meu lado, apesar da crueldade que eu havia cometido, ela levantou e deixou pra lá, ainda jurando amor por mim.
Foto 1 do Conto erotico: Forçando minha ninfeta virgem

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Comentários


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skarlate Comentou em 02/09/2015

excelente




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Ficha do conto

Foto Perfil evelyn_carol
evelynsapekinha

Nome do conto:
Forçando minha ninfeta virgem

Codigo do conto:
70190

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/09/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5