Uma nova experiência



A história que passo a contar é totalmente verdadeira. Somos um casal na faixa dos 48 anos. Há uns oito anos atrás, resolvemos frequentar uma casa de swing em Belo Horizonte, depois de muita insistência minha. Durante uns nove meses, frequentamos o lugar.

No início a Mari curtiu muito. Tivemos algumas experiências com outros casais, como troca de carícias e sexo oral. Mas nada de troca na penetração. Até que depois de algumas investidas de um casal, pintou uma troca com penetração. Tudo foi muito rápido e natural. Estávamos na sala escura nos beijando, quando o casal chegou. Sem dizermos uma única palavra, Mari sentou-se com ele e começaram a se beijar. Eu fui para o fundo da sala com a esposa dele. Logo percebi que Mari estava deitada no sofá, sendo penetrada por ele. Também dei meu jeito de comer a mulher do cara.

Quando a transa dos dois acabou (e a minha acabou rapidinho), Mari se levantou e pediu para ir embora. No caminho de volta pra casa ela estava nitidamente constrangida. Depois desse episódio, Mari nunca mais quis voltar no clube e nossa fase de casal liberal, simplesmente acabou.

Eu ainda forcei algumas vezes, mas ela foi categórica em dizer que não queria mais nenhum tipo de experiência com outras pessoas.

Mas tudo na vida tem exceção. Esse ano, no mês de agosto, resolvemos fazer uma viagem para o sul da Bahia, sozinhos, sem os filhos. Fomos para Prado.

Logo no primeiro dia, fomos a um restaurante para jantar. Lá fomos atendidos por um garçom muito atencioso, de nome Fernando. Durante o período que ficamos no restaurante, Fernando nos atendeu com muita atenção, se mostrando muito educado e simpático. Na saída, ele e Mari se despediram trocando beijinhos.

No hotel, Mari comentou da simpatia do garçom. Nitidamente estava encantada com o rapaz. No dia seguinte voltamos ao restaurante, à noite, e novamente fomos atendidos pelo Fernando. Mais uma vez ele se mostrou uma pessoa atenciosa e educada. Nesse dia, bebemos mais que o normal e tivemos que ser convidados a deixar o local, pois iriam fechar. Já passavam das 03:00 da madruga.

Pegamos nosso carro e logo na frente vimos o garçom caminhando. Mari abriu a janela do carro e ofereceu uma carona ao Fernando. Ele agradeceu e disse que morava perto e não seria necessária uma carona.

No entanto a Mari insistiu na carona e o Fernando acabou aceitando. Durante o trajeto até a casa do Fernando, Mari fez diversos elogios ao garçom, inclusive que ele era muito bonito e que a esposa dele era muito sortuda.

Fernando prontamente disse que não era casado, que morava sozinho e que nem namorada tinha. Logo chegamos a sua casa. Ao descer do carro, Fernando nos convidou para entrar e tomarmos uma cerveja. A Mari não pensou duas vezes e aceitou o convite. Eu não queria, pois estava cansado, mas acabei cedendo.

Entramos e fomos para a cozinha da casa. Fernando abriu uma cerveja e ficamos ali jogando conversa fora. De repente Mari, sem nenhuma cerimônia, comentou que o Fernando era muito bonito e que devia pegar muitas mulheres. Na hora eu fiquei meio puto, mas sabia que era efeito das várias cervejas tomadas durante a noite.

Fernando meio que se empolgou com o comentário e retribuiu dizendo que ela também era muito bonita e que eu era um cara de sorte. Daí em diante a conversa ficou mais apimentada. Em certo momento Mari comentou que adorava sexo oral. Eu emendei que ela fazia um boquete como ninguém e que se ele quisesse podia experimentar. Nesse momento Mari estava sentada em uma cadeira e Fernando se postou na frente dela e colocou o pau para fora da calça. Mari quando viu o tamanho do cacete do garçom olhou pra mim como se pedindo permissão para abocanhá-lo. Eu fiz um sinal com a cabeça consentindo e ela deu início ao boquete mais intenso que eu já havia presenciado. Mari chupava o pau do Fernando como se fosse o último do mundo.

Ela chupava, lambia a cabeça, engolia até quase engasgar, tudo com uma volúpia que eu nunca tinha visto. Chupou o cacete do Fernando por uns cinco minutos até ele anunciar que ia gozar. Pra minha surpresa, Mari que dizia não gostar do gosto da porra, continuou a chupeta até Fernando gozar em sua boca. Ela se levantou, dirigiu-se à pia da cozinha e cuspiu. Voltou em minha direção e me deu um longo beijo de língua, com gosto da porra do garçom. Confesso que a sensação foi indescritível.

Mari então me perguntou se eu também não queria dar uma gozada. Eu disse que sim e ela começou a tirar a própria roupa. Ficou nuazinha e nos puxou (eu e Fernando) pela mão em direção ao quarto da casa.

Mari pediu que Fernando deitasse, colocou uma camisinha em seu cacete e sentou-se sobre ele, iniciando uma linda cavalgada. Sentei-me ao lado em uma cadeira e fiquei observando. A imagem de Mari sendo penetrada por outro homem e gemendo de prazer me deixou alucinado.

Mari não demorou a gozar. E acho que pela primeira vez ela atingiu o orgasmo sem tocar o clitóris. Logo que gozou, ela saiu de cima do Fernando e veio em minha direção na cadeira. Ajoelhou-se e iniciou um boquete. O tesão já era tanto que gozo veio logo em seguida. Mari, pela primeira vez, engoliu cada gota da minha porra. Levantou-se, me deu um beijo e pediu pra ir embora.

Nos despedimos de Fernando e deixamos em aberto um novo encontro.

Esse encontro acabou acontecendo dois dias depois. Mas contarei em outro relato.

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Comentários


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Comentou em 04/09/2015

Muito bom o conto. Fiquei muito excitado me imaginando no lugar do Fernando - que cara de sorte !!!




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108571 - A primeira vez dela com outro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico liberalcasado

Nome do conto:
Uma nova experiência

Codigo do conto:
70231

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/09/2015

Quant.de Votos:
7

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