A domestica e o meu tesão de madrugada



Eram seis e meia da manhã, acordo louco de tesão. Levanto, vou ao banheiro e depois vou a cozinha. Noto que a empregada ja esta preparando o café.
Bom dia!, Sueli.
Suely, nossa empregada, uma morena de 20 e tantos anos, seios gostosos, bunda arrebitada e um par de olhos verdes sacanas, ja vestida em seu uniforme fino e transparente, responde.
Bom dia, seu Fernando, dormiu bem?
Não Sueli, foi uma noite muito quente. Por favor, quando o café ficar pronto leve um pouco para mim em meu quarto.
Voltei ao quarto e preparei minha minha roupa, pois iria tomar banho e sair para o trabalho.
Sueli, mesmo a porta estando aberta bate trazendo uma xicara de café conforme eu havia pedido.
Entre, digo e tomando a xicara de suas mãos noto um leve tremor e pergunto.
Sueli, voce esta tremendo? esta se sentindo indisposta?
Estou bem Seu Fernando. É que tambem não dormi direito com este calor.
Foi então que notei que por baixo do uniforme ela não estava usando absolutamente nada.
Sueli, tome uma ducha fria.
Não posso Seu Fernando, o meu banheiro esta sem agua.
Use este, enquanto eu me preparo para sair.
Posso? perguntou Sueli.
Deve. disse-lhe eu.
Sueli entrou no banheiro, fechou a porta sem trancar, tirou seu uniforme, abriu a agua e entrou embaixo do chuveiro.
Eu vendo tudo aquilo pela fechadura e com a rola na mão, louco de tesão entrei no banheiro ja sem roupa e ofereci-lhe ajuda.
Quer que esfregue suas costas?
Sueli, assustada, mais tambem com tesão, respondeu.
Claro, Seu Fernado.
Virou-se de costas e pude ver de perto sua bunda durinha, lisinha, minha pica em ponto de bala nem acreditou que aquilo estava para ser comido.
Peguei um sabonete e passei em seu corpo. Começando pelos ombros e descendo até sua bunda. Com carinho, enfiei minhas mãos pelo seu rego alisando até tocar em seu botão. Ela abriu levemente as pernas tremulas e cheguei em sua boceta. Nossos corpos se tocaram. Ela virou-se de frente e nos beijamos. Que beijo delirante, nossas linguas se entrelaçavam, nossos labios umidos de prazer, nossas mãos vagueavam por nossos corpos sedentos de prazer. Fechamos a agua e fomos para a cama.
Sueli, ficou por cima beijando meu torax, chupando cada centimetro de meu corpo até que de uma só vez colocou meu pau em sua boca, sugando, passando a lingua até que sentindo meu gozo próximo, apertou a cabeça do meu caralho com os labios e ficou imóvel. Eu em delirio gozei em sua boca.
Deitamos lado a lado. Virei e vi seus seios com biquinhos quase da cor da pele, durinhos. Com a ponta da lingua e bem de leve, fiz o percurso todo de seus seios desde a base até os bicos entumecidos e então com lingua toda lambi seu peito. Primeiro um depois o outro. Fui lambendo seu seu corpo fazendo movimentos circulares lentos mas firmes até chegar a virilha onde com força chupei. Sueli se dobrou de tesão apertando meu rosto com suas pernas e eu com mãos acariciei sua xana por traz. Abri suas pernas e deitei-me por cima. Fiquei de joelhos na cama e com meu cacete nas mãos passei no bico de seu seio deixando uma gosma de prazer. Fui descendo meu pau até sua xana. Encontrei seu clítoris e o acariciei com a ponta do cacete fazendo sua boceta melar de tesão.
Penetrei em sua gruta lentamente. Fui até fundo e sai rapidamente varias vezes, sem tirar tudo até quando estava no fundo, tocando seu utero parei e fiquei precionando com meu pau suas entranhas. Com movimentos rapidos e alucinantes gozamos. Para mim uma das coisas mais gostosas é ver o rosto de uma mulher se transformar quando atinge o orgasmo. Suas feições mudam, seus olhos se perdem no vazio do gozo, seus labios secam, seus poros transpiram e um beijo de amor sela nossa relação. Depois dessa, minhas manhãs se transformaram. Sueli até hoje me traz... bem mas isso ja é uma outra história.   

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7031 - A domestica e o meu tesão de madrugada - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
A domestica e o meu tesão de madrugada

Codigo do conto:
7030

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/01/2006

Quant.de Votos:
3

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