Depois da Prova



Desde que comecei a universidade, meu pai costumava me levar pra aula e me pegar depois da mesma, mas como moramos longe do campus às vezes ficava cansativo para meu pai que chegava do trabalho tarde e algumas noites só ia me buscar.

Um dos meus colegas, o Arthur tinha carro e vez por outra eu voltava de carona com ele pra casa, já que ele morava num bairro próximo ao meu. Ele era alto e tinha o corpo malhado. Usava óculos e sempre se vestia com camisas polo, o que eu achava muito charmoso.
Uma noite de provas, eu fui um dos primeiros a terminar e professor liberava sempre após dar as notas dos exames, mas Arthur me pediu para esperar por ele se eu acabasse antes, o que aconteceu então eu fiquei esperando por ele no pátio. Muitos dos nossos amigos da sala saíam e eu estava achando estranho ele demorar tanto, por que ele sempre fora aplicado. Com uma espera de 30 minutos, ele saiu da sala acompanhado por Emerson e o professor Lucas. Ele se despediu dos dois e veio ao meu encontro.

-Me desculpa a demora.
- Tudo bem – Respondi.
- Vamos?
- Sim. – eu falei caminhando junto a ele em direção ao estacionamento.

Quando entramos no carro, falávamos da prova e do conteúdo e Arthur disse que tinha gostado. Deu partida no carro e saímos do campus. A noite estava muito quente e nessa noite ele estava com uma camisa de botão e uma calça jeans que marcava o seu volume. Ele era para mim o cara mais bonito da sala e eu ficava excitado com ele, pois alem de ser muito charmoso ele tinha um ar de intelectual que eu adorava.
Arthur ligou o ar condicionado do carro e abriu dois botões da camisa, exibindo um pouco do seu tórax malhado. Ele cuidava da saúde do corpo rigorosamente, mas não ligava para o modismo de corpo depilado. Quando abriu o segundo botão, deixava a mostra os pelos de seu peito e eu engoli em seco. Nesse instante ele pegou um caminho que eu não conhecia bem. A rua estava deserta, sem contar que já passava da 23:00hs.

- Que calor né? – ele falou.
-Nossa, tá demais. – procurei responder o mais naturalmente possível.
- Nem o ar tá dando conta. – ele riu. Eu fiquei calado.
Arthur coçou a cabeça e respirou fundo enquanto diminuía a velocidade do carro. Eu estava com uma mão sob minha perna e então ele subitamente colocou a mão sobre a minha, conduzindo-a até o volume recheado de sua calça. A minha mão chegava a tremer.
- Calma – ele disse baixinho. – Pode pegar.
Eu não hesitei, comecei a massagear aquele volume na calça que pulsava reagindo ao meu toque.
- Vamos fazer esse calor valer a pena. – ele falou safado.
Enquanto eu massageava o pau dele, ele continuava a desabotoar a camisa e nossa... eu fui a loucura. O peitoral dele era definido, musculoso e aquela camada sutil de pelos era uma delicia.
- Tira essa calça. – ele falou.

Eu desabotoei minha calça enquanto ele abria o zíper da dele. Cuspiu na mão direita e começou a se punhetar. Eu me livrava da calça sem tirar os olhos do pau dele. Tinha uns 21cm e era muito grosso. Quando tirei a calça não sabia o que ele ia querer que eu fizesse então ele foi rápido, então ele me puxou pela cintura me sentando em seu colo no banco do motorista e eu me aconcheguei em cima dele.
Soltei um gemido baixo e ele sorriu.
- Caralho, eu tava com uma vontade maluca de te foder.- Ele disse espalmando as mãos na minha bunda e arrebitando ela. Eu ainda estava de cueca mas isso não foi problema para Arthur, ele puxou estrategicamente, abrindo um rasgo no meio dale, deixando meu rabinho em pele para ele.
Ele mais uma vez cuspiu na mão, mas agora enfiava um dedo no meu cu e eu logo estremeci cravando as unhas no banco do carro. Estavamos tão colados no banco do motorista que era quase impossível se mexer. Ele segurou meus cabelos e procurou pela minha boca. Nos beijamos com vontade e ele enfiava agora 2 dedos no meu cu. Eu puxei os cabelos dele e passei a língua em seu pescoço. Ele gemeu.
- Deixa eu foder essa bundinha agora?
- Humrum – eu murmurei.

Ele então segurou o pau pelo talo, deixando-o completamente duro e me mandou sentar devagar. Eu obedeci deixando ele invadir meu cuzinho lentamente. Eu me contorcia com a dor que sentia e Arthur sussurrava baixo no meu ouvido – Relaxa... calma... isso, assim. Devagarzinho... que delicia.
Quando o caralho dele já estava completamente dentro de mim, ele mordeu meu lábio e passou as mãos pelos meus ombros. Rasgou minha camisa e passou a língua em meus mamilos. Eu gemia. Ele então segurou minha cintura e me fazia subir e descer na pica dura dele e eu gemia alto. Meu corpo lisinho roçava no peitoral peludo dele e começamos a suar. Os vidros fechados, o calor dominando e aquele cheiro de sexo no ar nos deixava entorpecidos de tesao.

Não trocamos a posição mas ela era satisfatória tanto para mim que estava cavalgando aquela tora gostosa, quando para ele que movia o quadril para penetrar com mais força. Transamos com gosto, chegando a deixar os vidros embaçados e quando ele gozou eu senti as dimensões do pau dele se dilatarem varias vezes me jorrando porra quente dentro do meu rabo. Ele batia uma punheta em mim e quando eu gozei, deixei o peito dele todo meladinho de porra.

- Agora me lambe vai... – ele disse.
Eu passei a língua no peito dele, e senti o gosto do suor quente dele junto a porra. Terminamos o sexo e tanto eu quanto ele estávamos cansadíssimos. Ficamos recuperando as forças por 20 minutos. Ele ainda pelado deu a partida no carro.

- Nem acredito que esperei por 2 períodos inteiros passarem pra te comer. Eu vou te foder todo dia agora. – ele sorriu.


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Comentários


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silvagg Comentou em 27/09/2015

Que delicia de conto !

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erossexoeros Comentou em 11/09/2015

Um conto muito bom. Votado Leia também o meu conto publicado hoje "As prostitutas voltaram de Milão. Agora em Lisboa" com o nº 70636.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois da Prova

Codigo do conto:
70603

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2015

Quant.de Votos:
13

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