Minha amiga de caminhada

Eu sempre gostei de manter o meu corpo. Para isso, faço uso de corridas, bicicleta e natação, além de malhar três vezes por semana não para ficar maromba, mas para realmente manter o corpo legal.
Eu morava numa cidade do interior do Rio nesta época e já mantinha essa rotina de treinos.
No mesmo quarteirão que eu morava, tinha uma morena encantadora, 36 anos, separada do marido, e embora fosse mãe de dois filhos apresentava um corpo maravilhoso.Patrícia era o nome dela e aos poucos fomos nos aproximando, dando um bom dia, um boa tarde ou um boa noite. A cumprimentava sempre, pois além de bonita era muito simpática.
Patrícia me via todas às vezes sair para praticar esportes e dizia que tinha uma inveja branca de mim, pois gostava também de esportes, mas não tinha coragem de sair sozinha para correr, ou malhar.
Foi numa dessas deixas que aproveitei para convidá-la para caminhar comigo e malhar. Patrícia aceitou numa boa e assim iniciamos nossas caminhadas. Os dias foram se passando e já estávamos íntimos um do outro. Enquanto caminhávamos eu não me cansava de tecer elogios à Patrícia.Com o tempo, minha amiga também saía comigo para ir à academia e nossas conversas estavam se tornando cada vez mais quentes.Patrícia tinha um namorado, e com o tempo, com a confiança que um pegava no outro, falávamos abertamente sobre sexo. Patrícia dizia que seu namorado era um cara muito legal, mas na cama deixava a desejar.
Eu me sentia tentado a fazer algo para ajudá-la. Queria mesmo era dar uma surra de pica naquela mulher que se mostrava a cada dia muito carente.Interessante que havia um respeito entre nós, respeitávamos o espaço do outro e à essa altura dos acontecimentos que já se perdurava por alguns meses dizia a ela que não faria nada que ela não gostasse e quisesse, entretanto, sabíamos oque queríamos: SEXO.
Certa vez eu estava no trabalho, chovia muito nesse dia e liguei para Patrícia dizendo que naquela noite eu não iria malhar. Logo ela me responde que estava afim de conversar comigo, pois estava sentindo umas sensações estranhas. Sabia que estava tanto afim quanto eu e por isso lhe disse que poderíamos sim conversar à noite depois que saísse do trabalho e que seria dentro do carro.
Eu iria comer aquela mulher naquela noite, tinha convicção disso.
Patrícia estava anciosa, pressentia isso, pois a cada meia hora ou menos me enviava uma mensagem.
Saí do meu trabalho e entrei em contato. Falei a ela que estaria a esperando ao lado da praça tal hora.
Chegando lá, coloquei um som bacana no carro e fiquei aguardando Patrícia chegar.
Quando ela chegou, Senti seu perfume e não pude de elogiar o vestido preto que usava realçando seu corpo ainda mais.
Eu não resisti e comecei a elogiar Patrícia ainda mais...dizia a ela que não estava mais aguentando de tesão por ela e que a queria muito.
Ela, sem saber oque falar na hora, só dizia que aquilo não era certo, mas também confessava que eu mexia com ela.
Quando de repente eu aproximo minha boca na dela e a beijo com pegada.Seguro nos seus cabelos por trás e puxo...
Subo com minha língua no seu ouvido, sussurro...digo a ela:"TAVA DOIDA PRA ISSO, NÉ SAFADA, FALA PRA MIM".
Patrícia só gemia baixinho, mas quando colocava a língua no seu ouvido e ao mesmo tempo puxava seu cabelo para trás, podia perceber o tamanho tesão que sentia.Logo estávamos no banco de trás. Beijávamos alucinadamente, com muito tesão. Desci minha boca pelo teu pescoço e queria descer mais ate´chegar nos teus seios.
Tínhamos uma química perfeita, a ponto de parecer que Patrícia sabia oque eu queria, sendo assim, ela mesmo tratou de tirar as alças do teu vestido deixando aqueles peitões gostosos de fora.
Caí de boca, a princípio fazendo movimentos circulares com minha língua para depois abocanhá-los de vez.
Nessa hora eu arranquei um suspiro e um gemido de Patrícia que me deixou ainda mais tesudo.
Não me contive; desci mais com minha língua e levantei se vestido, coloquei sua calcinha para o lado e chupei aquela buceta até ela gozar.
Tirei minha calça, botei o pau na cara dela e fiz ela chupar gostoso. Pedia pra ela bater com meu pau na sua cara e ela obedecia.
Ordenei a ela pra ficar de quatro e apoiar as mãos em cima do banco. Falei a ela:EMPINA A BUNDA!!!
Aproximei meu pau e comecei a roçar meu cacete entre seu cuzinho e sua buceta que já estava toda molhada.
Roçava pra cima e pra baixo e de repente...enterrei o pau naquela xana gulosa.
Comecei um vai e vem frenético, socando naquela buceta sem dó.
Patrícia gritava muito, a ponto de me deixar preocupado com quem poderia nos ver ali, embora fosse noite.
Puxava seu cabelo, batia na sua bunda, a chamava de vadia, cachorra, gostosa e ela gemia pra caralho...
Não aguentei mais...Gozamos juntos!!!
Foi uma transa maravilhosa que tive com Patrícia, minha amiga a qual tanto prezo, mesmo naquele pouco espaço fomos capazes de fazer loucuras.
Repetimos a dose várias vezes, em outros lugares.Hoje moro em outra cidade, ainda tenho o contato de Patrícia e nos falamos sempre relembrando nossas loucuras daquele tempo.