A SORTE GRANDE NO SUPERMERCADO



Após estar parado a algum tempo sem escrever e publicar um conto, venho relatar o que me aconteceu recentemente quando me encontrava no interior de um supermercado próximo de minha residência, por volta das sete horas da noite. Eu estava parado defronte a uma gôndola, onde se encontravam expostas várias marcas de temperos, molhos, quando se aproxima um senhor de mais ou menos quarenta e cinco anos e me pergunta qual o melhor produto, pois adora uma salada bem preparada e condimentada, no que respondo que dependerá do gosto dele e também do paladar. Enquanto conversávamos, pude dar uma observada no cara e notei que ele não era de se jogar fora, e que poderia dar um excelente caldo. Continuei conversando com ele e perguntei se ele gostava de vez por outra “pilotar o fogão”, dando uma “colher de chá” para a esposa, quando ele me confessa que está separado dela tem cerca de três anos. E que vive só. Aproveito a oportunidade e ao abaixar-me para pegar três latas de sardinhas, dou uma roçada no pau dele, deixando-o meio sem graça, pois ele não esperava esta minha ação, e cinicamente pergunto se ele também gosta de sardinha, no que ele responde que sim, mas não sempre. Pude notar que ele ficara excitado, e eu tinha que tirar proveito da ocasião, no que eu me abaixo de novo para pegar uma lata de atum em conserva, e ao levantar-me, faço de modo a roçar meu ombro no pau dele, quando ele dá um pulo para trás, e eu na maior cara de pau, coloco minha mão em seu pau e pergunto se eu o machuquei, quando notei que ele estava de pau duro, apalpando-o, procurando sentir o tamanho e a grossura. Então ele me pergunta se eu gosto, e respondo que sim. Nisso vem um casal pelo corredor onde nos encontrávamos e o rapaz apertava os seios da garota de forma grosseira, quando pergunta a garota se ela estava precisando de ajuda, e ela responde que foi um descuido dela, mas que não iria acontecer novamente, tirando as mãos do rapaz dos seus seios. Após o casal ter se retirado, me viro para continuar a conversa com o cara e noto que ele não estava mais ali. Procurei em vont5a e nada encontrei e então me dirijo para a saída e paro na caixa para pagar pelas compras, quando olho para dentro da loja e vejo que o cara ainda se encontrava no interior do supermercado. Enquanto a caixa me entregava o troco, fiz como a Valesca Popozuda, e mando para ele um “beijinho no ombro”, quando ele me faz um sinal para esperar por ele. Vou para fora e fico aguardando-o, quando ele chega rapidinho e me pergunta se eu morava longe, pois ele está com o carro no estacionamento do outro lado da rua. Vou com ele até lá e observo que o carro dele é o último à direita de quem entra e ele entrara na vaga de frente. Ele então abre a porta do motorista e senta no banco. Então peço que ele fique com as pernas para fora do carro e que coloque para fora o pau dele, quando caio de boca naquela piroca com uma avidez violenta, arrancando dele gemidos e urros bem baixinho, no que ele me surpreende, gozando logo em minha boca. Eu quase engasguei com tamanha quantidade de gala que ele ejaculou na quinta punhetada. Ele pede desculpas pelo ocorrido, tendo em vista que ele se encontrava na seca por quase três anos. Mas o pau não baixou, ficando ereto e duríssimo. Como eu estava de bermudão, arrio a bermuda e a sunga e me sento naquela “vara” de dezoito centímetros de comprimento por quatro centímetros de espessura: uma belezura. Começo a efetuar um movimento circular, tal como uma válvula homocinética, com a pica enterrada toda em meu cu, juntamente com um movimento de sobe e desce, sem tirar a vara do meu rabo. Eu fazia idéia de que ele iria levar um tempo um pouco maior para gozar, tendo em vista que ele gozara uma enormidade em minha boca, mas ele anuncia que ia encher meu rabo de leitinho de pica e, antes de acabar de falar, sinto-o ejacular e em grande quantidade. Fico um tempo sentado no pau dele, isto é, com o pau dele dentro de mim, quando então o pau dele começa a amolecer e sair do meu rabo, quando ele pega no porta-luvas do carro dele, um rolo de papel higiênico e me entrega para que eu pudesse me limpar. Logo em seguida, dou a volta no carro e abro a porta do carona e sento-me no banco e pergunto para ele, qual o caminho que ele iria tomar, quando ele me diz que iria passar defronte a estação de trem e, então peço que me dê uma carona até aquele ponto, no que concorda e antes dele dar a partida no carro, puxo a cabeça dele para mim e dou um beijo tipo “ventosa” nele, sugando sua língua, no que sou correspondido por ele. e agora dando beijinhos e selinhos, digo que adorei ter feito sexo com ele e não gostaria de perdê-lo, quando ele pega a carteira de documentos e de lá retira um cartão e me entrega e diz que eu posso ligar para ele marcando um encontro, que até pode ser na casa dele, mas que ligasse após as oito horas da noite, quando ele está em casa, e que quando eu ligasse, que fosse para dormirmos juntos, se pudermos.
Com relação aos outros encontros, ficará para uma próxima oportunidade, quando nos encontrarmos novamente. Gostaria que comentassem e se quiserem entrar em contato, utilize o meu e-mail que se encontra no meu perfil. Por ora é só.

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Comentários


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sagitarius Comentou em 18/12/2017

Já tive essa sorte de encontrar um maxo num supermercado...

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kzdopass48es Comentou em 29/05/2016

SortuDA! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico barrigudo

Nome do conto:
A SORTE GRANDE NO SUPERMERCADO

Codigo do conto:
70993

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/09/2015

Quant.de Votos:
7

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