sexo em casa



Olá, sou universitário, 19 anos, resolvi escrever este relato por dois motivos. Primeiro porque gostaria de trocar idéias com outras pessoas que vivem ou viveram situações semelhantes, afinal o assunto é meio “cavernoso” e não se pode conversar a respeito com qualquer um, e segundo, porque estou no fim de minhas férias, meio de saco cheio pela falta do que fazer......Sou uma pessoa comum, NÃO tenho 1,90m de altura, NEM corpo atlético, e MUITO MENOS um cacete de 25cm de comprimento por 12cm de diâmetro.
Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos, quando um grupo de amigos começou a me zoar dizendo que minha mãe era a maior gostosa, que sua bundinha empinada tava no jeito para levar rola, etc. Claro que fiquei puto, mas não demonstrei, levei na brincadeira, fazendo os mesmos comentários sobre as mães deles, enfim, embarcando na brincadeira, até que o assunto acabou esquecido. Entretanto, em casa, passei a fixar minha atenção na minha mãe, que na época tinha 38 anos. De fato era a maior gostosa.....nada de corpo malhado de academia, mas com tudo no lugar. Baixinha, cerca de 1,65m, pernas grossa, porém bem torneadas, bundinha empinada, seios médios, bicudos, morena cor de mel. Não perdia oportunidade para dar uma espiadinha, sempre que possível e, é claro, bater inúmeras punhetas imaginando como seria ao vivo aquela boceta gordinha que ficava marcada sob sua roupa quando usava alguma bermuda ou calça mais justa. Apenas tinha que tomar cuidado para não ser apanhado por ela ou por meu irmão, três anos mais velho, que sempre estava em casa quando eu estava, sendo raras as oportunidades em que nossos horários não coincidiam. Aos dezesseis anos, estava eu batendo uma no meu quarto, sentado de costas para a porta, com a rola envolvida por uma calcinha que tinha roubado da gaveta de minha mãe, crente que estava só em casa, quando fui pego por ela, que chegou de mansinho, e ficou observando minha diversão por alguns instantes, justo quando eu terminava, empapando sua calcinha de porra. Não disse nada, apenas saiu do quarto fechando a porta, para que eu soubesse que ela havia visto. Eu queria sumir de vergonha, com medo que ela fizesse um puta escândalo, contasse para o meu pai, etc. Lavei a porra da calcinha, e coloquei-a, ainda úmida, no cesto de roupa suja e me tranquei o quarto esperando pelo pior que, surpreendentemente, não veio.
Durante o jantar ela agia como se nada tivesse ocorrido e, com certeza, não havia comentado nada com meu pai nem com meu irmão. Passei então a tomar mais cuidado, concluindo que havia sido pego apenas por relaxar nesses cuidados, por nunca ter sido pego antes. Deixei de melecar as suas calcinhas mas as usava durante as punhetas, embrulhando meu pau nelas, tomando cuidado para não suja-las, e colocando-as cuidadosamente no mesmo lugar na gaveta.
Meses depois, ela, na maior naturalidade, perguntou se eu continuava mexendo nas suas gavetas, pois sempre a achava de forma diferente do que a deixara. Neguei na hora, mas fiquei vermelho como um tomate, e ela percebeu que eu mentia. Ela apenas disse que eu deveria estar com os hormônios fervendo, coisa da minha idade, e que como tinha na época uma namorada na escola, deveria tomar muito cuidado para não fazer alguma besteira. Mais, disse que deveria sempre ter pelo menos uma camisinha na carteira, para qualquer emergência, segundo ela, para não acabar arranjando encrenca. Achei legal o papo, mas a vergonha me deixou mudo, e ela percebeu. Com a calma de sempre disse que eu não deveria ter vergonha dela, que poderia conversar sobre qualquer assunto, inclusive sobre sexo, sempre que quisesse. Eu olhava para aquela boceta gordinha com a racha marcada pela bermuda que ela usava, para os bicos dos seus seios aparecendo sob a sua camiseta e, é claro, fiquei de pau duro
Na verdade eu queria mesmo era ter coragem de dizer que ela era o tesão da minha vida, que queria mesmo era come-la, mas não tive coragem. Fugi do papo e me internei em meu quarto, com a porta trancada, para mais uma sessão de punhetas.
Dias depois ela me perguntou se eu e minha namorada tínhamos feito sexo, e eu, já mais solto, respondi que apenas não havia acontecido porque a fugia, não queria dar, mais que brincávamos um pouco. Ela quis saber quais eram as brincadeiras, eu não quis falar, ela insistiu e acabei contando que nos masturbávamos mutuamente, quando tínhamos oportunidade, e que a menina deixava eu por no meio de suas pernas, ou às vezes “na portinha” para terminar. Perguntou se eu usava camisinha, quando eu disse que não ela me deu o maior esporro, dizendo que eu era irresponsável, que a menina poderia engravidar. Se prontificou a comprar para mim, como se fato comprou várias caixinhas, quando foi ao supermercado, dias depois. A partir daí tínhamos mais liberdade, inclusive nos abraços que lhe dava, muitas vezes tirando-a do chão. Ela apenas reclamava quando eu a pegava por trás, encoxando-a, muitas vezes com o pau duro ou endurecendo e dando alguns beijinhos no seu cangote. Ela dizia que eu deveria fazer isso com minha namorada e eu respondia que preferia a bundinha dela que era muito mais gostosa. Ela ria e me pedia cuidado pois poderia ser pego naquela situação por meu pai ou por meu irmão e seria meio complicado.
Quando estávamos sós ela apenas pedia que eu parasse, mas não me empurrava e nem fugia. Numa dessas vezes, agarrei-a para valer, fazendo movimentos suaves como se a estivesse comendo, esfregando o cacete naquela bundinha deliciosa, ela apenas pediu que eu parasse mas não saiu do lugar. Beijei seu rosto por trás, próximo à orelha, ela estremeceu e se arrepiou inteira mas não fugiu. Ousei mais e peguei seus peitos sentindo os bicos duros como pedra, de puro tesão. Ela apenas pediu mais uma vez que eu parasse com aquilo, na boa, sem nenhuma reação maior. A partir daí, eu a encoxava diariamente, e não perdia a oportunidade de brincar com seus seios. Um dia ela estava com um vestido leve de verão, meio curto, com as coxas de fora, eu o levantei a ponto dela ficar com as calcinhas à mostra, ela puxou o vestido dizendo que eu estava passando dos limites. Insisti, dizendo que era só um pouquinho, ela, pela primeira vez, se livrou de mim e se afastou, dizendo que eu estava louco, que meu irmão estava no quero dele, e que ela não estava afim de um escândalo. Dias depois ficamos um pouco sozinhos em casa, à tarde, enquanto meu irmão saiu prometendo voltar logo, eu aproveitei, tranquei a porta e fui correndo agarra-la por trás e, como estava de vestido, levantei-o dizendo que naquele dia não tinha perigo. Ela não reagiu, dizendo apenas que eu era louco, deixou-me acaricia-la sobre a calcinha enquanto me esfregava na sua bundinha, fazendo-a sentir meu pau duro que nem pedra sob a bermuda. Tentei enfiar a mão naquela boceta gordinha ela não deixou, tirando minha mão, dizendo, meio ofegante, com a maior cara de tesão, que era melhor parar, pois meu irmão poderia voltar. Beijei seu cangote e pedi só mais um pouquinho, tentando enfiar a mão nela, ela disse que não, eu insisti dizendo que havia trancado a porta, que não haveria perigo, ela relaxou e deixou-me toca-la na boceta, pela primeira vez. Estava melada, quente como se fosse pegar fogo. Ela estremecia a cada movimento meu, sussurrando que parasse. Com a outra mão acariciava um dos seu seios sobre o vestido, sentindo a dureza do bico. Senti que ela gozou jogando a bunda para trás se esfregando em mim. Me afastei um pouco e tirei meu pau para fora, colocando-o entre suas pernas, ela disse que estava louco, implorando que parasse. Nesse momento ouvimos meu irmão tocar a campainha, nos arrumamos correndo, coloquei meu pau para cima prendendo-o na cintura e fui abrir a porta, dizendo que, por engano, havia trancado o fecho de segurança. Fiquei puto, louco de tesão e fui ao banheiro bater uminha para descarregar. Tomei um banho e desci, encontrando a minha mãe na sala, recém banhada, com uma cara estranha. Como meu irmão estava em seu quarto, perguntei o que ela tinha, respondeu indagando se eu tinha noção do que havíamos feito, respondi que sim e que ao que parece ela havia gostado. Tentou argumentar dizendo que não, respondi que deu para perceber que ela havia gozado, e que na hora ela não tinha reclamado. Respondeu que ela não era de ferro, mas que mesmo assim, estava tudo errado. Estávamos no sofá da sala sentados de lado, um de frente para o outro. Coloquei uma mão em suas pernas, subindo em direção à sua racha, sentindo a sua calcinha melada. Ela me olhava nos olhos, foi chegando perto e me beijou na boca pela primeira vez, enfiando sua língua na minha boca, dizendo que eu a matava de tesão. Segurou meu pau sobre a bermuda, fazendo movimentos lentos como se me batesse uma punheta, enquanto eu brincava com a sua boceta. Perguntou se era assim que eu fazia com a minha namorada, respondi que sim, ela disse que a menina era tonta por não dar, que ela não sabia o que estava perdendo. Logo ouvimos meu irmão descendo a escada, disfarçamos, fingindo ver TV. Mais tarde, meu pai chegou, jantamos normalmente, mas eu não conseguia pensar em mais nada a não ser em comer aquela boceta gordinha. No dia seguinte, após uma longa noite sem dormir, meu irmão me deixou no colégio, e foi para a faculdade. Fiz uma hora na porta, disse pra galera que eu não estava legal, peguei um táxi e voltei para casa, onde encontrei a mamãe sorrindo, dizendo que tinha certeza de que eu voltaria, abracei-a, beijei-a como se o mundo fosse acabar e, para a minha surpresa, ao levantar seu vestido, ela não usava nada por baixo. Sorrindo, afirmou que estava me esperando..... enquanto tirava a minha roupa. Deitou-se no sofá, pernas abertas, exibindo aquele bocetão delicioso e me puxando sobre ela. Deite-me ela pegou o meu pau e colocou na entrada da boceta que, de tão melada, me fez escorregar para dentro dela até o fim. Ela me agarrou com as pernas pedindo que ficasse parado um pouco, ao tempo que contraia a boceta, como se mordesse meu pau. Respondi fazendo ele pulsar, para que ela também sentisse como eu estava. Ficamos trocando beijos ardentes, alternando com chupadas nos seus seios, até que comecei a me movimentar lentamente, tirando quase todo o pau e enfiando de novo, até que ela começou a movimentar convulsivamente os quadris me fazendo acelerar os movimentos. Senti ela gozar gemendo antes de mim, e a seguir, realizei meu sonho enchendo aquele bocetão de porra. Ficamos abraçados um bom tempo, ela se contraindo para apertar meu pau, foi uma sensação alucinante. Quando saí, ela se sentou no sofá, pegando o meu pau, dizendo que iria limpa-lo e começou uma suave chupeta, que em poucos minutos me fez ficar duro de novo. Continuou chupando, tirando de vez em quando e dizendo que queria que eu gozasse de novo, agora em sua boca, o que logo aconteceu, Foi, talvez, a melhor gozada que já tive, muito melhor que a primeira, na sua boceta.
Depois disso sempre que temos uma oportunidade aproveitamos para dar uma boa metida. Mamãe, ao contrário do que eu esperava, se revelou um furacão na cama, sempre pronta para o sexo. Em casa, tudo continua normal, a não ser no ultimo ano, quando entrei na faculdade, no curso noturno. Assim, como meu irmão estuda no período matutino, tenho as manhãs livres para ficar na farra com a mamãe.
Como disse, gostaria de trocar idéias com pessoas que passam ou já passaram por isso. Escrevam.....

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela559702

Nome do conto:
sexo em casa

Codigo do conto:
7113

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/02/2006

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