Capitulo 3 – Encontro no Alto da Lapa



No dia seguinte trocamos apenas e-mails, vários e ficamos por uns dois dias trocando mensagens por e-mails e aqueles joguinhos de sedução, mensagens sacanas e com assuntos picantes até que ela me envia uma em especial.
Podemos nos encontrar amanhã?
Respondi de imediato.
Claro que sim! Onde e a que horas?
Ela colocou que seria interessante no meio do caminho para mim e para ela, vamos dividir o trajeto e me perguntou se teria ideia de algum lugar. Lembrei-me de uma praça grande e muito conhecida na zona oeste que fica entre a Rua Cerro Corá e a Av. São Gualter, muitas pessoas a confundem com a praça Por do Sol. Para ela seria muito fácil e para mim fica no bairro vizinho de fácil acesso e não gastaria mais do que 15 minutos. Veridiana logo topou e disse saber onde ficava e que era muito bom para ela, marcamos para às 13 horas de uma quinta-feira.
Cheguei antes, estacionei o carro e fiquei do lado de fora, andando na bela alameda como se estivesse curtindo a praça e sem despertar a curiosidade de qualquer transeunte, em poucos minutos ela chega com seu belo carro, preto e vidros escurecidos, ela estacionou ao meu lado e sempre ela estava com óculos de sol em todos os momentos, ela disse para entrar, ficamos conversando um tempo e não aguentei, perguntei a ela o porquê de usar tanto óculos de sol, pois eu queria conversar com ela olhando nos olhos dela, derrepente ela ficou calada e me perguntou se não tinha notado nada diferente nela e eu disse que não, e seria uma indelicadeza minha falar que notara algo em seus olhos. Assim ela iniciou uma nova história de sua vida, contou que quando mais nova, por volta de uns 15 anos sua irmã mais velha teria comprado um carro e com algum tempo após sua aquisição a levou para dar uma volta e infelizmente teriam sofrido um acidente e que neste caso lhe trouxe danos em um dos olhos e ela estaria quase sem visão nesta vista e para evitar constrangimentos das pessoas ficarem olhando ela usava óculos escuros todo o tempo. Veridiana ficou emotiva ao relatar o fato e como gesto de carinho enxuguei sua lágrimas e logo ela se pos a deitar sua cabeça em meu ombro, fiz um carinho em sua cabeça entrei seu cabelos muito cheiro por sinal e após alguns minutos ela levanta a cabeça me olha fixamente nos olhos e me beijou ardentemente, foi maravilhoso receber aquele beijo, ai começamos aos beijos mais ardentes, caricias e comecei a passar as mãos em todo seu corpo, com minhas mão por baixo da camiseta dela comecei a alisar seus seios firmes e volumosos, deliciosos, ela começou a gemer bem baixinho e lentamente fui descendo uma das mãos para lhe apalpar sua xoxotinha, neste momento ela segurou minha mão e me disse: “calma, vamos devagar...”, já encaixei um argumento que apena queria lhe proporcionar um pouco de carinho e prazer! Veridiana foi soltando vagarosamente minha mão meio que me dando a permissão e fui alisando por cima da calça e afastando suas pernas para abrir caminho ela gemia, me lambia a boca, o pescoço, me agarrava no pescoço com suas duas mão e assim não tive dúvida, coloquei minha mão por dentro da calça dela e fui alisando sua deliciosa vagina ainda por cima da calcinha e apertava seus lábios e horas enchia a mão e percebi que estava totalmente molhada a calcinha a beijei com mais volúpia e passei a mão para dentro de sua calcinha e fui introduzindo lentamente um dedo nela em momento brincando com seu clitóris fomos brincando mexendo e deslizando e com a outra mão em seus seios que estavam com os bicos duríssimos e não aguentei, comecei a chupar seus bicos a lamber os seios mais lindo que tinha visto e ela me perguntou se me importava por serem siliconados, disse que de modo algum eles eram lindos e me deixava muito excitado. Neste momento coloquei a mão dela sobre meu pênis que estava super duro e latejante e ela começou a massagea-lo e apertando com vontade de arranca-lo para fora de minha calça, mas estávamos no meio de uma praça dentro de um carro em plena luz do dia, não daria para fazer muita coisa.
Ficamos nesta brincadeira por mais de uma hora até que ela pediu para não para o que estava fazendo, eu continuei chupando os bicos deliciosos dela e com um dedo dentro de sua vagina mexendo bem lá no fundo e o restante da mão apertando e enchendo a mão na danada dela até que ela deu um grito seguido de um longo suspiro e desabou. Ela disse que tinha gozado e que seus bicos dos seios eram muito sensíveis as carícias e em conjunto a massageada vaginal gozava muito fácil. Percebendo a excitação dela comecei a lamber meus dedos da xoxotinha dela e com isto ela delirou, disse nunca ter visto homem fazer isto por ela. Ela me pediu desculpas, mas teria que ir embora, pois seu marido estava a chamando pelo sistema de rádio comunicação, ela disse que estava saindo da casa da Patrícia que tinha ido buscar umas flores que tinha encomendado com a irmã de sua amiga e a irmã da Patricia era dona de uma floricultura na Vila Madalena na Rua Nazaré Paulista. Despedimos-nos com um beijo maravilhoso e disse que iria me recompensar pelo ato, ela foi saindo, eu entrei no meu carro e minutos depois recebi uma mensagem em meu celular que ela tinha adorado à tarde.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 23/09/2015

Muito bom. Conto de qualidade e excitante. Votado Leia também o meu conto publicado hoje e para entender o meu percurso de vida comece por ler o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos, comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capitulo 3 – Encontro no Alto da Lapa

Codigo do conto:
71157

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/09/2015

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