Sarah- O início de tudo

Estou refazendo essa história porque da forma original não dá pra publicar.. Se quiserem detalhes me peçam por mensagem.
Após minha primeira história recebi muitas mensagens pedindo que contasse mais das minhas aventuras, que garanto são todas verídicas.
O bom de escrever é que funciona como o divã de um analista, pois posso falar de tudo sem a preocupação de ser censurada pelo meu modo de ser.
Como recebi pedidos diversos optei por contar minha vida sem omitir nada, sequer as coisas ruins, e à medida que for contando chegarei aos dias atuais.
As vezes fico na dúvida se as mulheres como eu já nascem assim, com disposição para o sexo, ou se a vida nos transforma em verdadeiras messalinas.
Um de meus amantes me disse certa vez que toda mulher é puta, só precisa saber chegar e fazer com que ela se revele.
Acho que ele tem razão, só que algumas mulheres nunca encontrarão alguém que vai despertá-las para o sexo, e outras como eu são despertadas bem cedo.
Com o que vou contar agora às pessoas que participaram das ações, (caso leiam) com certeza vão se identificar (inclusive os que presenciaram algo e não entenderam nada), mas se estão lendo, é porque gostam. Trocarei os nomes, porém deixando a inicial, para que tenham certeza que são eles.
Lembro-me de quando era bem jovem, e tinha coxas grossas, bumbum empinado, nenhum seio, cabelos na cintura, e usava shorts bem curtos que deixavam as polpinhas de fora. No início, usava assim sem intenção, porém comecei a notar que muitos rapazes olhavam e comentavam, e devagar fui percebendo que isso me agradava.
Quando meus pais me levavam à praia era a mesma coisa, meus biquínis eram bem pequenos, assim como o da minha irmã. Nesta época morava em uma vila e tinha muitos amigos da minha idade e mais velhos também. As brincadeiras eram as de sempre, a não ser com um primo, (sempre eles) Luís que sempre nos chamava para brincar de médico (terminou sendo) nos examinando e receitando remédios, etc.
Essa brincadeira gera intimidades e logo já aprendia com o Luís que era dois anos mais velho que eu, a beijar na boca, e sentia o seu pint0 duro roçar nas minhas coxas, o que me dava certo prazer.
Logo já demos um jeito de ficar sozinhos na casa dele, uma vez que seus pais trabalhavam e ele ficava sozinho. No início eram apenas beijos e abraços e logo aprendi a tocar punhetinha nele até gozar na minha mão.A primeira vez tomei um susto com o esguicho e fiquei com nojo, mas logo me acostumei. Passamos então a fazer isso nuzinhos e era uma delícia. Eu queria mais, e então começamos bem devagar a fazer sexo anal, que no início doía um pouco e íamos tentando posições, mas logo me acostumei, e gostava de sentir aquele pinto duro entrando e saindo da minha bundinha até encher com o leitinho.
Quase todas as tardes nós transávamos e certa tarde estávamos na casa dele, sozinhos, quando ouvi a porta abrindo e entraram 3 amigos dele. Eu estava nuazinha, deitada de bruços enquanto ele me comia com vontade. Tomei um susto tirando-o de cima de mim e procurei um lençol pra me cobrir. Os amigos dele riram e ele pediu que eles não contassem a ninguém o que tinham visto.
Eles concordaram,desde que pudessem me comer também. Como eu não queria que ninguém soubesse aceitei, e a partir desse dia passei a transar com todos. As vezes dois ou três e por vezes os quatro se reuniam e comiam minha bundinha, um após o outro.
Acho que o flagrafoi armado(meu primo jura até hoje que não), mas eu passei a adorar aquilo. Lembro com saudades que enquanto um comia minha bundinha eu ficava massageando ou chupando os outros para ficarem bem duros na vez deles assumirem meu traseiro.
Essa brincadeira durou quase dois anos, e não sei se por isso, minha bundinha ficava cada vez mais bonita e então fomos passear na casa de praia de um amigo de meu pai. Era muita gente na casa, e passávamos o dia jogando e tomando sol. Eu estava negra. Saía para umas caminhadas com o Luís, e quando ficávamos sozinhos tomávamos banho de mar completamente nus e como sempre minha bundinha era comida.
Esse amigo de meu pai tinha uns 35 anos e era separado, bonito, e eu o chamava de Tio por ser de casa e sempre me tratara muito bem. Eu, porém por estar sempre de tanguinha ou shorts, notava que Tio Paulo me olhava com certa insistência como se fosse para eu notar. Numa manhã fui da praia até a casa para pegar o frescobol que meu primo tinha esquecido, e encontrei Tio Paulo assistindo a TV. Dei bom dia, fui apanhar as coisas e na volta ele me cobrou o beijo perguntando como estava a praia. Eu o beijei respondendo e estranhei quando ele me puxou para o colo conversando. Ele me perguntou pelos garotos e se eu estava namorando, dizendo que eu estava a cada dia mais bonita alisando meus cabelos que usava na cintura e, por conseguinte minhas costas. Ele usava um calção largo, e comecei a sentir o pau dele enorme e grosso endurecendo nas minhas coxas. Assustada dei um beijo no seu rosto e saí correndo pra praia. Ele chegou depois meio desconfiado, mas logo viu que eu não contara nada, e para deixá-lo mais tranqüilo eu o chamei pra jogar comigo.
No outro dia lá fui eu de novo até a casa pegar um refrigerante, sabendo que ele estava sozinho. A cena se repetiu e as perguntas também. Ele perguntou dos namorados e eu respondi que ainda era muito novinha pra isso… Eu sentia o pau dele duríssimo na minha bundinha, só que desta vez eu fiquei. O pau era muito grosso e num movimento eu me ajeitei fazendo com que quase encaixasse entre minhas nádegas. Eu sentia o calor. Quando encaixou ele deu um longo suspiro e nervoso disse que o Luís tinha-lhe dito que já me dera uns beijos: Filho da puta, ele contara ao Tio Paulo e por isso ele me olhava diferente. Encabulada eu confirmei e ele percebendo perguntou se fora só isso enquanto descia a mão agora até minha bundinha como que dizendo que sabia de tudo. Apesar de dizer que só fora aquilo deixei que continuasse alisando minha bundinha, o que o encorajou, e me levantando um pouco colocou o pau para fora do calção. Agora eu sentia o contato direto nas minhas coxas e nádegas. Ele continuava a apalpar minha bundinha e pegava nos meus peitinhos que pôs pra fora e passou a chupá-los e beijar minha boca. Eu correspondia os beijos e sentia que ele estava a mil, e de repente, levantando-se me deitou de bruços com o tronco sobre a mesa puxando minha tanga de lado tentando comer minha bundinha. Quando ele começou a meter a cabeça só com saliva eu senti como se me queimasse e não agüentei pedindo para parar. Ele atendeu, mas daí baixou minha tanga passando a colocar entre minhas coxas e nádegas até gozar melando minha bundinha e cabelos.
Vestia a tanga e depois de um beijo rápido, voltei para a praia mergulhei para retirar o gozo do "tio" e fui caminhar sozinha para me acalmar. Meu Tio depois disso se aproximou de mim outras vezes , e agora sem medo nenhum já metia a mão na minha bundinha e dizia que tinha creminho e que o pau dele entraria todo e eu iria adorar sentir o gozo dele.
Isso nunca aconteceu, pois quando já estava para ceder conheci meu primeiro namorado que era dois anos mais velho que eu. Aí iniciei outra fase… Depois eu conto!