O DIA EM QUE FUI DEFLORADO

Sou um rapaz do interior e desde criança tive atração por homens, no entanto, por excesso de timidez nunca tive coragem de me relacionar sexualmente, apenas algumas encoxadas e pegadinhas em alguns colegas de infância, até o dia da história que passo a narrar. Quando tinha 15 anos fui convidado por uma tia para passar férias em uma fazenda a 40 km da cidade onde moro. A fazenda era bastante simples, mas bastante acolhedora. Só quando cheguei lá fiquei sabendo que o filho do atual marido da minha tia, um rapaz chamado Ricardo estava morando com eles na propriedade, ele era um rapaz de 20 anos bastante atraente: moreno claro, coxas grossas, 1,79 de alturas, aproximadamente 80 kg, barba feita mas cerrada, alto e com uma boca que me tirava do sério. Desde os primeiros dias nos demos muito bem e nada indicava que ocorresse algo entre nós. O Ricardo me tratava muito bem, conversávamos sobre vários assuntos e jogávamos baralho até altas horas da noite, pois a tv tinha uma péssima recepção, e nada mais. Apenas uma tarde quando estava chegando de um passeio à cavalo, não sabia como descer do animal, então ele me ajudando quando escorregava do arreio me senti encoxado por ele, pude sentir até o calor de sua mala encostando em mim. Achei que foi apenas um acidente até que certa noite, fui me deitar, estava apenas de cueca, la fora chovia, quando então o Ricardo entrou no quarto com uma garrafa de vinho perguntando se eu queria. Sentei na cama e começamos a tomar vinho. Quando olhei para o Ricardo tive um arrepio de tesão, pois ele vestia um short daqueles de tecido brilhante que denotava perfeitamente o tamanho se sua pica morena. Em determinado momento ele me mostrou um anel que havia ganhado no bingo, achei lindo e pedi que ele desse o anel para mim, coloquei no dedo e brinquei: _ Agora é meu ! O Ricardo falou que não e tentou tirar a jóia da minha mão e eu resisti. Ele me agarrou tentando me segurar e então por ele se muito mais forte que eu, deitei de bruços e ele veio por cima de mim, naquela brincadeira gostosa, nesse momento sentindo os 80 Kg dele em cima de mim, percebi que estava tendo uma ereção e nesse momento entrei em pânico pedindo que parasse com aquela brincadeira que eu não estava gostando nada, pois estava me desrespeitando. Ele abaixou a boca até a minha orelha e falou: _ Vai me dizer que vc não está gostando de sentir o meu pintão encostadinho na sua bundinha ? Morrendo de medo de ser estuprado, tentei sair debaixo dele, no entanto, quanto mais fazia força mais o seu talo se encaixava na minha bunda, mais eu ficava indefeso com aquele peso encaixado em mim, seu pau estava duro como pedra e minha cuequinha fina parecia que estava rasgando diante de tamanha investida. Pedi a ele clemência e que me poupasse, mas ele então revelou: _ Já descabacei vários amiguinhos de infância e vc será o próximo. Comecei a chorar e o Ricardo me consolou dizendo que se eu ficasse quietinho ele iria apenas dar uma gozadinha no meu reguinho. Dizendo isso, sem tirar aquele peso de cima de mim, arriou minha cueca e arremeteu-se por cima de mim, agora apenas de short e sem camisa. Pouca coisa pude fazer nessa hora, com aquele homem forte e moreno esfregando aquele volume enorme em minha bunda e quase me penetrando de short e tudo, apenas pedia para ele parar, que eu nunca tinha feito aquilo e que tinha medo. Ele indiferente começou a passar a barba em minha nuca ao mesmo tempo em que mordiscava minha orelha, o que me deixava cada vez mais relaxado e entregue aos caprichos daquele selvagem. Aproveitando-se de minha entrega, Ricardo sorrateiramente abaixou seu calção e fez com que seu mastro todo lambuzado de gala encostasse em meu reguinho. Apesar de estar adorando a sensação, o medo de uma penetração ainda me fazia relutar e tentar fugir de debaixo daquele macho musculoso. Ricardo me tranqüilizava dizendo que não iria me comer e queria apenas encher meu reguinho de porra. Arregaçou a cabeça de seu enorme pinto e passou a esfregar a cabeça no meu cu que resistia bravamente aos seus ataques, mas como seu pau começou a soltar grande quantidade de gala, meu buraquinho começou a ficar lubrificado, quando em determinado momento Ricardo me prendeu com tórax musculoso e encaixou-se em meu cuzinho, empurrando o pau para dentro, me fazendo sentir até o baque da passagem da enorme cabeça. O seu peso me segurou e seu pau encaixado em mim me fez soltar um grito de dor e tentar fugir daquela emboscada. Ele ficou parado com a cabeça de seu mastro atolado, falando em meu ouvido: _ Fica paradinho que dói menos, não vou colocar mais, fica tranqüilo que dói só no começo... Apesar do tesão a dor era descomunal, então contraindo a musculatura procurava evitar que a penetração se completasse e ele então sem tirar a cabeça, passava a barba em meu pescoço e sussurrava com aquela voz grossa em meu ouvido: _Agora eu sou seu macho, seu cabacinho ficou na ponta do meu cacete, agora vc é minha fêmea e vou te atolar todas as noite nesse cuzinho apertadinho. Aquelas palavras fizeram com que eu baixasse a guarda e descontraísse um pouco o cuzinho, ele aproveitando-se disso começou a bombar, só que em cada bombada penetrava um milímetro a mais em minhas entranhas até que senti aquela arremetida fatal que me descabaçou de vez e permitiu que ele atochasse aquela vara até o cabo no meu cuzinho, encostando seu enormes bagos em minha bunda, me arrancando protestos e gritos de dor. Ele ficou uns dez minutos parado dentro de mim para que eu me acostumasse com seu talo, quando começou a socar impiedosamente, me arrancando gemidos. Ricardo agora possuído pelo tesão esfregava aquele tórax forte em minhas costas e me comia impiedosamente até que num gemido esporrou dentro de mim, contraindo e dilatando a vara para esguichar o sêmen quente dentro de mim. Depois de gozar, retirou a vara de dentro de mim, o que me fez quase desmaiar. Abraçado em mim pedia desculpas pela brutalidade, mas que se não fosse daquela forma eu não teria deixado que ele me comesse e que ele era um descabaçador por natureza. Fiquei uma semana com o cuzinho igual a uma couve flor e sem conseguir sentar direito por causa daquela noite. Hoje tenho vinte anos, sou louro, tenho olhos claros e detesto afeminados e frescuras. se vc é macho, tem cara de macho e me quer para ser seu envie fotos para meu e-mail. posso viajar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marcos carlos p

Nome do conto:
O DIA EM QUE FUI DEFLORADO

Codigo do conto:
7145

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2006

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3

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