Desde muito nova, tenho uma relação muito próxima com meu pai, que é pastor de uma Igreja Evangélica. Ele tem 45 anos. É um homem alto, branco, de porte médio. Tem as mãos grandes. Sinto profunda admiração pelo meu pai. Minha criação foi rígida e minha educação severa.
Quando meu corpo começou a tomar formas de mulher, me proibiu de usar qualquer roupa que chamasse atenção demais. Eu obedeci. Por muito tempo, não podia sequer acessar a internet para fazer meus trabalhos de escola.
Maio de 2013, com meus 18 anos recém completos, fui ao dentista da família para uma consulta de rotina. Meu pai, como de costume, me esperou no estacionamento. Saí da consulta, e notei que ele já não estava mais estacionado no mesmo lugar. Continuei a procurar, e logo vi o carro estacionado em um canto. Fui me aproximando devagar, imaginando que ele pudesse estar estacionado alí para tirar um cochilo.
Ledo engano.
Meu pai estava se masturbando dentro do carro. Meu corpo gelou. Fiquei imóvel e sem saber o que fazer. Olhei de novo para ter certeza. Dei alguns passos para trás, e fingi nada ter visto. Chamei "Papi, papi" para que ele pudesse parar, e eu fingir que nada havia acontecido.
Entrei no carro, olhei diretamente em sua mão, que estava em cima de seu pênis, já vestido, mas volumosamente exposto por uma ereção. Para minha surpresa, ele não fazia questão alguma de esconde- la de mim. Falou dos planos do fim de semana, me contou que havia comprado uma planta nova para mamãe. Apertava constantemente seu membro, por cima da cueca, e olhava para mim. Eu, confusa, olhava pra fora, tentava me concentrar no trânsito.
Chegamos em casa. Minha mãe não estava. Meus irmãos estavam na escola. Corri para meu quarto, tomei banho e me deitei. Peguei um livro. Impaciente, não conseguia ler. Não parava de pensar no tamanho do membro do meu pai, no movimento rápido de sua mão direita.
- Filha?
Pensei em fingir que estava dormindo, mas imediatamente meu pai abriu a porta, já vestido com bermuda e camisa polo, me chamando para ir ao supermercado.
- Eu preciso estudar um pouco... - Tentei inventar.
- Dani. Tenho te sentido aflita. O que está acontecendo?
- Acho que nada, pai. Nada além da Matemática.
Um silêncio tomou conta do meu quarto por alguns segundos.
- Filha... - outra pausa - sobre o que aconteceu no estacionamento. Eu vi que você estava chegando da primeira vez. O que você viu te constrange?
Eu fiquei sem reação. Não sabia o que responder. Corei de vergonha.
- Você gostou do que viu? Já tinha visto um daquele jeito antes?
Ele sabia que sim. Minha mãe havia contado para ele que eu estava de namorinho com um rapaz do curso, e que havíamos passados dos beijinhos.
Um misto de ansiedade e calor tomou conta de mim.
Meu pai, alí, na minha frente, se levantou, abriu o zíper da bermuda, e tirou seu pau para fora. Grosso, ereto, imponente.
Começou a deslizar sua mão direita, da glande à base. Lentamente, me olhando, esperando uma resposta.
- Pai...
- Você quer ajudar o papai, filha?
Eu emudeci fiquei, e calada me mantive. Ele se aproximou de mim, e lentamente, puxou a blusa que eu estava usando. Não usava sutiã, e prontamente, ele tomou meus seios em suas mãos, fazendo movimentos circulares em meus mamilos.
- Você tem lindos seios. Puxou para sua mãe.
Meu corpo respondia a cada toque. Descobri que esperei por muito tempo por aquele momento. A cada tato de suas mãos em meus seios, sentia minha calcinha umedecer.
Tentei toca- lo. Não pude.
- Filha, não tenha pressa.
Meu pai me deitou na cama. Ajoelhou- se na altura da minha cintura, com meu corpo entre suas pernas e segurou meus seios com força. Mãos de homem! Unindo um seio contra o outro, encaixou seu pau em meu meio. Movia- se devagar, dedilhando meus mamilos e sorrindo maliciosamente. Meu pai era um homem. E estava fazendo de mim, uma mulher.
Parou o que estava fazendo, levantou- se e ficou em pé, ao lado da minha cama. Eu continuei deitada, esperando algum comando.
- Filha, deita sua cabeça aqui - apontou para os pés da cama, onde amontoava dois travesseiros.
Me deitei. Ele se aproximou e colocou as bolas em meu rosto. Abri a boca. Ele segurou novamente seu pau, que a essa altura, já tinha a cabeça brilhando, e voltou a se masturbar, na minha cara.
Passou a cabeça em minha boca. Fechei os olhos e umedeci a boca com a língua. Senti uma pressão rápida em meu rosto. Ele brincava de bater com o pau em minha cara.
- Filha, eu sempre te ensinei a ser uma dama na rua. Hoje vou te ensinar a ser minha puta na cama.
CONTINUA (...)
colossal
Você deve ser uma delicia....
Muito exciwante parabéns.votado
Ótimo conto...votado.
delicioso demais
Que delicia de conto, muito excitante, votei.
Muito bom. Um pastor que quer cuidar muito bem de suas ovelhas, principalmente de seu curral. Beijos
tesão de conto. Uma putinha em iniciação. Gostei
me deixou louco de tesão. parabéns pelo conto.
Parabens...muito excitante..
Bom demais poder ler um conto de incesto entre pai e filha aonde o tabu e , no caso em questão, os dogmas religiosos, faz com que o sentimento seja super diferenciado e osublime !! Aguardo a continuação !! Votado !!!
Belo conto, queria ter uma filha assim ....ia comer ela todo dia.. Votado
belo conto instigante criativo adoreiiiiiiiiiiiiiii bjs Laureen leia os meus ok bjos Laureen
Meu bem conta o resto adorei fikei excitada dlç. Bjos conto votado
No aguardo da continuação..rsrs
Delícia seu conto excitante e bem escrito,uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade.Me excitei demais e gostaria de te conhecer mais e melhor mesmo que fosse somente para trocar idéias.Meus contos são todos verídicos, já leu algum deles ? aguardo a conclusão do seu com anciedade e excitação. Beijos,
Delicioso...
muito bom estou ansioso pela continuação
certo, quero ver se ele é um bom professor, votei, e se ele não te ensinar di reito, me chama q te ensino, bjs, adoro uma evangelica putinha