Coroão de outro estado



Pra quem não me conhece, sou um sujeito tranqüilo que até tentou gostar de uma racha, mas sem sucesso. Mineiro, 28 anos, 1,69m, 62kg, branco e peludo, sem nenhum trejeito e a ponto de nem meus pais desconfiarem que curto na realidade um bom coroão.

O complicador é que só tenho tesão em coroão mais parrudo, troncudo com jeitão de macho mesmo, mais largadão, e que tenha uma rola pelo menos do tamanho da minha e, evidentemente, quanto mais grossa melhor. A propósito, a melhor rola que já experimentei curiosamente empata com a minha em exatos 16cm, mas é mais grossa, cabeçuda e, sobretudo, usada com maestria.

Pois bem, no meu primeiro conto vou logo falar dessa experiência que aconteceu há exatos 10 anos.

Eu ainda estava no início da faculdade e como bom macho no armário que sou, entrei no bate papo e acabei conhecendo um coroão. A descrição agradou: 46 anos, 1,69m, 79kg, 16cm de rola “normal” (adoro macho humilde), peludo e casado. Avançamos, claro para a webcam.

Adorei o que vi: um coroão calvo, super peludo, parrudão, braços largos e fortes, barriga saliente, mas firme, um maravilhoso par de coxas muito grossas e uma rola que me chamou a atenção na verdade pela cabeça.

Felizmente, pessoalmente encontrei ainda outras qualidades que vou descrever adiante com muito prazer.

Não criei muita expectativa porque, apesar do papo fluir muito bem, estávamos separados por mais de cinco centenas de quilômetros. Ele me assegurou que, frequentemente, vinha a minha cidade a trabalho e melhor: sozinho, na maioria das vezes. Como bom mineiro, desconfiei que a lei de Murphy dificultaria que um encontro fosse acontecer, mas felizmente eu me enganei.

Em um dia aleatório, vejo o prefixo de fora chamando no celular. Já não nos falávamos há alguns dias, talvez semanas e eu, apesar da boa impressão online, já não estava com a cabeça naquele macho e nem mesmo em nenhum outro. Apenas quando imaginei quem poderia ser que fiquei aceso e atendi. Era o coroão de fora avisando que estava a caminho.

Aquela expectativa gostosa em que a boca seca, ansiedade total e o melhor banho possível para encontrar o homem.

Ele sempre alugava um carro pela multinacional em que trabalhava e nos encontramos em uma avenida na frente de um shopping onde nem se podia parar e na pressa apenas um “Olá, tudo bom?” e um aperto de mão. Eu muito nervoso pergunto da viagem e ofereço uma bala para tentar me sentir melhor e vamos conversando amenidades no curto trecho até o hotel. Até então, eu não tive tempo de me surpreender tanto, exceto pelo traje social alinhado e pelos cabelos grisalhos ainda escuros que insistiam em não cair daquele charmoso quarentão calvo. Ele não tinha voz de locutor, mas sim uma voz comum, jeito de macho e uma aliança de casado no dedo. Também pudera, o melhor veio depois.

Chegamos ao hotel em menos de 10 minutos. Era próximo. Acho que eu estava tão tenso que mesmo ele, apesar dos 46 anos, em algum momento também me pareceu tenso, principalmente quando fazíamos o check in.

Porta do quarto fechada, não me lembro se falamos algo mais, eu estava reparando que ele não é alto, quando me pego sendo beijado, mas um beijo que parecia querer me engolir. Como lábios finos e belíssimos como aqueles poderiam esconder uma língua tão ávida e um beijo tão delicioso?! Estávamos ainda vestidos, nos esfregando em uma briga de espadas e ele me pede para virar para me dar uma encoxada. Depois desses acontecimentos, tive uma bela mostra de que aquele coroa e eu poderíamos passar bons momentos naquele quarto.

Ainda um pouco sem jeito, fomos nos despindo e pude ver aquele peito repleto de pelos negros contrastando com a na camisa clara entreaberta, já com nenhum botão fazendo suas vezes e que perdia a briga com barriga saliente, firme e peluda. Tive que olhar mais pra baixo... um volume graúdo na zorba branca que mais parecia uma tenda de circo sustentada por algo bem firme

E, felizmente, resolvi descer um pouco mais meu foco porque algo me chamou a atenção e tive uma grata supressa: um belíssimo par de panturrilhas que faltavam rasgar aquela meia social preta de tão esticada. Nessa hora, engoli seco. Acho que o termo batata da perna que usamos em MG é muito mais apropriado para descrever aquelas delícias.

Fiquei atônito com o bem espécime de macho que eu tinha na minha frente. O tesão é mesmo feito de detalhes. Não tem jeito.

Minha vontade era voltar no tempo para eu mesmo poder despir aquele macho, mas eu não queria abrir mão daquela visão que já era uma obra prima. Depois de um dia de trabalho ele nem devia se dar tal trabalho.

Meu tesão e vontade chegaram a conclusão que ele definitivamente merecia o meu melhor, mas estávamos muito no susto e no tesão ainda. Não tive a frieza e a petulância de tocar nesse assunto e ao mesmo tempo eu também só queria apreciar aquele tesão de macho na minha frente.

Minha vontade que tive foi de me atirar naqueles pés largos ainda debaixo daquela meia para sentir o cheiro daquele macho e mostrar a minha devoção. Ao mesmo tempo eu queria esfregar meu rosto naquela cueca recheada. Sim, eu estava perdido em meio a tanto desejo.

Acabei realizando só a segunda vontade. Tive medo de me atirar ao pés daquele macho e de dar um belo banho de língua neles e soar supostamente como um sujeito perturbado na visão daquele coroa que eu na verdade ainda mal conhecia.

Mas a cueca me distraiu muito bem. Apreciei aquele volume muito firme, mas não tive frieza para fazê-lo por tanto tampo, cheguei perto e esfreguei meu rosto para sentir a consistência e cheiro daquela rola.

Tirei aquela cueca e dei de cara com uma rola maravilhosa e minha primeira reação foi encostar meu nariz naquela baba de cheiro forte que saia daquele cacetão. Depois arregacei a pele que tentava em vão esconder uma bela de uma chapeleta grande. Parei para admirar esse novo padrão em que o cabeção daquele cacete expunha toda a sua beleza.

Parei para respirar fundo e percebi que ainda nem havia tirado as minhas roupas e comecei a fazê-lo ainda meio ajoelhado e de olho naquela rola que agora ao meu lado mostrava toda a sua grossura.

Não pude deixar de exclamar um elogio de que a rola dele era muito grande. Na verdade não era gigante, mas era grossa, maravilhosa, perfeita, mas eu ainda não conseguia me expressar bem com aquela maravilha na minha frente que genuinamente me impactou.

Nem mesmo me levantei e ja comecei a sorver aquele líquido preseminal na pontinha da cabeça da rola, mas eu estava afobado demais e já parti para a chapeleta e quando me dei por mim, a mão do coroão e a cadência daquele quadril já estavam empurrando aquela chapeleta pela minha garganta. Engasguei, lacrimejei, mas claro, o que há de melhor que isso quando se tem um coroão assim à disposição.

Ele se deitou e me pediu mais mamada. Eu ainda não tinha muita experiência à época e só depois pude perceber que o coroa não goza fácil e eu felizmente tive bastante tempo de rola dura para me deliciar. Mamei até meu maxilar reclamar, na verdade continuei mamando até um pouco depois disso. Aquele macho merecia e meu tesão me diziam que o melhor a fazer era continuar mamando.

Ele adorava enterrar aquele cacetão na minha garganta e eu gostava mais ainda. Eu me sentia dominado e isso me dá um puta tesão. Essa postura dele me passava essa ideia.

Nessa primeira vez, não fui competente o suficiente para fazê-lo gozar na minha boca, mas até me senti aliviado porque ainda nem o conhecia direito. Ele perguntou onde queria ele gozasse e eu pedi no rosto, como um bom garoto submisso.

Em menos de um minuto na punheta, ele jorrou um jato no meu cabelo, outro jato na testa, quando então pude sentir a força do jato, outro jato forte na bochecha esquerda e outro jato no queixo ainda forte. Depois dessa gozada tão vigorosa, confesso que me deu vontade de voltar no tempo e pedir a gozada na boca, não só para sentir o jato expedindo na garganta, mas para poder saborear a gala daquele coroão que não entrasse como um tiro.

O primeiro encontro foi assim, uma mamada, mas foi o suficiente para me deixar nas nuvens, por mais afetada que essa expressão possa parecer. Saí daquele quarto contrariado porque eu, na verdade, queria acordar ao lado daquele macho, mas eu não podia. Tomamos um banho juntos e logo depois eu fui embora.

Eu não gozei naquele quarto naquele encontro e não fez a menor diferença. O que fez diferença é que aquele macho me deixou admirado e eu quase morri de tesão o tempo todo que passei com ele e, melhor que isso, com a gozada dele, tive certeza de que fiz minha parte bem feita.

Pude atestar que a mamada foi aprovada, foi a primeira de muitas com aquele macho. Percebi que não preciso gozar para sentir prazer. Parece que meu orgasmo é ininterrupto quando encontro um coroa tesudo e a quem eu tenha tesão de me dedicar o meu melhor. Nada mais gostoso que fazer quem está com a gente jorrar porra com força.

Espero que gostem. O conto é verídico inclusive. Não sei quando terei tempo para contar como foram os outros encontros com ele porque estou me preparando para sair país em breve e a papelada toma tempo, mas eu precisava compartilhar até como desabafo da saudade que sentirei desse macho.

Ele não sabe que escrevi e, propositalmente, deixei de detalhar vários pontos até porque eu não sei qual seria a reação dele, caso viesse e ler esse conto.

Enfim, até o final do ano provavelmente já estarei fora, mas antes irei a SP na segunda quinzena de outubro agora e devo me encontrar com esse coroão gostoso de novo e quando eu voltar a SP pela última vez, não sairei sem me despedir desse macho nem a pau.


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 01/10/2015

Maravilhoso conto. E se puder vir aqui a Curitiba, terás um coroa ao seu dispor para amá-lo muito. Bjus




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Ficha do conto

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bajuladordecoroamaxo

Nome do conto:
Coroão de outro estado

Codigo do conto:
71547

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/09/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0