TESÃO NA SOBRINHA

TESÃO NA SOBRINHA
PARTE UM – O INICIO

Minha cunhada, mãe de Alice, havia morrido tinham 06 meses. O pai dela, meu irmão já tinha falecido a mais tempo. Era a época de Alice se formar na Universidade, apesar de seus 19 anos. Estava formando em Direito muito nova. Alice era uma menina linda, de cabelos compridos longos e lisos. Tinha um corpo perfeito, onde tudo estava no lugar, sobressaindo a bunda, que era perfeita, principalmente quando estava de biquíni e eu já tinha visto algumas vezes na piscina, mas não liguei, pois afinal era minha sobrinha querida. Outra coisa que eu olhava sem maldade era seus pés, pequenos e lindos, sempre limpos e gostosos. Naquela tarde, ela tinha me ligado, fazendo um convite que não tinha escolha, tinha de ir mesmo. Era a sua formatura em BH. Alice disse que eu tinha de ir representando meus pais. Aceitei o convite e mesmo com meus 57 anos, coloquei o terno na mala, me despedi de minha mulher e fui encontrar a Alice no aeroporto. Alice, além de bonita, era muito simpática e sorrindo veio ao meu encontro me beijando e feliz da vida. Disse: Tio descanse no vôo, pois temos um baile hoje á noite, além da festa. Estou muito feliz! Eu apenas sorri e sentei ao seu lado no vôo. Pela primeira vez me passou pela cabeça ela nua e eu a beijando. Não sei porque esses pensamentos repentinos. Talvez por ela estar ali numa calca apertada e uma blusinha curta, e de sandália marrom alta. Chegando fomos direto para o hotel que ela havia reservado e pago. Um quarto para cada um, lógico. Às 20 horas, nos encontramos no corredor. Ela de vestido azul apertado e sandália altíssima branca e eu de terno preto.



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PARTE DOIS – DESPERTANDO DESEJO

Era num clube antigo de BH, onde seria realizada a formatura e o baile em seguida. Alice tinha muitas amigas, cada uma mais gostosa que a outra e eu ali, firme, serio, meio fora de forma, com a boca fechada, pois mulher sempre dizia que eu tinha mau hálito. Alice do meu lado toda sorridente. Me deixou ali e foi sentar com a turma na formatura. Terminado tudo, veio ao meu encontro e fomos para o salão. Só que já haviam tomado todas as mesas, só ficando umas duas lá no fundo do salão, que ficava meio escuro quando a orquestra tocava. Fomos para lá e ficamos nós dois ali, sentados. Na mesa ao lado, um casal se beijava sem pudor e isso me irritou. Ela fingia que não via. Com o passar do tempo, eu via que a moça estava louca de tesão e o cara, nada. Falei pra Alice. Querida, esses caras de hoje não são de nada. A moça ali só falta esfregar na cara dele...Alice olhou e ficou mais tempo olhando. Isso meu chamou atenção e sem querer senti tesão nela. Talvez pelo momento. Por incrível que pareça, senti meu pau ficando duro ao imaginar eu beijando o pé de Alice, beijando seus seios, que são lindos e duros, fora às outras coisas que nem queria pensar. Tudo de repente.





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PARTE TRES – SARRANDO NA FESTA

Como todos estavam dançando, eu virei para Alice e falei. Vamos dançar um pouquinho? Ela prontamente aceitou e escondendo meu cacete duro na calça, a tirei e levei para o salão, que estava escuro, ainda mais ali naquele pedaço do clube. Vi, que Alice continuava olhando para o casal, que agora estava mais assanhado ainda. Ela olhando aquilo me excitou ainda mais. Pensei o seguinte. Vou ver o que ela esta pensando. Vou encostar meu pau nela e sentir a reação. A coisa mais chata que vai acontecer e ela pedir para parar de dançar e então vou me comportar como tio de verdade.
Evitando falar com ela, pois estava muito perto um do outro, continuamos dançando e ela sempre que podia olhava o casal e nem disfarçava disso. Eu então perguntei, assim meio de lado. Alice, você está impressionada com o casal? Ela, com um susto, disse: Não Tio ,estou feliz assim e me abraçou no meu pescoço. Ficou então fácil eu encostar um pouco meu pau duro nela. Encostei e ela continuou dançando, com o rosto encostado no meu. Depois de 30 segundos e vendo que ela não se afastou nem um pouquinho, apertei mais sua cintura contra a minha de modo que senti meu pau nas suas pernas. Ela deixou. Continuamos dançando e percebi que ela estava com muita tesão ou era inocente demais, apesar de ter um namorado que morava no exterior. Eu não estava mais me contendo com aquela dúvida e arrisquei e fazer um pequeno vai e vêm ali, dançando, com meu cacete duro dentro da calça e comecei a fazer bem de vagar e vi que ela aceitava. Continuamos dançando. Ali estava bem escuro e para testar mesmo o que ela pensava, comecei e afastar o meu rosto do rosto dela e ir a direção da boca. Já tinha esquecido da minha idade, do meu hálito e de ser o Tio Dela. Fui procurando a sua boca, mas ela virava o rosto delicadamente se esquivando da minha.
Continuamos dançando em silencio e ela de vez em quando procurava o casal. Arrisquei outra coisa. Peguei a sua mão, que circundava meu pescoço e sem ninguém perceber, levei e encostei no meu pau. Ela segurou um pouco e largou logo. Vi que ela estava indecisa, mas deveria querer alguma coisa e eu seria o homem mais feliz do mundo se conseguisse, apesar de minha idade de avo, apesar de tio. Fiquei imaginando eu e ela já no hotel, ela virada de costa pra mim, eu tirando sua roupa....




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PARTE QUATRO – AINDA NÀO FOI A HORA. QUASE....

Fiz a ultima tentativa. Falei no ouvido dela o seguinte. Alice, apesar de tio, estou cheio de tesão em você. Você esta linda, uma mulher perfeita e eu estou muito excitado. Vamos fazer o seguinte: Vamos parar de dançar, voltamos para a mesa e você vai ao banheiro. Se você voltar e ficar em pé na minha frente é porque vamos voltar a dançar gostoso. Se você sentar é porque não quer nada e você terá razão, pois eu estou muito velho para você e não tenho esse direito. OK? Ela, dançando, assentiu positivamente com a cabeça, afastou e me olhando sorriu como sempre. Fomos para a mesa e me sentei. Ela atendeu algumas colegas e foi para o banheiro. Senti um fio de gosma escorrer do meu pau. Fiquei esperando ansioso. Ela voltou, linda, de sandália alta, me rodeou e sentou na cadeira ao lado. Foi como um banho de gelo. Ela foi e disse: Tio vamos embora. Gostaria de deitar. Aquilo me deixou em duvida. Porque ir embora? Por que deitar? Pegamos nossas coisas, ela se despediu dos colegas formandos e pegamos um táxi. Os dois em silencio. Eu na minha. No caminho, ela botou suas mãos na minha perna e sorriu para mim, com aquela boquinha linda. Já tinha baixado meu fogo, estava sem tesão. Saltamos e em silencio cada um foi para o seu quarto. Estava sem graça. Quis aproveitar de minha sobrinha. Que vergonha! Assim que chegamos em nosso andar, ela virou-se pra e disse: Vamos conversar um pouco antes de dormir. Mas antes fui ate meu quaro tirar o terno e ficar mais vontade. Coloquei a roupa que gosto, camisa e calça e voltei para o quarto dela. Bati e vi que a porta estava entreaberta. Estava de vestido azul e o restante era um convite para ir beijando e chupando. Mas me contive....





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PARTE CINCO – ELA CEDE

Ela já estava deitada e falando com o namorado pelo telefone. Fez sinal pra eu ir ate a cama. Fui e ela indicou atrás dela, como quem diz, fique aqui. Fiz o que ela pediu. Ela estava deitada de lado, de costas para mim. Tinha a colcha ate a cintura. E uma blusa fina e justa. Tapou o telefone e disse: Deita aqui e que já estou terminando. Deitei e fiquei ouvindo. Ela contava a festa para ele. Eu fiquei olhando aquele cabelo, e imaginando o corpo dela debaixo daquela colcha. De repente, vi seu braço virar para trás, como me procurando e me puxou contra ela. Meio sem jeito encostei nela
E passei meu braço sobre sua cintura. E ela continuou. Comecei a ficar de pau duro. Era impressionante como aquele menina fazia subir minha pica em segundos, só em pensar em tê-la. Eu já tinha perdido o tesão por sexo. Dava mais tesão ainda em vê-la conversar com seu namorado e eu encostado nela. Meu pau já estava entre as nádegas, embora com uma colcha atrapalhando. Foi quando ela levantou a colcha e eu entrei ali embaixo. Para minha surpresa, ela estava só de calcinha. Ajeitei-me por trás dela e encaixei meu pau na bundinha dela. Fiquei imóvel para ver a reação dela. Ela estava terminando a ligação. Colocou o telefone no gancho e ficou na mesma posição. Notei que estava chorando. Então a abracei por trás e disse: Não chora meu amor. Nenhum homem merece fazê-la triste. Ela limpou as lagrimas e se ajeitou mais naquela posição. Nós dois ali, debaixo da colcha. Foi quando disse pra ela. Alice, eu não vou fazer nada com você. Se você quiser tome a iniciativa. Peguei sua mão esquerda, enfiei por debaixo da colcha e levei ate meu cacete duro. Ela segurou e notou aquela gosma toda saindo da cabeça. Esfregou os dedos e largou o pau levando os dedos molhados ate sua boca e chupou os dedos, Eu quase gozei com aquilo. Encostei minha boca em seu ouvido e disse: Meu amor, escolha: Eu não agüento mais e quero penetrar em você, mas não sei se posso. Quero comer sua bundinha. Se você quiser, você vira e me beija. Se quiser na frente, você levanta agora e deita atravessada na cama. Ela virou seu rostinho e me olhou. Procurei sua boca linda e beijei-a. Ela abriu bem a boca que enfiei minha língua toda nela. Enquanto a beijava, ela pegou meu pau debaixo da colcha e lá mesmo colocou na porta do seu cuzinho, Enquanto a beijava, comecei a empurrar bem devagar. Depois de certo tempo ali na porta e trocando saliva com ela, dei um empurrãozinho e entrou um pouco. Ela gemeu, tirou sua boca da minha e virada de lado, começou a gemer baixinho. Aquilo me encheu mais ainda de tesão. Empurrei tudo e ela gemeu mais forte.






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PARTE SEIS – GOZANDO JUNTOS

Passou rapidamente pela minha cabeça, que Alice sabia do tamanho do meu cacete, de tanto Irene, minha mulher reclamar do tamanho dele. E estava ali, todinho dentro da linda bunda de Alice, minha sobrinha de 19 anos. Quando, de repente, ela virou-se para mim, procurou novamente minha boca e enfiou a língua lá dentro. Eu apenas chupei aquela língua maravilhosa. Tirou rapidamente sua boca da minha novamente, e procurou tirar meu pau de sua bunda. Fez uma cara feia e tirou. Levantou a colcha e disse: Quero que me coma na frente. Quero gozar aqui.
Foi aí que vi aquele corpo maravilhoso. Aqueles seios de tamanho médio e firmes, aquela barriga linda, aquela bunda lindíssima e aqueles pés. Meu pau estava latejando. Ela deitou de barriga para cima e abriu as pernas. Eu não resisti, abaixei e comecei a beija aquela buceta. Chupei, engole e notava ela de olhos fechados. Levantei mais as pernas e comecei a beija o seu cuzinho e ela começou a gemer de prazer. Imediatamente subi e procurei a sua boca. Ela também procurou a minha e enfiei a língua na boquinha. A linha que acabava de enfiar no cu dela mesma. Levantei, peguei-a pelos quadris e a puxei para a beira da cama. Abri um pouco as suas pernas, segurei o cacete duro e encostei na sua bucetinha. Na minha frente estava uma das mais bonitas meninas do mundo, com os olhos fechados, esperando eu penetrá-la. Comecei a fazê-lo. Ela começou a se contorcer debaixo de mim. Deitei em cima dela e comecei um vai e vem frenético. Ela segurou minha cabeça e com a língua de fora procurou minha boca. Comecei a chupá-la na boca enquanto meu pau estava indo e vindo na sua buceta maravilhosa.
Ela tirou a sua boca da minha e balbuciou o seguinte, enquanto escorria minha saliva pelos cantos de sua boca e com os olhos fechados de prazer. Tio Walci....nunca senti tanta tesão na minha vida....que delícia....quero gozar sem parar...não pare de me comer, Tio,...nunca . Nisso, senti que ia começar a gozar. Disse pra ela. Amor, vou gozar agora. Ela falou: Não, espere. Tire seu pau daí e enfie de um só vez na minha bundinha. Vem!. E virou-se de bruço, fazendo meu pau esporrar um pouco fora, e mesmo assim, peguei minha mão e empurrei ele todinho naquele cu lindo. Ele entrou de uma vez só e entrou esporrando. Alice deitou por completo e eu, por cima, comecei um violento vai e vem naquela bunda linda e ela começou a gritar de prazer. Tapei sua boca com a minha e gozamos até cair um para cada lado, exaustos e suados.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jobemich

Nome do conto:
TESÃO NA SOBRINHA

Codigo do conto:
7183

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/02/2006

Quant.de Votos:
2

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