Dei no carro e meu marido nem percebeu



Eu tenho 30 anos, marido tem 33 e não temos filhos. Somos atléticos, bonitos e temos belos corpos, mas sem exageros. Sou clara de cabelo liso escuro e comprido. Somos casados há 5 anos, mas quando estávamos namorando, descobri uma traição dele. Eu o perdoei, mas disse que um dia eu me vingaria. Na verdade, eu jamais teria coragem de me vingar, e aquilo acabou se tornando uma fantasia nossa: eu dizia que ia chifrar ele e saía com uma microssaia sem calcinha, me exibia, e ele gostava, mas eu não fazia isso para provocar outro homem, e sim, para provocar ele, e ele sabia e gostava disso.

Quando saíamos a noite, eu ia sem calcinha, e isso deixava ele excitado e sempre rolava sexo na volta. Com minissaia sem calcinha, já me exibi em pedágio, posto de gasolina e em clube noturno, mas sempre discretamente, como se fosse um descuido.

Há dois meses, combinamos de ir a um clube com minha irmã e seu novo marido. Minha irmã tem 27 anos e seu marido, o cunhado que eu chamo de Cunha, tem 26 anos. Eu sempre tive um tesão por ele, musculoso, grande, porém tímido. Quando planejamos, já imaginei ver ele de sunga e imaginei ele admirando meu corpo sob o bikini. Mas havia um porém, combinamos de sair no sábado às 4 da manhã, mas minha irmã trabalha no sábado de manhã e teria que sair só depois do almoço. Então combinamos de o Cunha (o chamo assim) ir conosco no sábado de manhã e minha irmã ir sozinha depois do almoço.

Para acertar detalhes, fomos a uma choperia na sexta de noite, assim o Cunha iria embora conosco para dormir na nossa casa para sair com a gente 4 horas e minha irmã voltaria sozinha para a casa dela. Eu, já empolgada com a história, resolvi colocar uma saia bandage, aquela que vai até o umbigo, fica curta e ajustada ao corpo, ela é elástica, então fica sempre esticada entre as pernas. Por baixo coloquei uma micro calcinha, mas tão pequena que mal cobria a buceta, sempre saindo pelos lados ou sendo engolida no meio da buceta. (seguem as fotos dos modelos da saia e da calcinha). Por cima, um blusinha comum, nada de mais.

Começamos a beber alguns chopes, e meu marido começou a beber demais e a fazer brincadeiras bobas. A certo momento ele disse: "vou fazer topless no clube", e eu, também um pouco bêbada, belisquei o mamilo dele, e falei rindo: "lá tem peixe que morde o mamilo de quem faz topless". Nisso o Cunha fez a mesma brincadeira e minha irmã também beliscou o mamilo dele, e ele beliscou o peito da minha irmã, assim como meu marido fez o mesmo comigo... virou uma brincadeira infantil e boba, mas cada uma com seu marido...

Na hora de ir embora, meu marido já estava muito bêbado. Fomos para a nossa caminhonete. Meu marido, mesmo bêbado foi dirigindo, eu do lado dele e o Cunha atrás, no meio do banco. Minha irmã foi com o carro dela para o outro lado.

No caminho, eu já estava pouco alterada pela bebida. O Cunha já estava soltinho, e meu marido bastante bêbado. Eu quis provocar. O Cunha, inocente, nem imaginava aquilo, foi quando eu comecei a puxar algumas brincadeiras (sempre brincamos muito, mas nunca houve nada tão picante). Então virei pro Cunha, que estava atrás de mim e perguntei se ele faria topless e ele disse que sim, no que eu belisquei o mamilo dele, e fiz o mesmo no meu marido. Meu marido revidou e beliscou o meu. Belisquei novamente o do Cunha, que ficou quieto. Nisso, sem eu ver, ele passou a mão pelo lado da porta, onde meu marido não podia ver, e beliscou o meu peito. Dei um grito, ri, virei e belisquei ele. Era tudo o que eu queria. Deu um misto de frio na barriga e tesão.

Meu marido não percebeu o que ele fez, mas quando belisquei de novo o Cunha, ele se mudou de lugar, indo sentar atrás do meu marido. É uma caminhonete grande, eu não o alcançava mais, mas ele esperava eu me distrair, ia atrás de mim e me beliscava, ou na barriga, ou embaixo do braço, e quando eu ia revidar ele se mudava para o lado esquerdo. Eu disse ao meu marido com voz manhosa: "amor, olha o que ele tá fazendo comigo...". Meu marido disse: "quem manda começar com brincadeira". Então eu disse ao Cunha "a hora que o carro parar, você vai se ver comigo".

Quando parou no semáforo, abri a porta e entrei pela porta de trás e disse ao Cunha "agora você está fudido". Os dois se surpreenderam. Começou uma lutinha de belisca aqui, belisca lá, aí acabou partindo pra malícia, ele beliscava meu peito, etc, mas nada escancarado, como se fosse acidental ou parte de uma brincadeira... mas a coisa começou a esquentar!

Meu marido lá na frente gritou: "vamos parar de putaria, se a polícia me pega dirigindo bêbado, estou fudido". Quando me dei conta, minha saia estava toda levantada até a cintura, igual a um cinto. Minha calcinha estava de lado, e eu estava sentada de pernas abertas de frente para o Cunha, com a buceta totalmente exposta a ele. Meu coração disparou. Olhei para ele com cara de safada e fingi que tampava a buceta com a mão.

Nisso, belisquei ele de novo, fingindo que nada aconteceu. Me levantei, ficando quase de pé na frente do Cunha, que estava sentado atrás do meu marido. Abracei meu marido por trás, ficando com a bunda empinada quase na cara do Cunha. Comecei a beijar meu marido no ouvido e tentei acalmar ele. Falei no ouvido dele "Porque meu mozinho tá nervoso?". Ele disse "Porque está muita bagunça aí atrás". Nisso eu senti um dedo entrando na minha buceta. Disse bem baixinho mais perto do ouvido do marido: "Tá com ciúmes?", ele disse que não, mas pediu para a gente parar um pouco que aquela avenida tinha risco de blitz da lei seca.

Quando eu olhei para trás, o Cunha estava com o pinto para fora da bermuda e só fez sinal de "vem!". Com minha calcinha de lado e a bucetinha molhada, ele segurou minha cintura e me guiou até a vara dele. Entrou até o talo, e ele ainda me forçou pra baixo, para ir mais fundo ainda.

Com medo, dei uma rebolada e saí na hora. Sentei do lado dele e falei ao meu marido "agora voamos nos comportar, mas quando sair dessa avenida, o Cunha tá fudido". Sentei assustada, pensando no que aconteceu, e o Cunha do lado ficou batendo uma punheta. Eu olhava e tremia de emoção, ainda sentindo minha buceta aberta. É claro que não deu para medir, mas a rola dele parecia um pouco menor que a do meu marido (do meu marido é bem comprida e fina), porém muito mais grossa.

Quando saiu da avenida, belisquei o Cunha e corri para abraçar meu marido por trás de novo e falei com voz manhosa: "Môr, manda ele parar!". Meu marido, visivelmente bêbado, não falou nada, quando abaixei, sentei novamente na vara do Cunha, e desta vez ele meteu com mais vontade. Ele gozou rápido. Quando ele foi gozar, me puxou com força pela cintura e apertou contra seu pau, entrando até as bolas. Senti ele jorrando muita porra lá no fundo. Soltei um gemido abafado pelo motor da caminhonete.

Nos acalmamos, Beijei meu marido por trás, e fiquei sem me mexer muito para não sujar o banco de porra. O carro cheirava a sexo.

Chegando em casa, o Cunha caiu no sofá e dormiu na mesma hora. Subi com meu marido, que andava tropeçando nas próprias pernas de tão bêbado, mal conseguia subir as escadas. Chegamos no quarto, fiz um boquete nele, que quase dormia. Então eu sentei sobre o rosto dele e fiz ele me chupar. Rebolei e gemia com a língua dele dentro da minha buceta. Ele não percebia, mas havia porra sobre os lábios dele. Eu o beijei para tirar a porra que estava em sua boca e perguntei "eu te excitei hoje?". "Mais do que devia", ele respondeu. Sentei no pau dele e transamos, ele gozou em minha buceta. Sentei na barriga dele e deixei toda a porra acumulada lambuzar a sua barriga. Ele dormiu em seguida, roncando com toda aquela porra ali sobre sua barriga.

No dia seguinte, ninguém tocou no assunto, mas o Cunha me olhava diferente, porém até hoje nunca mais rolou nada.

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Comentários


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loiraraspadinha Comentou em 08/10/2015

parabens a você ao maridão e ao cunha. UMA DELICIA

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cornutto Comentou em 07/10/2015

nada como ser corno da mulher amada...

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whilhancoppi Comentou em 07/10/2015

garota adorei sua historia

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eu21 Comentou em 07/10/2015

Puta safada. Muito bom

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mirante Comentou em 07/10/2015

O melhor conto de que já li. Parabéns. Para ficar melhor, você teria que ter voltado para o seu cunhado depois de ter trepado com seu marido. Mesmo assim, eu bati 2 punhetas imaginando a cena da foda no carro...

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whilhancoppi Comentou em 07/10/2015

hummmm safadinha adoro mulher assim

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voyspmen Comentou em 07/10/2015

cunhado de sorte este, foder a mulher do corno, assim deve ter sido o maximo, votei, se quiser experimentar outra pika estou aqui, bjs

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anasonhadora Comentou em 07/10/2015

Loucura boa! Nosssaaa!

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big dog cwb Comentou em 07/10/2015

Ola, Que delicia teu conto. Que cunha felizardo. Conte mais.

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apeduardo Comentou em 06/10/2015

delicia de conto adorei

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ordinario Comentou em 06/10/2015

Gozei gostoso adoro aventuras, adrenalinas assim, morro de vontade de comer minha cunhada assim.

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boxboxbox Comentou em 06/10/2015

Muito bom e excitante. Votei. Parabéns pelo seu 1º conto. Espero continue a escrever e desejos de muito sucesso para os seus contos. Leia também os meus contos. Para melhor entender o meu percurso de vida leia o meu 1º conto "Fui GP (prostituta) durante 5 anos". Se gostar comente e vote.

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gugu7l Comentou em 06/10/2015

puta merda, que DELICIA de conto, que safadinha vc foi, e que cunha de sorte, muito bom, continue nos deliciando com suas historias, votado... ha, da proxima ponha uma fotinha sua, vai ficar ainda mais gostoso...

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Comentou em 06/10/2015

Delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei no carro e meu marido nem percebeu

Codigo do conto:
71848

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2015

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
2