O tesão pela Empregadinha



Ahhh e que tesão de empregadinha, seu nome era Katiana, de família simples era noiva de um caboclo que não tinha cpf para manter aquela gracinha, na época ela deveria ter entre seus 18/19 anos, eu estava no final da minha residencia, via pouco ela pois quase eu nem sempre estava em casa, permanecia mais estudando ou nos plantões, com 24 anos eu já tinha aprontado muito com as gurias nas festas e republicas e sem namorada fixa continuava sempre com muito tesão e não tirava os olhos de uma boa e deliciosa mulher. Quando eu ia para casa, era impossível deixar de olhar a Kati, era assim que a chamávamos com mais intimidade, muito recatada e vergonhosa pouco falava a nos responder mais tinha um corpinho encantador, falsa magra com aquela cinturinha uma bundinha redondinha e seios que cabiam na boca com toda certeza. Eu, vivi sempre de esportes, mesmo com a Residência nunca relaxei com o peso e o corpo, mente sã e corpo em dia vivia na beirada do tesão e nos dias que estava na casa dos meus pais pirava olhando Kati de topzinhos e shortinhos, quando não de leg´s que faziam imaginar entrando neles. É claro que não podia dar bandeira, pois o caboclo com quem ela namorava era das artes marciais e com certeza eu seria espancado, mais era impossível não olhar para ela quando ela entrava na sala de Tv para limpar uma mesinha ou outra e ficava de 4 para fazer o trabalho, minha cabeça girava, imaginava mil coisas, uma delas era chupar aquela guria assim, de quatro, lambendo e sugando a bocetinha que deveria escorrer de tanto tesão, um ditado que descobri tempos depois ser verdadeiro é que as quietinhas em 4 paredes são um "terror" e incansáveis, é claro que não conseguia tirar os olhos e ela, pelo reflexo do televisor via e consentia, afinal pouco eu estava por ali e esse joguinho era o que ela mais gostava de fazer, nos dias de top e shortinhos, era entrar no meu quarto para pegar algo acima do guarda roupa onde eu literalmente babava em ver, em uma destas vezes, subiu ela no banquinho e pediu minha ajuda, o shortinho era branco de brim, o top cinza, quando passou para o segundo piso do banco fiquei a cm daquela bundinha redondinha e olhando pelo vão da virilha pude ver a lingerie pretinha que cobria aquela bocetinha que devia ser um mel, eu simplesmente paralisei, voltando a terra quando ela disse: ei! acorda pega a mala aqui para eu descer, quando olhei ela tinha aquele sorriso safado no cantinho da boca e sabia o que eu tava olhando. Passado alguns dias, voltando de um plantão, chego em casa e o pessoal tinha saído, Kati estava na edícula terminando de arrumar a casa, quando eu a encontro ela me mede de cima a baixo rindo e dizendo "nossa todo de branco e com essa cara, ta parecendo um fantasma", no impulso acabei por responder: "então marcar para ver se ao invés de susto, tu não ganha outra coisa", como de se imaginar ela riu e saiu para sala para terminar de fazer seus afazeres, o que mudou é que a partir desse dia ela começou a provocar com muita mais consciência, agora os tos eram mais comuns as legs com minúsculos fios que ela fazia questão de me mostrar, certo dia na mesa de jantar que ficava do lado de traz da sala de tv, dividida pelo sofá onde eu estava deitado, ela se debruçou afastando as pernas de leg branca e por baixo um fio vermelho, levantei a cabeça por impulso para olhar, meu pau latejava e ela sabia disso pois já tinha passeado com essa roupa pela casa toda e se mostrando quando podia, quando afastou as pernas deu para ver claramente o volume daquela linda e doce bocetinha, e pelo barulho que fiz no sofá à fez olhar para trás me pegando no flagra, riu e disse: perdeu algo aqui? Kati estava querendo me desconcertar e estava conseguindo! Eu ? só consegui murmurar um: "não foi o barulho" só queria ver o que aconteceu. Ela com certeza fez isso de propósito pois ela poderia ter dado a volta na mesa para passar o pano, quando perguntou estava com aquele sorrisinho no canto da boca como sempre. Naquele dia como em todos que estava em casa, a tarde terminava em altas masturbações pensando nela. Certo dia, minha mãe desesperada entra no meu quarto dizendo que a Kati estava com muita dor no estômago e se eu não podia da uma olhada nela, residente já tinha a prática da clínica médica, peguei meu esteto e meu esfingo e fui para o quarto onde ela estava deitada, minha mãe do meu lado acompanhava todo processo, quando fui fazer a anamnese, pensei "hoje eu me vingo dela", pedi para minha mãe sair e comecei as perguntas, em uma delas encaixei um "tem feito algo diferente" nos últimos dias? Ela na hora ficou vermelha, e disse para mim que estava com vergonha de me contar, eu disse que era poderia ficar tranquila pois mesmo não estando em um consultório teria meu segredo pessoal, foi quando ela me disse que até pouco tempo fazia sexo oral mais não engolia o esperma, mais quando começou não conseguia mais não tomar todo ele e que em toda relação só deixava gozar se fosse na boca dela para ela engolir, é claro, que isso não tinha nada haver com o caso, (o que me deixou de pau duro na hora!) ela estava com certeza com um início de ulcera, desencadeada por uma crise nervosa por assuntos relacionados a sua família, a mediquei no dia e a encaminhei para um amigo gastro. Aquele dia passei quase que em puro tesão imaginando que delicia era aquela ninfeta e o tanto que ela se divertia fazendo suas loucuras. Dias passados retornei de uma viagem e a primeira pessoa a me receber em casa foi Kati, que veio ao meu encontro aos abraços me agradecendo o atendimento e a consulta que tinha arrumado para ela, o qual não teve nenhuma despesa, me dizendo que um dia me pagaria de qualquer forma, eu nesse momento já tinha imaginado mil e uma forma dela fazê-lo, mais me fiz de bom moço e disse que não era necessário, mais louco para comer aquela gracinha. Ela se aproveitava de todos momentos e maneira para fazer com que eu somente prestasse atenção nela, ou era no que vestia, ou como se comportava, minha casa sempre foi muito "cheia" de gente, então pouco se importava a hora para isso, uma destas vezes levei uma amiga para casa para assistirmos um filme, a sala da frente era isolada da casa, e pouco se entravam nela, ainda mais sabendo que eu estava la com visita e assistindo filme, é claro que o filme era pretexto para uma boa e deliciosa foda, Eveline era morena de corpo forte e com um rabo de deixar qualquer um pasmo,seios grandes e durinhos, safada e cheia de tatuagem sabia que ia entrar na rola, já foi de vestidinho e entre os amassos no sofá me pediu no ouvido para pegar uma coberta para gente,sai da sala e dei de cara com Kati que na hora viu o volume que estava armado na minha calça, fez aquela carinha de safada e falou: vista é? sei!, quando voltei as almofadas estavam todas no chão e ela deitada sobre elas joguei a coberta e cai de boca nos seios fazendo Eveline urrar de tesão, pegou minha cabeça e forçou para entre suas pernas, erguendo o vestidinho só puxou de ladinho e falou: chupa essa boceta melada, chupa! em uma levantada que dei para abrir as pernas dela vi Kati nos observando de fora da sala pela janela frontal, a claridade do filme passando na tv mantinha a sala quase o tempo todo escura, mais entre uma cena e outra a iluminava, quando observei isso o tesão já era enorme e eu já não ligava para mais nada, Eveline sussurrava e gemia arranhando minhas costas, enquanto eu lambia, sugava e chupava cada centímetro daquela boceta rosada molhada e quente, abrindo ela todinha e socando a linguá fazendo ela se retorcer de tesão, levantei abri e tirei o jeans que usava e coloquei meu pau para fora já todo melado de tesão minha boxer ficou marcada, quando a tirei com meu pau a mostra, fiz questão de ficar de perfil para a janela onde Kati estava, pegando Eveline pelo cabelo e a colocando para chupar, a cada lambida que ela dava, e colocava ele na boca até a metade meu pau latejava de tesão essa mistura louca de ser observado e foder alguém era algo novo, e eu já estava por quase gozar, coloquei Eveline de 4 na namoradeira onde ela arrebitou aquele rabo delicioso para mim se arcando toda para frente, dei uma ultima chupada naquele bocetão cremoso e delicioso e soquei tudo de uma vez a fazendo gemer alto tentando abafar na almofada, nesse momento eu só queria era fazer ela gozar o que não demorou muito até eu colocar os dois polegares naquele rabo delicioso, já nem lembrava da Kati nos olhando e fiz todo tipo de putaria e sacanagem que Eveline gostava, meti naquela boceta até ela gozar para depois socar gostoso naquele rabo e gozar dentro. Quanto saímos da sala, parecíamos dois "loucos", descabelados e suados, fomos para meu quarto onde ela tomou uma ducha e eu pude levá-la embora, na volta, na cozinha encontro Kati tomando água, pergunto pergunto sobre a família e ela me diz não saber por que estava na edicula, mais no fundo acredito que ela não sabe que eu a tinha visto, só sei que ela estava de banho tomado, cabelos molhados e de roupinha trocada, os dias após foram se tornando cada vez mais doces e molhados, tanto para mim quanto para ela, mais isso é história para outro conto.
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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 21/02/2016

Adoro empregada BETTO

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nizap Comentou em 14/10/2015

Muito bom, eu queria uma kati destas para mim em meus tempos de estudante




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72422 - Empregadinha não provoca! - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

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Nome do conto:
O tesão pela Empregadinha

Codigo do conto:
72243

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
3