A VINGANÇA DA OPERADORA DE TELEMARKETING

    Sheila foi chamada na sala da gerente. Era “escrava” de uma empresa de telemarketing. “Puta que pariu”, pensou ela, “O que será desta vez?”.
    - Você é uma incompetente – Abigail começou dizendo assim que Sheila fechou a porta atrás de si – você não tem noção das coisas garota. Como pode ser tão burra, lenta e ignorante?
    Sheila sentia as faces queimando e a garganta sufocada.
    - Estou me sentindo ofendida deste jeito.
    - Não retiro uma vírgula do que disse. Sheila você não consegue bater metas, fala mal ao telefone...minha filha desse jeito não dá. Você é a pior funcionária que já passou por aqui. De todas, obteve os piores resultados.
    - Eu sei que posso melhorar.
    - Seu tempo acabou. Já está decidido. Passe no RH e assine a merda dos papéis. Anda sua monga, o que está esperando?!

    Sheila nunca tinha sido tão humilhada em toda a sua vida. Fez o que tinha de ser feito, mas jurou pra si mesma que aquela megera teria o troco. Antes de voltar para casa, desceu na região mais obscura da cidade. Ali encontrou Cabeção, o traficante mais perigoso da favela.
    - Há quanto tempo não te vejo – disse o negão ao rever sua ex-namorada. Deu três beijinhos no rosto de Sheila e lhe passou a mão na bunda.
    - Não confunda as coisas Cabeção. O assunto é sério.
    - Já sei. Tá com saudades do meu cacete. Nenhum playboy faz amor tão gostoso quanto eu. Não é isso? Você quer reatar nosso caso.
    - Depende.
    - Faço tudo por você.
    - Tudo mesmo?
    - Só pedir minha deusa.
    - Eu quero que você de um susto na puta da minha gerente. Ela falou muita merda hoje e, além disso, me colocou no olho da rua.
    - Que vagabunda essa sua gerente. Ela vai se arrepender de ter magoado minha deusa. Pode escrever.
    - Se o trabalho for bem feito, posso pensar em nossa relação. Que tal?
    - Negócio fechado. Nesta noite, aquela puta irá mijar nas calças de tanto terror.
    - Além disso, eu quero mais uma coisa.
Sheila passou para Cabeção todo o seu plano de vingança. Em seguida foi para casa eufórica.

    Cabeção reuniu uma gangue de negões enormes e esperou o expediente de Abigail terminar. Quando a vadia saiu da porta da empresa, eles a enquadraram. Minutos depois, estavam em uma casa abandona no meio de uma mata.
    - É agora vadia que a vara vai comer – disse Cabeção despindo-se da roupa. Os comparsas fizeram o mesmo – Você vai aprender a ser gente; falar direito com as pessoas. Você tá entendendo. Dentro de sua empresa você é uma leoa, mas e agora? Cadê sua coragem?
    - Vocês estão cometendo um terrível engano – disse Abigail, suas pernas tremendo, o mijo correndo pelas coxas.
    - Perdeu piranha. Agora relaxa e goza. Só isso que te pedimos. Não vai doer. No final você vai até pedir mais.
Abigail tentou fugir, mas a agarraram e a despiram. Depois foi uma selvageria só. Os negões a destruíram. Foi uma noite longa, e na manhã seguinte Abigail estava com todos os buracos inchados e arreganhados. O rosto todo melado de porra e do cu e da buceta escorriam leite e mais leite.
    - Agora, você vai fazer o seguinte – disse Cabeção – Você vai chamar de volta a Sheila e fazer dela sua gerente. Isso mesmo que você ouviu. Você vai ser rebaixada a faxineira e fará tudo o que ela mandar até Sheila enjoar da sua cara de “alemoa” azeda.
    - Eu nunca vou fazer isso. Tá ficando maluco?
    - Você quem sabe. Não aprendeu a lição que te demos? Prometo que as coisas serão bem mais macabras e violentas da próxima vez. Entende o que estou dizendo?
Abigail assentiu com a cabeça, o rosto grudando de esperma. Não tinha escolha.

    Sheila foi readmitida como nova gerente da empresa e Abigail aceitou seu novo cargo de faxineira.
    - E agora, vadia como se sente? – perguntava Sheila para sua faxineira todos os dias.
    - Você ainda vai pagar por isso. Pode ter certeza.
    - Acho que terei que chamar meus amigos e te relembrar algumas coisinhas...
    - Não, isso não. Por favor, não chame aqueles monstros.
    - “Por favor, minha senhora”. Eu é quem mando nesta porra agora. Venha cá sua vagabunda.
    Abigail se aproximou. Esta era a parte que ela mais odiava. Como sempre, se ajoelhou diante de “sua” gerente.
    - “Por favor minha senhora” – ela era obrigada a dizer, quase um ritual - Faça o que quiser comigo, lhe suplico.
    - Assim que eu gosto.
    Sheila ergueu a saia e tirou a calcinha de lado. Mijou na boca de Abigail. Em seguida esfregou a xota na cara da outra até ficar toda vermelha. Um tapa no pé do ouvido e cusparadas na cara.
    - Pronto. Some daqui estrupício, antes que eu pense em alguma coisa mais humilhante que isso.
    Abigail saía correndo da sala da gerente. Todos os dias a mesma cena se repetia. Sheila estava adorando sua vingança, saiu melhor do que planejava. Porém tinha que cumprir com um tratado inconveniente. Reatou o namoro com Cabeção e tornou-se o brinquedinho dele nas horas vagas. Trato é trato.


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Comentários


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boxboxbox Comentou em 19/10/2015

O seu conto é fantástico. Excitante e interessante. Conto de qualidade. Votado. Leia o meu conto postado hoje, Se gostar, comente e vote.

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jpaullos Comentou em 19/10/2015

Votado :):) é bom :):)




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72349 - EU, PAPAI E MAMÃE - Categoria: Incesto - Votos: 26

Ficha do conto

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Nome do conto:
A VINGANÇA DA OPERADORA DE TELEMARKETING

Codigo do conto:
72482

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/10/2015

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3

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