Dna. Luzia e seu bucetão

O ano era 1992, apenas um adolescente recem chegado ao novo bairro situado na zona norte em São Paulo.
Antigas lembranças do antigo bairro ainda rondavam os pensamentos daquele rapazinho.

Ele constantemente se lembrava de quando fazia 'troca troca' com seus antigos amigos e de certa forma ele parecia talvez querer esquecer esse passado, afinal ja tinha bastante idade para que a coisa ficasse mais seria...tinha receio que todos ficassem sabendo de tal passado e o chamasse por certos nomes, então ele preferiu se manter bem discreto e agir como garoto dali pra frente.

C* (Como vou chama-lo para preservar sua imagem) era seu vizinho da casa a esquerda a sua ele tinha mais 2 irmaos mais novos, uma menina e um menino porem isso nao tem importancia na historia, e sua mãe a Dona Luzia, uma mulher de idade, para um garoto ela tinha idade de ser sua mãe.
C* um dia apareceu com um amigo, e nunca desconfiei de nada pois ainda era de certa forma inocente e virei amigo dele tambem, o nome dele era B* e era mais velhos que eu e C*, mas nao muito mais velho. Sempre andavamos juntos e um dia eles resolveram dizer pra mim que eram gays e que a mae de C* sabia do namoro deles...eu achei surreal, afinal nunca tinha conhecido ninguem gay da minha idade nem coisa do tipo.
Eu perguntei muitas coisas pra eles, e pedi pra se beijarem na minha frente e confesso que cheguei achar aquilo nojento, mas enfim eram eles que estavam se beijando e nao eu kkk...mas eu no fundo queria ver pica...pensei em faze-los transar ali e me envolver, mas achei melhor nao, afinal eram namorados, e eu seria um terceiro e poderia estragar tudo...

Fui pra minha casa naquele dia e dormi, passaram-se alguns dias, fui chamar C* em sua casa pra conversarmos e com de costume entrei em seu quintal, a porta da sala de madeira, daquelas que tem um vidro no meio com uma gradinha.
Dali chamei ele, e a Dona Luzia saiu do banheiro com a calcinha no joelho com aquela buceta peluda, ela ficou la o tempo suficiente pra eu olhar ela inteirinha, observei sua buceta e me deu muito, muuuito tesão aquela cena, até que ela 'se deu conta' que estava sem calcinha e se escondeu, fazendo a cara de 'vergonha', dizendo que o filho(a) nao estava, eu fui embora pasmo!!!! Tinha visto minha primeira buceta ao vivo!!!

Hoje analizo a 'cara de vergonha', e certamente com mais idade reconheceria facil aquela cara de puta querendo rola. Dona Luiza era casada, e anos mais tarde descobri que o marido tinha sido corno e largou a familia.
Dona Luiza queria rola, minha rola talvez por influencia do filho viadinho que devia falar muito de mim a ela...

Filho viadinho que entra em um proximo conto!

OBS: Sempre penso na dona Luzia, e ainda sonho em fuder ela