Tarde no cine pornô part 2

Segunda parte do conto :)
Depois que sai da cabine com o negão. Sai da área do darkroom e cabines e subi para a área dos fumantes, fumei uns 2 cigarros e dei uma volta pelo o cinema. Como ainda era cedo, não tinha muitos caras por lá. Ainda estava com um puto tesão e queria pelo menos ganhar uma mamada ainda. Depois de um tempo pulando de sala em sala, eis que resolvo descer de novo para a área das cabines.
Quando chego lá me deparo com o negão de novo trocamos algumas palavras, nos sarramos chamando um pouco da geral, mas sem muita comoção do público (pena gosto muito de público), quando o negão resolvi ir embora. Depois de um tempo perto das cabines resolvo entrar para o darkroom, estava me tremendo de tesão, pois eu escutava um som muito tesudo de bolas batendo em bunda, minha imaginação naquele momento se aflorou.
Resolvi ir mais além, na primeira vez que entrei no darkroom, fiquei próximo à porta, dessa vez foi diferente, fui entrando já com o zíper aberto batendo uma, para caso alguém se esbarrasse em mim percebesse o que eu estava afim no momento, eis que percebo que não era um ambiente muito amplo, apesar de muito escuro eu comecei a me adaptar com a escuridão do lugar.
Nesse momento eu encontrei algo já tinha visto em uns pornôs e que sempre tive tesão aqueles buracos na parede para o povo fazer e receber gulosa, era uma área com um luz escura, no qual dava para ver pouco, mas não se identificar muito, no qual aparentemente não era uma área muito utilizada, pois não tinha ninguém, até que vejo um carinha vindo para o meu lado, e começa me apoupar, não me fiz de rogado e pedi para o cara me pagar uma gulosa, só que o cara não queria fazer a gulosa sem camisinha e deixei o cara ir. Fiquei puto, pois queria sentir uma boquinha quente no pau e socar no fundo de uma garganta.
Sem muito sucesso continuo a andar pelo o darkroom e saiu para a área das cabines, dou um tempo e volto para o darkroom. Eis que percebo que naquela dos buracos na parede, tinha um movimento bom, vou e vejo que já tinha várias picas rígidas ali vou passando a mão em umas, mas meu desejo mesmo era receber um oral. Logo vejo que já tinha gente se comendo e me chamando para a putaria, não me fiz de rogado e comecei a sarrar também.
Eis que aparece um coroa já esfregando a bunda no meu pau, perguntei se o cara tinha camisinha e tive uma resposta negativa, como estava com um tesão do caralho doido para esporar, não titubeei e comecei a passar a rola no cara, estávamos em um corredor minúsculo fodendo, eis que começa a formar uma multidão ao no redor, vários caras mandando o coroa rebolar, empinar a bunda e eu passando a rola no cara, quando não ficavam me alisando.
Depois de um tempo me enjoei do coroa e sai dando oportunidade de outros caras fodessem com ele. Paro próxima a entrada do corredor e vêm outros caras para cima de mim tinha um cara com um pau maior que do negão do conto anterior e não me fiz de rogado e comecei a felação ali mesmo, meio que interditando a entrada do corredor, e outros caras se aproximam que estavam fora do corredor vendo toda a putaria. Aparece um passivo querendo dar para o cara e deixo passar a vez, quando esse mesmo cara que estava sendo chupado por mim começa a se esfregar no meu pau, mas uma vez não contei desgraça e boto a pica para dentro do cuzinho do cara, o passivo que ele estava comendo, chupava um pau de dentro dos buracos na parede, e eu comendo o cara, quando do nada aparece sou agarrado por um cara, já conhecia aquela pegada, era o negão de mais cedo que não tinha resolvido ir embora e sim dar uma volta, como estava meio que com a calça arriada, começa a me comer ali mesmo, ficamos em um trenzinho louco, até que o cara que eu estava comendo começa a gozar e vai embora, o passivo dele ficou meio que puto e coloquei o cara para fazer uma gulosa em mim ainda, nesse momento o negão que estava me comendo fala no meu ouvido que estava adorando-me ver sendo ativo e diz que iria embora e me desejando boa sorte, depois de uns 5 minutos fodendo a boca do passivo esporro na garganta dele não dando tempo de jogar fora. Coloco meu pau para dentro e vou-me embora, sinto ainda umas mãos me puxando e eu não ligando satisfeito, subi e peguei minhas coisas e fui-me embora.