Frentista Comedor



Já registrei num conto anterior, o privilégio que tenho de trabalhar num posto de gasolina na região de Campinas, e poder flagrar belas mulheres em seus carros luxuosos, mostrando a calcinha, minha verdadeira tara, ou até mesmo uma obsessão.
        O fato é, que adoro essas deliciosas peças íntimas femininas, que povoam nossas mais desejáveis fantasias.
        Lembro-me como se fosse hoje, de uma morena num Peugeot prata, que sempre vinha abastecer no posto, mas seu ar sério e compenetrado, nunca permitiu uma maior aproximação de ninguém, mas sempre deixava no ar um jeito misterioso.
        Nunca ninguém sabia seu nome, endereço ou qualquer outra coisa de sua vida pessoal, nem ao menos se era casada ou solteira. E exatamente aquele jeito de mulher difícil, que me fazia desejá-la ardentemente.
        Um dia, ao acabar de abastecer, ela me deu seu cartão de crédito, e enquanto me dirigia ao caixa para passá-lo, tive a feliz idéia de olhá-lo e finalmente descobrir seu nome, Eliana (fictício).
        Quando voltei com a fatura, e pedi que ela assinasse, resolvi chamá-la pelo nome. “Pôr favor senhorita Eliana, tenha a bondade de assinar a fatura”, lhe disse. Ela então me olhou de cima a baixo, e só então parece que tinha notado que tinha alguém ao seu lado.
        Parecendo um pouca surpresa me perguntou quem me havia dito seu nome, “Foi minha intuição”, respondi na maior cara de pau. Ela me dando um sorrisinho maroto, (pelo menos eu achei na hora), me disse, “obrigado pela senhorita”, para em seguida perguntar “sabe quantos anos eu tenho?”, respondi a ela que a idade era apenas um detalhe que não viria ao caso para aquele momento.
        Aproveitando-me que ela estava com um vestido preto, curto, me ofereci para olhar a frente do carro. Ela consentiu que eu olhasse, mas pediu-me que a ajudasse a abrir o capo do carro, pois não estava conseguindo.
        Pude então sentir seu delicioso cheiro de fêmea, que quase me embriagou, isso tudo, debaixo de um delicioso sorriso dos seus lábios.
        Quando terminei o serviço, ela me agradeceu, e com o mesmo sorriso, me disse, “você foi muito gentil comigo, adoro quando me elogiam”, pronto, tinha descoberto o ponto fraco dela.
        Como sou casado e muito sigiloso, não contei nada para ninguém , nem para meus companheiros de trabalho, que se desconfiaram de alguma coisa, também não me falaram nada.
        Os dias se passaram sem nenhuma novidade, a não ser minha ansiedade em reve-la. Mas, parecendo como quem queria me testar e se valorizar em cima de mim, ela desapareceu. Não liguei muito, pois adoro esse clima de sedução, e sou meio paciente.
        Em um belo Sábado ela voltou de manhã, passou pelo meio do posto com o carro, me olhou pelo retrovisor e mais uma vez deu seu sorriso maroto. Parou o carro perto do escritório, desceu, e apenas dez metros de mim, pude finalmente ver seu belo corpo, 1,70m, coxas grossas e bem tornadas, seios pequenos e firmes, pelo menos sua blusa deixava transparecer.
        Conversou alguns minutos com o gerente, em seguida saiu na porta e ficou como se estivesse esperando algo. Logo em seguida o gerente saiu e me chamou, com uma chave de carro na mão.
        “Olha essa senhora trouxe esse carro para lavar, e quer que alguém a leve em casa para voltar com o carro no posto, você não vai levá-la?”, quase cai de costas, mas procurei me manter calmo, assumindo uma postura extremamente profissional.
        No caminho, conversamos amenidades, tal como condições do tempo, transito, política e coisa e tal, mas eu estava louco pôr algo mais ousado, que veio, na clássica mudança de marcha, e um esbarrão na suas coxas. Ela permaneceu imóvel, somente percebi uma olhada de rabo de olho debaixo dos óculos escuros, e uma mordidela nos lábios inferiores. Foi a senha que eu precisava, com o coração batendo a mil pôr hora e as mãos suando frio.
        Já na sua casa, enquanto ela descia, continuei com o motor do carro ligado, dando pintas de quem iria embora. Ela me manda então eu desligar o carro e me convida sorridente para entrar e tomar alguma coisa. Eu lhe respondi que estava em serviço e poderia me complicar. Com o mais sedutor sorriso do mundo, ela me diz, “Você vai rejeitar um convite meu?
        Sem cerimonias entrei, e já no varal, observei várias calcinha (minha tara) expostas para secar, e fiquei fantasiando loucuras.
        Ela veio da cozinha com uma jarra de suco nas mãos e um copo, e mandou eu beber e ficar a vontade, que ela iria colocar uma roupa mais leve.
        Confesso que meu coração acelerou, quando ela apareceu na sala num shorts preto de licra, me olhando com olhar de desejo. Ela percebendo que eu estava pasmo, me perguntou como ela estava. Apenas respondi “Você não está, você é fantástica”.
        Ela se aproximou, me olhando profundamente nos olhos e me disse, repita o que você falou. Não consegui e não deu tempo, nos unimos num beijo a princípio delicado, depois sôfrego, com línguas e lábios quase se fundindo.
        Comecei a passar as mãos de forma circular pôr suas costas, como se a massageasse, descendo em seguida para seu bumbum firme e durinho, que delicia, eu parecia estar no paraíso. Sentia sua respiração ofegante, e seus lábios carnudos passearem pôr meu pescoço e orelha.
        Caímos no chão, desesperados, carentes e sedentos de amor, enquanto suas mãos tiravam meu avental do uniforme, e descia mais abaixo querendo libertar meu membro, duro como uma rocha e ensopado de amor.
        Ela tira sua blusa e soutien e vejo duas pêras macias e delicadas para serem chupadas. Cai como um bebe faminto, mamando com desejo e paixão, enquanto seus gemidos nos meus ouvidos faziam o vulcão Vesúvio adormecido em mim, acordar em lavas de desejo e tesão incontrolável.
        Ela suspira profundamente quando vê meu pênis ereto e como uma loba no cio, cai literalmente de boca, devorando e chupando-o com o maior dos tesões, arrancando de mim quase que um grito de dor.
        Quando ela desce o shorts e vejo aquela calcinha branca minúscula, imploro para deixar-me chupá-la, ao que fui prontamente atendido, puxando-a de lado e passando a língua delicadamente no seu grelo, enquanto acariciava seus belos seios.
Ouço ela então me dizer em tom suplicante, “Não agüento mais, me coma, me devore, me penetre, quero sentir você inteirinho dentro de mim”. Naquele dia eu posei de um súdito, obedecendo às ordens de sua delicada rainha.
        A história termina comigo tendo que se explicar ao gerente a razão de tanta demora (inventei uma desculpa qualquer), e feliz pôr Ter realizado o sonho de sua vida.
        Você mulher que quiser algo gostoso e uma aventura deliciosa, me mande um e-mail, e também casais, cujo marido seja voyer e queira me ver fazendo-a feliz, me tecle, ok?
        Sou moreno claro, 1.72m, cabelos e olhos castanhos, sou peludo e peso 75kilos. Beijos a todos

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela565889

Nome do conto:
Frentista Comedor

Codigo do conto:
732

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/07/2002

Quant.de Votos:
2

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0