O melhor rabo que eu tracei



Bom vou tentar ser breve. Há alguns anos atrás eu namorava uma garota que morava sozinha num apartamento, num prédio já antigo no centro de São Paulo. No andar que ela morava haviam apenas dois apartamentos, no apartamento em frente ao dela morava uma traveca alta, loira, magra, com um rabão e um peitão muito bem fabricados. Eu nunca tinha pego nenhuma traveca e com aquela que era vizinha da minha namorada só eram ois e tchaus quando a encontrava no elevador ou no hall do prédio, mesmo porque ela tinha um namorado que morava com ela e era muito mal encarado.
Bom um dia eu fui visitar minha namorada sem ter avisado antes, cheguei lá o porteiro já conhecia minha cara e me mandou subir, só que minha namorada não estava em casa, eu tinha uma cópia da chave, mas tinha esquecido, fiquei esperando no hall do elevador a minha namorada chegar. De repente o elevador chega e a traveca sai dele cheia de pacotes, eu seguro a porta do elevador e apanho umas sacolas que ela deixou no chão pra ajudá-la(o). E ela abre um sorriso muito bonito por sinal e com sua voz rouca agradece e começa a perguntar se eu estava preso do lado de fora, eu falei que sim pensando se a minha namorada havia deixado uma cópia da chave com ela o que resolveria meu problema, mas ela se ofereceu pra esperar no apartamento dela, eu recusei a princípio mas ela foi falando que o namorado estava viajando e que ela iria fazer um cafézinho, daí eu concordei, mais pra não parecer preconceituoso do que outra coisa. Lá dentro, fomos para cozinha e coloquei as sacolas que eu segurava sobre a mesa e ela também, então me ofereceu uma cadeira ao lado da mesa e eu sentei satisfeito pois já estava de pé no hall a uns vinte minutos, aí ela colocou uma chaleira com água no fogão e saiu da cozinha dizendo que ia ao banheiro. Quando voltou a traveca havia tirado a calç jeans e a camiseta e colocou um vestidinho de malha colado sem mangas até a metade das coxas e passou rapidamente por mim pra chegar no fogão e aquele rabão passou balançando a poucos centímetros da minha cara, agora ela ficava contra a luz da janela o que dava pra ver a marquinha da tanguinha pequeninha e os bicos duros daqueles peitões siliconados. Nunca fui pervertido a ponto de ter tesão por travecas, mas eu me surpreendí tendo uma ereção. Acho que ela reparou pois começou a apanhar açucar, xícaras e pires se esticando no armário na minha frente e mostrando as polpinhas da volumosa bunda por baixo do vestidinho. O café ficou pronto, ela serviu e ela começou a falar de trabalho (a bicha era bailarina de boate e dava shows de dublagem, alé de trabalhar num salão de beleza onde fazia depilação, drenagem linfática e outras coisas) e a traveca ia lá falando sem parar e sentada na minha frente com as pernonas lisinhas de coxonas grossas cruzadas e pousando a mão no meu colo cada vez mais perto do meu pau. Acabei meu café, terminei de ouvir o que ela falava e fui me levantando falando que iria ver se a minha namorada havia voltado. Nesse momento que eu levantei meu pau ficou na altura da cara dela e mesmo por dentro das calças dava pra ver que o negócio tava duro, ela disse "nossa!" e colocou a mão por nele e começou a alisar. Daí o negócio pegou fogo, ela viu que eu gostei, abriu minhas calças, puxou calça e cueca tudo pra baixo e caiu de boca deliciosamente, nunca nenhuma mulher chupou tão bem a minha rola como aquela boneca chupou. Quando estava a ponto de gozar, ela levantou e foi me puxando pra sala pela pica e me empurrou no sofá. Daí ela arrancou o vestido de uma vez e ficou só de calcinhas. Bom os seios dela eram grandes, com bicos rosados e empinados (não pareciam bolas como a gente vê em alguns casos, até pareciam seios de mulher mesmo) e tinha as coxas grossas e bem torneadas, depois ela virou de costas, empinou o rabão (grande, macio, sem estrias e nem celulite) e foi arrancando a calcinha, quando ela virou de frente quase dei gargalhei... um pintinho minúsculo branco com fimose (a cabecinha não saía pra fora) duro ficava menor que meu polegar, devia ter no máximo dez centimetros. Daí, aquela dama de paus, agachou e continuou a boquete caprichada melando e babando meu pau todo, enquanto eu segurava e apalpava aqueles melões durinhos. De repente ela vira de quatro, se apoia na poltrona da frente e sussura "me enraba agora!" não fiz de rogado abri aquele rabão, cuspi no buraquinho enfiei dois dedos e posicionei o pau, aí ela pegou meu cacete apontou direitinho do furinho e eu fui empurrando, a cabeça passou com aquele tranquinho característico e o resto eu fui empurrando pra dentro. Quando estava inteiro dentro dela ela começou a rebolar desenhando um 8 com aquelas ancas e eu comecei a puxar e enfiar pra dentro daquele rabão. De repente ela joga o rabo pra trás enviando tudo dentro e o pintinho infantil dela começa ejacular sujando o chão de madeira da sala, agarrei nos peitões dela e comecei a gozar também. Ficamos agarrados por um tempo e eu ameacei tirar ela impidiu-me e pediu pra eu ficar esperar. Nesta altura dos acontecimentos eu estava sentado nos meus pés, encostado no sofá e com o rabo dela espetado no meu pau, aí ela começou a me fuder, rebolar, piscar o cuzinho com a minha vara toda lá dentro, levantava até a cabeça do pau aparecer na portinha e depois sentava até o final. Não aguentei e gozei denovo mais forte do que a primeira vez. Dessa vez não deu mais pra nada, direi meu cacete sujo do rabo dela e deitei no chão satisfeito. Depois disso lavei o pau no banheiro dela e saí, depois de alguns segundos minha namorada chegou e não desconfiou de nada. Eu repeti aquela foda gostosa diariamente até que o namorado dela chegou da viajem. Depois de um tempo desmanchei o namoro e nunca mais vi aquela boneca e nem nunca mais tracei nenhum outro traveco. Mas que foi o melhor cú que eu já comi na minha vida foi.

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5903 - Divorciada e Virgem - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico demolidor

Nome do conto:
O melhor rabo que eu tracei

Codigo do conto:
7329

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/03/2006

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