Como comecei a fazer programas com mulheres



Apesar de possuir uma certa experiência sexual (comecei aos 14 com uma prostituta), não que isso possa ser considerada uma vasta experiência, mas o que quero dizer é que desde minha adolescência sempre me relacionei sexualmente com mulheres, porém nunca pensei que poderia conseguir tanta diversão e $ com sexo.
Tudo aconteceu por acaso no próprio escritório de advocacia em que eu estagiava.
Na época eu tinha 22 anos, e estagiava meio período em um escritório de médio porte no centro do Rio; saía da faculdade lá mesmo no centro e começava meu expediente as 13h. Ok, nada de mais, meu serviço era comum a todos os estagiários de Direito: fórum, carga de processos, algumas petições, etc..etc..etc...
Mas no meu caso, o que mais me empolgava em trabalhar não era a aprendizagem ou experiência, ou mesmo a bolsa que recebia, e sim a advogada para quem eu me reportava diretamente. Uma morena linda, alta, bem branquinha, dessas que não curtem muito praia e sol, recém formada, com seus 25/26 anos, um tipo de mulher discreta, mas daquelas que sabem que são gostosas e desejadas, não precisam deixar as pernas ou os seios sempre à mostra. Solteira e cobiçada por todos dentro e fora do escritório, a Dra. Carla (nome alterado) por ser quase da minha idade, tinha um certo tratamento mais impessoal comigo, e comentava sobre cantadas dos outros colegas advogados e tal. Eu aproveitava essa intimidade para partir pra cima também, e qual foi a minha surpresa quando numa sexta feira, ela aceitou um chopp comigo no final do expediente, para “espairecer” um pouco.
Fomos, apenas nós dois, para um barzinho conhecido no centro do Rio e depois de alguns comentários sobre processos e trabalho, passamos a conversar sobre noitadas, namoros e claro, sexo. Conversamos pelo menos por umas 2h, e ela já estava um pouco alta quando a convidei para esticarmos a noite numa boate, mais um espanto: ela topou. Curtimos a noite toda e eu ainda não a tinha beijado, ainda receoso e ainda esperando que ficasse mais bêbada, afinal ela era minha chefe, e eu não queria por meu estagio em risco por um descontrole.
Pois bem, saímos da boate as 4 da manhã, e, já no carro, mais do que bêbada, ela resolve se abrir, me contou que veio de Petrópolis (interior do Rio) e que ao chegar ao Rio trabalhou em uma famosa termas para poder pagar a faculdade, mas que não se arrependia disso, pelo contrário, chegou a afirmar que ganhava muito mais no seu antigo “emprego”. Quase caí pra trás, afinal, uma bomba dessas poderia acabar com a carreira de qualquer advogada. Ela continuou me contando sobre seus antigos clientes, e quando chegamos a casa dela, fui convidado para subir e tomar a saidera. Quem não subiria ?
Eu já estava completamente excitado por aquela mulher e por sua história quando ela me fez uma proposta que jamais poderia imaginar.
Me ofereceu 150 reais para ir para cama com ela naquela noite (fora o fato de que ela havia bancado completamente a minha noitada), me explicou que aquilo era uma espécie de tara que ela tinha, principalmente agora que ganhava dinheiro de outra maneira e podia pagar como anteriormente outros faziam com ela.
Aceitei, depois de recusar por alguns minutos e tentar explicá-la que adoraria possuí-la mesmo sem pagamento algum, mas ela insistia e me chamava de puto, dizia que me queria como escravo aquela noite. Resolvi entrar no clima e ainda ganhar um trocado com muito prazer.
O mais interessante foi que descobri que adorava esse jogo de submissão, ela me xingava, me batia, controlava todo o sexo e eu GOSTANDO daquilo. Comecei tirando meu terno conforme ela pedia, o paletó, a gravata, a camisa, depois os sapatos, as meias...até que estava completamente nu, no quarto da minha chefe enquanto ela se masturbava ainda de saia e blusa e me jogava dinheiro. Eu já não agüentava de tesão e queria meter meu pau logo naquela buceta de uma vez por todas, mas ela é que tinha o controle da situação. Ela me dizia como e quando. Ela quis que eu me masturbasse na frente dela, olhando pra ela, a desejando, literalmente, a comendo com os olhos. Bati uma punheta com prazer, enquanto ela não parava com sua siririca por cima da calcinha, que só pelo clima e pelo cheiro que já tomava conta do quarto, devia estar encharcada. Para minha alegria ela pediu que eu a chupasse e que continuasse na minha punheta. Arranquei a saia dela de uma só vez e pude notar a calcinha já enfiada na sua grutinha, ela urrava de tesão, tirei também sua blusa e seu sutiã, quando pude admirar aquele lindos seio branquinho, com mamilos bem rosinhas, sem nenhuma marquinha de biquíni...os raios de sol realmente não tocavam aquele corpo a um bom tempo. Sua pele alva era macia e cheirosa, mesmo após um noite inteira suando, dançando e bebendo...os cabelos cobriam os seios de uma forma tão sensual que me fazia esquecer o seu pedido, precisei ser empurrado de volta para o meio de suas pernar, pois havia me perdido no meio daqueles seios lindos e daquela barriguinha branquinha e gostosa.
Chupei tanto aquela buceta raspadinha que meu rosto já pingava de tão lambuzado que estava. A safada gozou na minha boca me fazendo sentir todo o seu sabor, subi ainda bem molhado e a beijei bem gostoso, sem pressa, com muita paixão, por um bom tempo, até que ela me pediu que eu fizesse o mesmo com ela, gozasse por todo a sua cara. Acho que nunca gozei com tanta vontade! Minha pica parecia que explodia enquanto jatos de porra molhavam aquele rostinho por inteiro. Tomamos um banho gostoso juntos após essa primeira brincadeira, e ainda molhados voltamos para cama, aí sim pude sentir toda aquela mulher em meus braços, seu corpo quente ainda se contorcia de tesão e pude sentir quando ela forçou seus quadris contra os meus, com sua buceta procurando meu membro. Ela tinha uma bundinha pequena, dessas que cabem completamente em suas mãos, dessas que podemos segurar firme e sentir toda a sensação de domínio e poder. Eu a levantava dessa forma, segurando em sua bunda penetrei-a com força e vigor, e a todo momento recebia suas ordens, parava de bombear quando ela pedia ou aumentava o ritmo quando ela assim desejava. Aproveitei muito aquela situação, a beijando e abraçando aquele corpo quente até gozarmos novamente, juntos e intensamente...Eu mal me recuperei quando me pediu que eu fosse embora e que meu dinheiro se encontrava em cima da mesa. Fiquei um pouco desapontado e chateado, pois sabia que havíamos nos divertido, mas acho que a minha função por ali havia acabado.
No dia seguinte recebi uma ligação de uma outra mulher que se dizia amiga da Dra. Carla e que estava interessada em meus “serviços”.
Hoje em dia faço programas com algumas clientes que já se tornaram quase amigas, a maior parte delas mais velha e experiente, algumas até casadas, todas com um certo nível sócio-economico-cultural, mas que adoram domar um garoto como eu.
Claro, não trabalho mais com a Carla, mas ela continua sendo uma amiga e tanto...
Caso você (mulher) também se interesse por um relacionamento sem compromisso ou mesmo pela companhia agradável e discreta de um jovem rapaz, me mande um email. Pode ser apenas nosso primeiro contato.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como comecei a fazer programas com mulheres

Codigo do conto:
7364

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/03/2006

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