Eu e a minha amiga fodidas com estilo



A Susana é uma velha amiga, desde os tempos de faculdade, partilhamos um apartamento durante dois anos. Já naquele tempo, com 20 anos, gostávamos de abrir as pernas, muitas vezes levamos gajos para casa e fodíamos ao mesmo tempo, cada uma no seu quarto. Agora, com 40 anos, continuamos a gostar, e a fazê-lo. Aliás, gostamos ainda mais. De vez em quando vamos as duas dar um passeio noturno e, quando isso acontece, normalmente levamos um ou dois homens para o apartamento dela para passar a noite. Eu digo ao meu marido que vou passar a noite e a manhã a casa dela porque como ela vive sozinha (é divorciada) às vezes precisa de ajuda para fazer alguma tarefa.

Desta vez calhou numa sexta-feira, fomos as duas jantar a um restaurante e a seguir fomos para os bares, duas quarentonas ainda em forma, de saia, meias de liga e salto alto a gozar a noite e à procura de conhecer novos machos. Entramos em vários sítios, alguns copos, muitos sorrisos, muitas trocas de olhares. Quando a noite já ia algo avançada entramos num bar que tinha muita gente de pé a dançar. Música agradável, gente jovem e bonita, fomo-nos misturando e dançando. Depressa nos separamos, gajos vinham dançar comigo, dancei abraçada a alguns, gajos jovens, com estilo, fui muito apalpada, às vezes juntavam-se dois a dançar comigo ao som daqueles ritmos sensuais, caras a roçar, mãos atrevidas, corpos irrequietos. A Susana estava igual a mim, a gozar o som sempre em boa companhia. Houve um momento em que fui levada por um gajo jeitoso para junto de uma parede, estivemos a dançar abraçados muito juntinhos, ele começou a beijar-me a boca, depois o pescoço, passava as mãos por todo o meu corpo. "És tão boa", "anda comigo", "quero comer-te", "vou-te foder todinha", dizia ele ao meu ouvido. Eu correspondi um pouco, ele esteve por uns momentos com uma perna entre as minhas a esfregar a minha cona com uma coxa mas quando consegui escapar-lhe fui para junto da minha amiga, eu queria descansar um pouco. Ela também já estava cansada e decidimos sair e ir a um bar mais calmo que ficava ali perto.
Aquele bar tinha bastante gente mas não estava cheio, fomos pedir bebidas e sentamo-nos numa mesa. Contamos uma à outra o que tínhamos acabado de fazer no outro bar, ela contou-me que esteve lá com um gajo numa esquina e que lhe chegou a tirar o caralho duro para fora e a roçá-lo nos lábios da cona por cima das cuecas, "se fosse num sítio pouco mais escondido tinha-o metido na cona", disse-me ela. Estávamos nesta conversa quando vimos que três gajos que estavam no balcão vinham na nossa direção.
"Podemos fazer-vos companhia?"
"Claro que sim, porque não", foi a nossa resposta pronta.
Jovens, bonitos, bem vestidos, olhei para a Susana e ela estava com um sorriso de quem também estava agradada. Um deles sentou-se mesmo entre nós duas, o mais falador. Depressa nos contou a sua vida, estava no último ano da faculdade para depois começar a trabalhar com o pai que era um empresário de sucesso. Os outros eram colegas de curso, mas não tiveram oportunidade para contar muito mais, o que se encontrava entre nós duas não se calava, era o Jaguar desportivo, era o apartamento na zona mais chique da cidade, as férias que tinha passado na Califórnia, era um ricalhaço convencido. Naquele momento era a Susana que lhe dava mais atenção, eu estava entretida com o gajo que estava do meu outro lado, o David. Pouco falamos as trocamos muitos sorrisos, ele não era especialmente bonito nem tinha um corpo que chamasse muito a atenção mas tinha um olhar e uma expressão que me faziam sentir um calor entre as pernas e eu fazia-o notar. A minha amiga certamente também dava sinais porque em pouco tempo já estava o Mário, o convencido, a convidar-nos para dar um salto até ao seu apartamento, poderíamos beber à vontade e ver uns filmes porreiros, segundo ele. Claro que a principal finalidade era ter uma agradável sessão de sexo e claro que não demoramos muito tempo a aceitar, também era isso que nós queríamos.

Lá fomos todos em direção ao tal apartamento, eu e o David no meu carro e a minha amiga e os outros dois no carrão do Mário, o outro era o André. Eu pensei que mal chegássemos iríamos logo começar a foder, mas não, aqueles jovens homens já não eram tão primitivos assim e serviram bebidas para todos que fomos tomando, todos instalados num grande sofá na sala de estar enquanto assistíamos a um filme que o anfitrião escolheu. Mas não havia dúvidas de qual seria a atividade seguinte, o Mário estava sentado ao meio e os outros dois jovens estavam nas pontas do sofá, ficando cada uma de nós duas entre dois homens. O sofá era grande mas não tanto eu e a Susana tínhamos de estar meio encavalitadas nos machos. Mas eles não forçavam, iam fazendo algumas carícias em nós duas, no meio de uma animada conversa, mas estavam decididos a gozar ao máximo a nossa companhia. Ninguém estava atento ao filme e o tesão coletivo aumentava... A minha amiga já estava na marmelada com o André (ele era bastante tímido e ela sempre teve uma coisa com os tímidos) com as pernas abertas no colo do Mário que logo lhe começou a tocar a cona por cima das cuecas (minúsculas, como as minhas). Ao ver aquilo virei-me para o David e começamos com uns demorados, molhados e saborosos linguados. "Faz-me um minete meu lindo" pedi eu quando comecei a sentir uma mão dele na minha cona já molhada. Ele não se fez de esquisito e depressa me tirou as cuecas, me pôs com as costas apoiadas no sofá e me começou a lamber. E que maravilha era sentir aquela língua trabalhadora, comecei logo a gemer. A Susana também gemia pois estava já a cavalgar o André com as costas viradas para nós e o Mário despiu-se para se pôr ao meu lado, a jeito para eu lhe fazer uma mamada. Ele era sem dúvida o que tinha o corpo mais forte e bem trabalhado dos três e eu, deitada, passava-lhe a mão pelo peito enquanto roçava a minha cara pelo caralho dele. Ele desejava que eu o metesse todo na boca, mas não o fiz, beijei, lambi, chupei os tomates, brinquei com a língua por todo aquele caralho que estava cada vez mais duro e vermelho. Entretanto a língua do David fez-me gozar e desceu um pouquinho, agora estava a lamber-me o cuzinho enquanto as mãos dele mexiam na cona. Ele queria-me enrabar, esteve lá por muito tempo, deixou-me com o buraquinho bem molhado com a saliva dele e os líquidos que saíam da minha cona. Enquanto ele se despia eu pus-me de quatro, preparadinha para aquele pau bem grande, chamando por ele:
"Anda meu amor, enraba-me, mete essa piça toda no meu cuzinho". A cabeçona começava a entrar e eu continuava: "Sim, isso, mete mais". Ele ia-se enterrando um pouco a custo e eu pedia. "Assim, assim, mais, dá-me mais... todo, quero todo... ooohhhh que bom".
Ele já estava todo enterrado no meu cu e começou a foder, lentamente mas com força e espetando-me todo aquele caralho, o que me dava prazer mas também provocava um pouco de dor. Entretanto o André tinha-se vindo dentro da Susana e o Mário, vendo o caminho livre, não a deixou descansar e começou ele a fodê-la, também por trás, também no cu. Duas mulheres de 40 anos enrabadas por jovens com pouco mais de metade da idade delas... Eles não pararam até gozarem, cada um no seu buraco deixando-nos todas abertas e esporradas. Ríamo-nos uma para a outra, queríamos mais, mas naquele momento houve uma pausa para recuperação. O anfitrião foi à casa de banho e, quando regressou, parou perto de nós, já com o pau novamente duro e indicou-nos o caminho do quarto. "Estarei lá à vossa espera, ou já não aguentam mais?"
A Susana aproveitou logo para desafia-lo:
"Agora não porque vocês estão em vantagem, mas, quando quiseres, podemos ver, só nós dois, eu contra ti, quem é que aguenta mais".
Ele já ia a caminho do quarto e fomos indo, todos os outros, à casa de banho, acho que todos tomamos um duche, dirigindo-nos depois para junto do anfitrião. Quando cheguei ao quarto já estava a minha amiga deitada na cama, entre o Mário e o André beijando ora um ora o outro. Eles estavam jamais do que prontos para mais, roubei o André à minha amiga pois ainda não tinha feito nada com ele. Logo a seguir chegou o David e, enquanto eu trocava beijos e carícias com o André, a Susana ia chupando os caralhos dos outros dois que estavam deitados na cama. Chupei também o meu parceiro durante algum tempo antes de me deitar na cama para ser coberta por ele. Ele fodia-me com calma e até com carinho, beijava-me na boca, no pescoço e nas mamas enquanto me espetava o caralho. A Susana, a meu lado, também já estava a ser penetrada pelo David enquanto que o Mário estava nitidamente a guardar-se, vinha por vezes pôr o pau para eu ou a minha amiga o mamarmos, mas, naquele momento ele assistia mais do que fazia. As duas gememos de prazer, as duas gozamos e eles o dois deram-nos o leitinho no fundo de nossas conas. Pouco depois o David e o André foram dormir, um deles noutro quarto e o outro no sofá da sala, agora era só o Mário para nós as duas, ele queria foder-nos às duas.
"Então, as putinhas já estão satisfeitas por hoje ou ainda querem mais?" provocava ele.
"Não nos conheces... queremos sempre mais."
Limpamos o esperma dos outros com toalhas que por lá havia e logo a Susana se sentou junto à cabeceira da cama, com as pernas bem abertas, chamando por ele.
"Anda lamber, anda cabrãozinho, anda lamber a mamã".
Ele deitou-se de bruços e começou a fazer o que ela pedia. Eu fui-me deitar por cima dele e roçava as mamas contra as suas costas, beijava-o no pescoço e dizia ordinarices ao seu ouvido. A minha amiga contorcia-se com o minete, era uma dança sensual que nos excitava aos três.
"Vamos mudar, quero essa língua na minha cona" pedi eu.
A Susana agora queria o pau, então ele deitou-se para ela o montar e para eu me ajoelhar com a cabeça dele entre as minhas pernas. Estivemos assim por algum tempo, com o nosso jovem macho a dar prazer às duas em simultâneo, mas, quando a Susana tinha acabado de gozar, ele fez-nos sair as duas de cima dele e veio espetar-me agora a mim e veio com tudo. Eu deitada de costas de pernas abertas e ele fazia cair todo o seu peso em cima de mim, o que fazia que aquele caralho entrasse em mim muito profundamente. E com um ritmo frenético, fez-me vir em pouco tempo. Ele também não durou muito mais, mas ainda se preocupou em penetrar-me no cuzinho para deixar lá o seu leitinho. A Susana ficou lá no quarto a dormir com o Mário e eu regressei à sala para dormir com o David que tinha transformado o sofá numa cama. De manhã ainda demos mais uma foda antes de eu me ir embora com a minha amiga.

Fomos cada uma para sua casa encantadas, a Susana ficou muito próxima do Mário e eu de vez em quando faço uma visita ao apartamento em que o David está instalado para dar umas fodas, como se fosse uma putinha da faculdade.


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 23/11/2015

Mais uma bela experiência...arriscada mas deve ter sido muito excitante!

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joca69 Comentou em 20/11/2015

gostei muito e está votado,pode ser que nos encontremos por aí na noite do Porto, beijos

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juandemarco Comentou em 08/11/2015

ótimo conto votei nele se puder leia os meus e se merecer seu voto ficarei muito grato enviei solicitação de amizade tambem

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boxboxbox Comentou em 07/11/2015

Excitante e interessante. Gostei, votei

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mxavier Comentou em 06/11/2015

Divinal! Parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ladyeva

Nome do conto:
Eu e a minha amiga fodidas com estilo

Codigo do conto:
73641

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/11/2015

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