Foi o Caíque, um garoto delicioso que eu inaugurei (leia meu conto: "Maconha e piroca para o garoto curioso") quem me deu o toque.
- Papaku, a igreja montou um grupo de jovens. O líder do grupo é um cara que parece até padre. Ele tem todo jeito de quem gosta de pica. Por que você não dá uma passada lá.Vai que rola...
Ah, como é bom comer esse garotos novinhos! Além de tesudos, eles ficam gamados, e fazem tudo para satisfazer o seu garanhão, até "indicar" outros rabinhos.
Dei uma passada na igreja, só para averiguar. Vi no quadro de avisos um papel que dizia: "Grupo de jovens católicos. Evangelizar é nossa missão. Para maiores informações, procure Augusto, nesta igreja"
No dia seguinte, fui cedo a igreja. Vi um cara gostosinho, uns 20 aninhos, de óculos, camisa branca abotoada até em cima, jeitão de padre.
- Bom dia. Eu procuro Augusto.
- Sou eu mesmo. Em que posso ajudá-lo?
- Meu nome é Beto Papaku. Eu gostaria de mais informações sobre o grupo de jovens. É claro que não é para mim, afinal, eu não tenho mais idade para isso. Mas eu tenho um sobrinho que já foi muito católico, e agora parece ter se afastado dos caminhos da igreja. Será que nós podíamos conversar? Eu imagino que o grupo tenha uma sala.
Augusto pareceu exultante em ajudar.
- Claro! Venha comigo, senhor ...
- Beto Papaku. É meu nome mesmo.
Augusto foi andando, eu ia atrás, admirando aquela bunda. Caíque estava certo: ele tinha jeito de enrustido que vai para igreja tentando sufocar seus instintos de puta passiva.
Chegamos à sala que servi de sede do grupo de jovens. Sentamo-nos e Augusto, muito sério e formal, perguntou:
- Senhor Beto, como o senhor soube do nosso grupo recém-formado?
- Por favor, me chame de você. Foi o Caíque. Ele está frequentando o grupo e me falou muito bem de você.
- Obrigado...
- Sabe, eu tenho um sobrinho que já frequentou muito a igreja. Mas de uns tempos pra cá, ele se afastou.
- Eu entendo. Nessa idade, infelizmente, muitos jovens acabam sendo desviados para outros caminhos.
- É... na verdade ele acabou deixando a igreja depois que perdeu o cabacinho.
Nesse momento Augusto quase engasgou. Eu prossegui:
- A verdade é que ele acabou dando a bunda. Sim, ele foi comido. Augusto, você está passando mal?
Ele não sabia onde enfiar a cara.
- Eu...eu... não estava preparado para ouvir isso. Lembre-se que estamos numa igreja, e você não deveria falar coisas...
- Ele deu o rabinho, Augusto. E gostou. Sabe, eu estou falando isso pois dá para perceber pelo seu jeitinho que você manja desses paranauês. Você tem até jeito de padre, Augusto. E padre gosta de pica mais que água benta.
- Bem... eu... eu... ainda penso em entrar para o seminário. Mas isso que o senhor está insinuando é um absurdo! Eu jamais....
- Augusto... por favor! Eu sou experiente. Conheço um passivo de longe. Eu tenho uma espécie de "radar" que identifica quem gosta da fruta.
Ao dizer isso, apertei o volume que formava na minha calça. Ele olhou com um misto de medo e fascínio.
- Eu vou fazer um teste, Augusto: vou soltar o Papaku da calça, e conforme for a sua reação, eu vou saber se você está falando a verdade ou mentindo. Lembre que mentir é pecado.
Abri o zíper e deixei o monstrão pular para fora, em todo seu esplendor e glória. Uma gota de melzinho já escorria da cabeça. Augusto ficou paralisado, de boca aberta, quase babando, sem saber o que fazer.
- Gostou, putinha safada?
- Eu... eu nunca vi um membro desse tamanho.
- Ah, quer dizer que já andou vendo muita pica?
- Não! E você não pode fazer isso! Isto é uma igreja! É a casa de Deus!
- Então grita. Chama o padre. Pede socorro.
Ele não se mexeu. Eu tirei toda minha roupa e fui em sua direção, o caralho apontando para ele como uma lança negra aponta para a caça.
- Augusto, não adianta fingir. Sua cara não nega que você curte piroca. Se você pudesse ver a sua expressão de desejo...
- Não... eu jurei pela Virgem Santíssima que não ia mais fazer isso!
- Ah... então já fez!
Ele percebeu que sua máscara tinha caído.
- Sim... Eu fui iniciado por um primo mais velho. Ele aproveitou que ia dormir na minha casa e entrou no meu quarto a noite. Começou a passar a mão em mim enquanto eu dormia. Eu acordei, e quando ia gritar, ele tapou minha boca. Então ele abaixou a calça do meu pijama e começou a se esfregar em mim. Mas o pinto dele não era nem um terço do seu! Esse pau não parece de verdade! Parece de um jumento!
- Pega nele... pega. Só pra sentir a diferença.
Aquela mão delicada de veado de igreja agarrou o Papaku.
- Eu não posso... isso é pecado! A igreja diz que...
- Esquece o que a Igreja. Agora quem dá as cartas sou eu. E ninguém vai saber. Vai ser a nossa brincadeirinha secreta. Dá um beijo nesse pirocão preto, vai... cai de boca, putinha abençoada!
Aquele jovem mancebo de feições delicada foi se inclinando lentamente, numa luta entre a culpa e o prazer. Primeiro deu um beijo tímido. Depois passou a língua, sorvendo todo o líquido pré-gozo que escorria em abundância.
- Uhhhhh... que língua gostosa, Augusto!
- Eu nunca mais tinha visto um pau na minha frente. Meu primo me descabaçou e fez de mim sua amante. Ele me usava como objeto e eu gostava. Mas então ele me trocou por uma namorada. Foi aí que eu procurei abrigo na fé. Pensei até em entrar pro seminário. Mas... esse seu pau... eu não sei, eu estou sentindo um calor dentro do meu corpo... eu... eu....
Foi então que ele abriu a boca e começou a chupar. E que boca! Lábios macios, quentes, que chupavam com maestria o meu caralho.
- Uhhhhhhhhhh! Isso! Chupa gostoso, porra! Essa boca foi feita pra mamar! Assim, putinho... engole essa pica preta, que ela tá babando por sua causa!
Augusto sorvia o tronco negro com vontade. Quando tirava-o da boca era para bater com o cacete na cara. Deu um trato especial nas bolas, que já estavam inchadas de tanto leite.
- Eu não acredito que eu to fazendo isso... depois de tanto tempo.... hummmpffffffff... mas eu não consigo resistir! Virgem Santa, perdoa teu filho! É mais forte do que eu... hummmmpffffff, que cacete gostoso!
- Isso! Mama gostoso que esse cacete vai entrar todinho no teu cu!
- Não! Isso não! É grosso demais! Eu não vou aguentar!
Foi então que eu puxei Augusto pelo colarinho e lhe beijei. Beijo feroz, de macho dominador, que quer engolir sua presa. Desabotoei a sua camisa, revelando um peito lisinho, branquinho, e mamilos rosados que me chamaram para uma chupada decisiva. Augusto estava fora de si, abandonando todos os freios, entregue ao seu instinto de puta no cio.
- Ai meu Deus... afasta de mim essa tentação... isso, chupa o meu peitinho.... ahhhhhhhh delícia!
Abri a calça do putinho e fui logo passando a mão naquele cuzinho celestial. Bundinha gostosa, firme, e um cuzinho que piscou assustado ao ser tocado.
- Não... eu tenho medo... eu nunca senti tamanha trolha no meu rabo... você vai me rasgar!
- Confia em mim, putinha linda. Eu vou te levar pro céu de tanto prazer!
Fiz com que minha cabritinha se debruçasse sobre a mesa. Corpinho branco, sedoso, como um anjinho da renascença. Abri aquelas nádegas e vi um cuzinho medroso, piscante.
- Hummm! Que cuzinho lindo, Augusto. Seria pecado não dividir esse anelzinho gostoso.Deixa eu dar uma lambida pra ver se se ele pisca.
Assim que dei a primeira linguada a puta que vivia escondida naquele cristão se soltou.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Ai meu cu! Aaaaaaaaahhhhh! Isso! Ai que gostoso! Nunca pensei que fosse tão bom!
- Teu primo não chupava teu cuzinho, vadia?
- Não! Ele era bruto! Ele chegava e enfiava a pica dura na minha boca... ahhhhhhhhhh isso, lambe! Depois ele metia a pica.... hummmmm... mas eu gostava! Ai... isso, chupa meu cu!
Eu caprichava na chupada de cu, feliz de ver aquele jovem carola de igreja delirando de prazer. Enfia a língua o mais fundo que podia, e já sentia a rosquinha mais receptiva. O prazer de pecar em plena igreja mexia com a vadia que empinava a bunda na minha cara.
- Ahhhh...isso é pecado! Mas é tão bom... Ahhhhh, chupa! Chupa meu rabo!
Quando senti que o cuzinho já estava macio e molhadinho esfreguei a cabeçona do Papaku no seu reguinho.
- Agora tu vai sentir um macho de verdade invadindo esse cu. Teu anel vai virar uma racha. Vou deixar uma buceta no lugar onde antes havia um cuzinho.
- Não... eu tenho medo.
- Medo do que? Eu não te falei que foi o Caíque me falou de você? Fui eu que descabacei o cuzinho dele. E o meu sobrinho? Bem, ele descobriu o sexo, mas foi agasalhando o Papaku. Se eles aguentam, você também aguenta. Tenha fé...
- Virgem Protetora... ajuda teu filho. Fazei com que eu aguente essa vara toda.
Dei aquela cuspida de sempre e comecei a empurrar.
Lentamente o cuzinho começou a ceder. Augusto gritou:
- Ahhhhhhh! Tá me rasgando! Tem piedade do meu cu!
- Relaxa, vadia... relaxa que essa bucetinha abençoada é minha!
Empurrei mais e a cabeça passou. Augusto virou os olhos e quase desmaiou de dor e prazer. Quando a cabeçona passou pela próstata, minha eguinha se transfigurou:
- Aiiiiii! Ai meu Deus! Que é isso! Ahhhhhh, tá rasgando meu rabinho! Mas não tira! Tá doendo... mas tá tão gostoso! Ahhhh, que tesão!
- Uhhhhh, cuzinho gostoso, porra! Teu rabinho é a verdadeira porta do céu! Sente o milagre do Papaku transformando teu cu em bucetinha quente!
Quando a cabeça chegou no fundo daquele rabo, indo a lugares onde o cacete do primo não tinha chegado, Augusto já tinha se transformado em puta. Vadia passiva, nascida para agasalhar o pau do negro arrombador.
- Isso! Mete! Enfia mesmo... isso! Assim! Ai, como eu to feliz! Como é bom ser fodido no cu!
- Você não tem mais cu. Tem buceta! Vou arrombar essa tua bucetinha!
- Então arromba! Mete tudo! Ahhhhhhhhhh isso! Não tem dó do meu cu! Mete até o talo! Ahhhhhhhh como é bom!
O tesão era tanto que eu por vezes tirava a pica para segurar o gozo mais um pouco. Ao fazer isso, via um cu completamente arrombado, avermelhado, rabo estuprado, que apesar do sofrimento ainda pede mais piroca.
- Não deixa meu cu sem pica... enfia, meu macho!
Ahhhhhh... esse prazer só pode ser milagre... glória nas alturas!
- Teu cu tá me deixando louco! Eu vou te dar muito leite! Vou te dar a porra benta do Papaku! Você vai comungar da minha rola, seu puto! Vai rezar novena pra minha piroca!
- Isso, goza gostoso, meu macho! Dá leite, muito leite! Isso, mete! Ahhhhhhhhhh eu to indo! Eu vou junto... ahhhhhhhhh!
Augusto começou a gozar, sem nem tocar no seu pau. Meu suor pingava no seu corpo e não tive mais como conter a explosão de prazer. Tirei o cacete daquele cu suculento e fiz com que Augusto ficasse de joelhos na minha frente.
- Vou gozar, caralho! Abre a boca como se fosse receber a hóstia consagrada.... AHHHHHHHHHHHH Vou gozaaaarrrr !!
Foi um tsunami, um maremoto. O esperma quente voava em jatos grossos, fartos, brancos, grossos. Ia tudo direto pro fundo daquela garganta. Um jato mais forte foi direto em seu rosto, cobrindo aquele semblante de carola de igreja com o leite do garanhão. Foi porra pra encher um copo, e Augusto, uma puta faminta, bebeu tudo. Quando parou, ainda lambeu o leite que gotejava direto da fonte.
- Eu não acredito no que fiz! Eu violei o solo sagrado da Santa Igreja de Roma.
- E eu violei o cuzinho medroso da Santa Bicha do Grupo de Jovens da Igreja. Te batizei com gala sagrada do Papaku!
Naquele mesmo dia, já no fim da noite, Augusto tocou a campainha da minha casa. Disse que estava arrependido e que não queria que eu o procurasse mais. Menos de dez minutos depois, ele já estava ajoelhado e mamando. Depois disso ficou um tempo no meu pé - ou melhor, no meu pau - sempre gozando loucamente com o Papaku enterrado em suas entranhas
.
Ah, quanto a pergunta no começo do conto: A diferença entre os evangélicos e os católicos é que os primeiros dão o cu rebolando, e os outros dão o cu gemendo. Mas ,veados, todos eles são!
Um beijo do Papaku nos cuzinhos de todos os veados de fé!
KD VC QUE SUMIU?? SEUS CONTOS SÃO MASSA... MANDE MAIS CONTOS PO. ABRAÇOS
Nossa delicia quero experimentar o papaku...
nuss ... cuzim ficou piscando imaginando ... tudo que issu em ja quero tamben rsrs ... votado !
Papaku você é demais ! Li o conto metendo o dedo na minha cuceta que foi feita por um negão também. Votado !
Poxa papaku quero tanto ver uma foto do seu papaku posta ai mata minha curiosidade forte abraço
Eu sou evangélico e queria muito sentir uma rola no cu, mas tenho que fingir ser hétero para não decepcionar meus pais e a igreja. Queria muito sentir uma rola no cu e receber tua gala, Papaku!
misto de putaria, humor e muita sacanagem! mais do que votado!