A noite MAis louca da minha vida!

Mas, ainda alimento muitas das quais, pelo fato de ser casado, não posso nutrir muitas esperanças de realizar.

Meu momento mais "louco" foi quando tinha 21 anos e estava conhecendo uma mulher, um pouco mais experiente, ela tinha 32.

Era nosso segundo encontro, no primeiro não passamos de uma boa conversa num shopping acompanhado de algumas cervejas.

Já neste segundo fomo à um bar, e já começamos com algumas caipirinhas.

Eu no início, ainda um pouco tímido, estava um pouco distante mas, ela já deu um jeito de se aproximar e num golpe só, já tomou minha mão e colocou debaixo de seu vestido, no meio de suas pernas! Já percebi que a noite iria ser maravilhosa mas, não sabia o que me esperava.

Ficamos numa conversa gostosa, nos beijando e desfrutando de uns "amassos" gostosos.

Lá pelas 3 e pouco da madrugada, o bar fechando, fomos os últimos a sair, um pouco bêbados, é claro. Não estávamos de carro, precisaríamos tomar um ônibus para voltarmos para nossas residências.

Lembrei que voltaria a circular por volta de 4:30.

Ela lembrou que precisava retirar dinheiro em um caixa eletrônico para pagar o ônibus, afinal, quase zeramos as carteiras no bar.

Caminhamos até o banco mais próximo (extinto Banespa), tropeçando um pouco e rindo muito!

Quando chegamos ao tal caixa, elá estava tão alterada que nem conseguia colocar o cartão na máquina e digitar a senha. Então eu a ajudei.

Quando já estava me preparando para sairmos do caixa eletrônico, ela me agarra e começamos a nos beijar com muita intensidade, e então engatamos numa sessão de agarra agarra maravilhosa!

Em questão de segundos ela já estava de costas pra mim e com o vestido levantado até a altura da cintura e eu já com meu pau pra fora da calça, pronto para atuar, apenas puxei sua calcinha de lado e a penetrei deliciosamente. Ela já estava super molhada, uma delícia.

Iniciamos um frenético movimento sincronizado e ela, alucinada, começou a gritar e falar coisas desconexas.

Ficamos nisso por alguns minutos, então, ela de repente se vira e agachada na minha frente, inicia uma deliciosa chupeta e como chupava gostoso (sou viciado em sexo oral, tanto em mim quanto nelas)!

De repente, me baixou um instante de lucidez e falei a ela para pararmos e sairmos dali.

Bastou ela se recompor, e ainda agachada no chão do caixa, quando ouvimos o barulho da porta de vidro abrindo e uma voz forte nos alertando: "polícia, não se mova!"

Na hora eu quase congelei, o policial entrou no cubículo, com sua arma em mãos mas, eu consegui manter a calma e quando ele deu oportunidade, eu pude me identificar.
Na época eu era militar das Forças Armadas e tão logo ele conferiu minha identidade, já se acalmou.

Perguntou o que estávamos fazendo e então, neste momento, percebi que eles não puderam ver o que fazíamos instantes atrás (este caixa eletrônico tinha a porta de vidro mas, também tinha uma parede que nos proporcionava um pouco de privacidade).

Lhe disse que ela era minha amiga e que tinha bebido demais e que fomos ao caixa para retirar dinheiro para o ônibus e ela acabou passando mal.

Então ele me informou que só vieram conferir pois um morador de rua (dedo duro, filho da puta), parou a viatura para avisar que tinha ouvido gritos de dentro da agência.

Ele nos ofereceu ajuda e até mesmo levá-la para um hospital mas, eu disse que não seria necessário.

Saímos de lá depois de passado o susto, rimos demais da situação.

Mudamos de planos e ao invés de rumarmos cada um para um canto, decidimos tomar um ônibus para minha casa para eu poder pegar meu uniforme e depois irmos embora, ela para sua casa e eu para o quartel, que por acaso, era no mesmo trajeto dela.

Assim que tomamos este ônibus, que estava vazio, aproveitamos para nos sentarmos no fundo. Tão logo nos acomodamos, ela não resistiu e deitada sobre meu colo, abriu minha calça e sacou meu pau e recomeçou a chupar com muita destreza e assim foi até o fim da viajem de aproximadamente 15 minutos. Acreditam que eu não gozei?

Ao chegarmos em minha casa, descobri que eu havia esquecido minhas chaves e para não fazer muito barulho e acordar todo mundo, voltamos para a rua, onde fomos até uma cabine telefônica para que eu pudesse ligar para minha casa e pedir para minha irmã abrir a porta pra mim. (Nessa época celular não era muito comum).

Já nesta cabine, daquelas de concreto, quase fechadas, enquanto eu tentava ligar pra casa, ainda tomados pela loucura, ela começa a me beijar, se agacha novamente, saca meu pau pra fora e começa a me chupar, em seguida, levantou a saia e pude penetra-la novamente, com muita intensidade e voracidade.

Ficamos nessa perversidade por alguns minutos, os mais insanos da minha vida.

Quase fomos flagrados por um amigo meu que estava passando por nós quando saia de casa para o trabalho e percebeu o que se passava por ali e deu uma tapa do lado de fora da cabine, gritando alguma coisa que não sei até hoje e acredito que até hoje ele não saiba que era eu que estava ali. Quando nos demos conta, já eram quase 6 horas da manhã!

Consegui ligar pra casa, peguei minhas coisas e fomos embora dali. Tomamos um mesmo ônibus, só que infelizmente agora, com muita gente.

Durante o trajeto fomos comentando os inacreditáveis momentos vividos nesta noite. A primeira de muitas outras deliciosas que passamos, nenhuma tão louca quanto essa, é claro.

Afinal, essa foi a mais louca noite da minha vida!

Como gostaria de poder viver essas e outras loucuras novamente!