Na verdade Luciana era o tipo de menina com a qual eu nunca teria contato se não tivesse sido seu professor. Mantinha as unhas sempre bem feitas, um tanto compridas, e um ar de patricinha sem graça. Postava no facebook fotos de praias, as suas pernas no sol, um drink do lado e frases tiradas de letras de músicas de gosto duvidoso. Nunca dei muita atenção pra ela, e ela também nunca trocou mais de duas palavras comigo. Em resumo, não fazia meu tipo, nem eu o dela.
Acontece que, alguns meses antes de fazer 18, Luciana começou a frequentar academia, se interessar por alimentação equilibrada, wey protein, essas coisas. E em pouco tempo o seu corpo começou a mudar. Quer dizer, mudaria naturalmente, pois ainda estava se desenvolvendo, mas mudou muito mais rápido por conta da academia. Sua postura, a forma da sua coluna, mudou completamente, bem como seu jeito de caminhar. Antes andava desajeitada, agora dava passos macios e lentos, porém firmes. Seus seios não mudaram tanto assim, e ela sempre teve pouco. Em compensação suas pernas ganharam curvas e dava pra ver que Luciana tinha agora um belo par de coxas. Mas foi a sua bunda, que passou de praticamente inexistente a monumento consagrado, a novidade que causou alvoroço na escola.
Ela sabia que estava começando a chamar atenção, e passou a usar jeans cada vez mais apertados. Era fã de camisetas largas, e agora só usava blusinhas coladas na sua barriga “chapada”, como ela mesmo falava nas postagens. Aliás, as fotos que antes mostravam só as suas pernas e drinks na praia, agora eram feitas de corpo inteiro, em várias posições: de frente, de lado, de costas, deitada, com pernas cruzadas, pulando... E eu confesso que bati algumas punhetas vendo essas imagens.
Todos na escola, meninos e meninas, começaram a reparar nela e no seu corpo em transformação. Comigo não foi diferente. Sempre de maneira muito discreta, é claro, ficava admirando seu corpo, e apenas seu corpo. Luliana não estava entre as alunas mais bonitas da escola, embora também estivesse anos-luz de ser considerada feia. Era normal: tinha um sorriso bonito (porém raro), olhos castanhos, cabelos longos e lisos, e pele morena clara, como se estivesse bronzeada permanentemente. Não parecia ter amigos no ambiente escolar, e era vista como arrogante pelos colegas. Talvez ela fosse até bonita de rosto, mas sua antipatia escondia isso. Ou talvez eu não achasse ela tão bonita por conta da maquiagem. Nunca gostei de meninas que andam muito maquiadas...
O caso aconteceu há pouco tempo. Era final de bimestre, eu estava fechando as notas em uma sala vazia, logo no começo do período. Alguns alunos me deviam trabalhos, Luciana entre eles. Ela entrou pela porta com uma pasta arquivo e disse:
- Professor, ainda está em tempo de entregar, né? Eu trouxe tudo que faltava, deixa eu só procurar aqui...
Ela foi dizendo isso enquanto chegava mais perto e apoiava sua pasta sobre a minha mesa. Pude ver seu umbigo, pois sua blusa subiu um pouco. Ela tinha pelinhos descoloridos nos braços e também algumas pulseiras. Reparei que seu cabelo estava especialmente bem cuidado, e um cheiro de shampoo/creme cítrico e doce se espalhou pela mesa junto com o trabalho que ela acabara de encontrar.
- Achei! Tá aqui! Ah, professor, vi que você postou uma foto de uma praia, achei muito bonita! Onde fica?
Eu tinha passado um final de semana em uma praia próxima. Respondi a ela, esboçando um sorriso. Era a primeira vez que ela me fazia alguma pergunta que não fosse sobre conteúdo da aula.
- Ah, não conheço. Mas quero ir um dia. Adoro mar e sol! Vou muito pra Ilhabela.
Eu já sabia, mas fingi que não. Ela comentou um pouco sobre as praias da ilha, isso não levou mais do que 1 minuto. Falei que queria conhecer, sem demonstrar muito entusiasmo. Praia nunca foi meu forte.
- Você precisa conhecer! Algumas são quase desertas, mas tem sempre aquelas com mais agito, se você preferir. E sempre tem umas meninas lindas!
- Sou casado - respondi.
- Ah é, eu sei, claro. Mas você pode ficar só olhando.
Eu ri, um pouco constrangido pelas palavras dela e pelo jeito como falou.
Ela disse "tchau" e foi em direção a saída. Ela e a calça jeans colada. Eu estava ainda um pouco desconcertado pela parte final da conversa e fiquei olhando aquela bunda se afastando de mim. Para minha total surpresa, antes de passar pela porta ela olhou pra trás e me pegou em flagrante, olhando fixo para sua bunda. Ela sorriu com o rosto parcialmente virado para mim, jogou o cabelo pro outro lado e foi embora.
Nem preciso dizer que aquela situação me deixou ainda mais desconcertado ainda. Fui embora pensando nos seus gestos e sonhando com sua bunda.
Quando cheguei em casa, outra surpresa. Ela havia enviado várias fotos das praias de Ilhabela para o meu e-mail. O detalhe é que, em diversas fotos, a maior parte do quadro era ocupada pelo seu corpo, de biquíni ou de shortinho. Eram muito mais ousadas do que as que ela postava no facebook. Em uma delas, Luciana estava de costas com um biquíni muito pequeno, de lacinho, e dava pra ver quase tudo aquilo que o jeans escondia na escola. A imagem me perturbou de tal modo que eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser a bunda da Luciana. Fiquei tão maluco que nem respondi seu e-mail. Não sabia o que dizer.
No dia seguinte eu tentei voltar a rotina. Continuava fechando as notas, mas dessa vez não tinha sala vazia e me ofereceram um laboratório, que ficava num canto mais afastado da escola. Já estava quase no fim do dia quando Luciana entra no laboratório com uma amiga que eu só conhecia de vista. As duas disseram que a aula, de recuperação, já tinha terminado, mas o onibus ainda ia demorar para chegar e não tinham o que fazer. Ficaram conversando sobre amenidades num canto, sentadas no chão, enquanto eu terminava minhas coisas. Quando comecei a recolher meu material para ir embora, a amiga de Luciana falou que tinha que ir e saiu.
- Professor, vc viu o email que eu te mandei, com as fotos das praias?
- Vi sim.
- Ah, legal. É que vc não respondeu nada, então eu achei que não tinha chegado. E qual das praias vc mais gostou?
Ela perguntou isso com um tom de voz diferente, mais manhoso do que o normal. Ela havia escrito por sobre a foto os nomes das praias. Eu não lembrava de praia nenhuma. Lembrava apenas de uma coisa.
- Aquela que aparece sua bunda, respondi sem pensar muito. Ela se assustou um pouco com a resposta, mas riu em seguida. Eu ri também, meio que pra disfarçar.
- Não sério, para com isso. Me diz qual vc gostou mais...
Ela disso isso com a voz mais séria, menos manhosa do que antes.
- Sério, aquela que tem a sua bunda em um biquíni verde, de lacinho.
- Você gostou mesmo dessa?
- Sim, uma pena que está um pouco escura.
Não acreditava que estava tendo aquele diálogo com aquela menina com quem eu mal conversei durante os dois anos em que fui seu professor. Mas eu não sou lento. Percebia que ela estava me provocando, e queria ver até onde ia aquele joguinho. Não ia ceder.
- Estava escura né? Era um dia meio nublado... Você quer ver melhor? – ela perguntou.
- Quero.
Luciana largou o material escolar numa bancada, e com uma calma inacreditável prendeu o cabelo com uma presilha que estava em sua mochila, ajeitou a blusinha, ficou de frente pra mim e começou a tirar a calça. Eu fui me aproximando. Ela já tinha desabotoado e aberto o zíper, mas a calça não descia. Visivelmente estava apertada demais, devia ser um ou dois números menores do que o adequado. Ela virou de costas e deu várias pequenas reboladas até que a calça finalmente ficou na altura do joelho. E diante de mim estava a bunda da Luciana, trabalhada na academia e coberta por uma calcinha preta de tamanho médio.
- O biquíni era menor que essa calcinha - comentei, sem tirar o olho da bunda dela.
- Ah, tá bom.
Ela puxou a peça para cima e a calcinha virou apenas um fio preto. Eu cheguei bem perto, me abaixei, afastei as duas nádegas e pude ver praticamente todo o seu cú. Era lindo. A bunda de Luciana era diferente de todas as outras bundas que eu havia visto ao vivo. Era durinha mesmo, linda, grande, redonda, com marquinha de biquíni bem aparente. Eu apalpei e pude sentir. Dei dois tapas bem dados, enchendo a mão, e a bunda praticamente não se mexeu. Ainda por trás, sem me levantar, comecei a passar a mão na barriga dela e beijar seu pescoço. Quando cheguei nos peitinhos percebi que o biquinho estava bem duro. Mandei ela se apoiar de bruços na mesa que eu estava usando e empinar bem a bunda. Tranquei a porta da sala e olhei pra ela, que tinha feito exatamente o que eu havia pedido: apoiada na mesa e com a bunda empinada.
- A calcinha ainda está maior do que aquele biquíni. Vc disse que ia mostrar mais do que na foto...
Ela saiu da posição, ficou de frente pra mim e de costas para a mesa, e sem tirar o olho do meu, baixou a calcinha, ficou com ela na mão por alguns segundos, abriu minha pasta e colocou a calcinha dentro do meu diário de professor. Deu uma gargalhada curta, linda, quase sem fazer som, e voltou para a posição anterior, como eu havia pedido. Eu fui até ela e percebi que um fio liquido saia do meio das suas pernas e escorria pela sua coxa esquerda, bem onde batia mais sol, que entrava pela janela lateral.
- Será que isso é suor? Perguntei, enquanto deslizava meu dedo por um caminho paralelo ao do liquido. Ela virou a cabeça pra olhar, mas não conseguiu ver da posição que estava.
- Acho que não. Mas só provando pra saber...
Antes dela terminar a frase eu comecei a lamber o liquido que escorria pela sua coxa. Beijei, lambi, mordi sua bunda. Enfiava minha língua na sua boceta e acariciava seu cu com o dedo. Pensava comigo: uma menina com uma bunda dessas já deve ter dado o cu algumas vezes. Continuei com isso por algum tempo. As vezes enfiava um dedo na boceta que estava encharcada e voltava a brincar na portinha do seu cu. Ouvi ela soltar um “safado”, bem baixinho, sussurrado. Era a deixa que eu precisava. Enfiei o dedo devagar, mas de uma vez só, sem pausas. Ela gemeu e soltou outro “safado”, mas dessa vez com uma voz bem manhosa. Meti o dedo um pouco, tirei, enfiei dois dedos na boceta para lubrificar e meti os dois dedos no seu cu. Claro, agora fazendo pausas pra ela se acostumar.
Tudo isso foi muito rápido, deve ter durado uns 3 minutos. Ela gemia e mordia a calça que estava em cima da mesa. Eu brincava com os dois dedos no cu, tirando e colocando devagar.
Em momento algum ela pediu pra parar ou esboçou alguma reação contrária. E eu, em momento algum quis comer a boceta daquela patricinha sarada e safada. Eu queria ela naquela posição, com a bunda incrível bem empinada, pra facilitar a entrada do meu pau naquele cuzinho lindo.
Tirei meu pau pra fora, e sem tirar a calça completamente, apontei para a entrada do seu cu. Passei a cabeça do pau na entrada da sua boceta por alguns segundos, mas não meti. Ele ficou bem melado, como se tivesse despejado lubrificante, e passei o liquido da sua boceta no cu, como havia feito com o dedo anteriormente. Ela olhou pra trás e ficou um pouco assustada quando viu meu pau, que é de tamanho médio pra grande.
- Professor, eu só dei o cu pros meninos da minha idade, seu pau é muito maior.
Achei bonitinho o jeito que ela falou. Dei um tapa na lateral da sua coxa, encaixei a cabeça do meu pau na entrada da sua bunda e a puxei pelos cabelos, de forma que ela viesse com o corpo de encontro ao meu pau. Ela deu um gritinho, eu abafei com a outra mão e continuei puxando seus cabelos. Ela levou uma mão até a boceta e começou a se masturbar enquanto eu ainda a puxava para que seu cu engolisse meu pau até o final. Ela gozou antes que isso acontecesse, virando o corpo em cima da mesa.
Meu pau, que estava mais da metade dentro dela, saiu completamente num movimento muito rápido. Ela só não caiu no chão por que eu a segurei. Luciana ficou um tempo se contorcendo e respirando de maneira muito ofegante, com as costas na mesa e de frente pra mim. Ainda não tinha visto sua boceta de frente. Era perfeita, com a depilação quase total, típica de quem gosta de usar biquínis minúsculos. O suor escorria pela sua barriga e pescoço, e a luz do fim da tarde ajudava a enfeitar a cena. Ela ainda estava tendo alguns espasmos quando eu fui pelo outro lado da mesa e tirei sua blusa e sutiã. Voltei para o meio das suas pernas, apoiei seus pés nos meus ombros e voltei a comer seu cu, dessa vez de forma mais incisiva. Metia forte e brincava com a sua boceta. Ela voltou a se contorcer, e eu não sabia se ela estava gozando novamente ou se ainda era reflexo do gozo anterior.
A cena era linda demais e em pouco tempo eu já estava fazendo força para segurar meu gozo. Diminuí o ritmo, tirei meu pau de dentro daquela bunda e fiz questão de lamber todo o liquido que escorria da sua boceta. Ela fez uma carícia no meu cabelo como quem agradece por algo, mas não tem força pra falar o que sente. Quando ela finalmente parou de gemer, disse pra ela voltar a posição original: peito em cima da mesa e a bunda empinada. Ela prontamente atendeu. Seu cu já estava acostumado com o meu pau, e eu logo voltei a meter. Primeiro devagar, depois rápido. Sem anunciar, gozei na sua bunda, costas e um dos jatos chegou até o seu cabelo. Era muita porra, não parava de sair.
Eu me afastei um pouco pra olhar a cena, e ela continuava imóvel. Em tom de brincadeira, sem virar a cabeça pra trás, Luciana disse: acho que vou precisar de ajuda pra limpar isso!
Busquei uma toalha que estava na bancada do laboratório e a limpei. Ela vestiu a roupa, incluindo a calcinha que estava na minha pasta. Olhou no relógio e se assustou com o horário.
- Se eu perder o ônibus, só daqui uma hora - disse Luciana, visivelmente preocupada, antes de sair pela porta meio cambaleando e terminando de abotoar a calça.
Quando cheguei em casa, havia outro e-mail dela. Uma foto no espelho, de camisola, rendada, rosa. No corpo do email apenas uma frase: hoje vou dormir feliz.
(Como vocês devem imaginar, tenho mais histórias de Luciana para contar. Esse dia foi apenas o começo. Se gostaram e quiserem mais, escrevam e eu voltarei a publicar aqui).
"- Professor, eu só dei o cu pros meninos da minha idade, seu pau é muito maior." Que maravilha! Votado