Meu nome é Pedro, tenho 19 anos, 1,76m, pele parda e uma bunda que chega a me autoseduzir kkkk.
Quando comecei a faculdade, numa cidade do interior de São Paulo, já sabia que estaria sujeito a todo o tipo de tentação. Sempre me aceitei como bi, porém sempre tendi mais para o lado homo da coisa kkkk.
Passou-se o tempo e, cada vez mais, eu me enturmava com o povo, não economizava em flertes e cheguei a entrar em alguns affairs com colegas formosos, nada que passasse de cantadas discretas e olhares penetrantes.
Aceitei que não me envolveria com alguém daquele ambiente, por riscos de ser descoberto e por ter nenhuma pretensão em assumir minha condição. Maneirei na medida do possível e estava pronto até mesmo para ficar com uma colega de classe pra disfarçar. Até que algo me veio à mente:
Sempre, como em toda a faculdade, serviços de impressão e cópia são fundamentais para a sobrevivência universitária e eu me deslocava até a rua em frente o prédio, com certa freqüência, para a papelaria e conveniência de quem chamarei aqui de Carlos.
Carlos era extremamente charmoso por natureza: média de trinta anos de idade, pele branca, porém bronzeada, loiro já calvo e com olhos verdes que desconcertam qualquer um; voz envolvente que consegue preencher qualquer ambiente com uma entonação naturalmente erótica e malandra; tatuagens que preenchiam seu corpo com desenhos que apenas realçavam sua masculinidade; um volume misterioso sempre atraía meus olhares, assim como sua bunda bem marcada nos shorts jeans que ele costumava usar. Ainda que fumante, algo que não me agrada nem um pouco, seu cheiro conseguira transpirar mais testosterona do que nicotina. Esse poderia ser o homem que eu pegaria e, cada vez mais, me convencia disso.
Tracei um plano que tinha como infalível e me dispus a colocá-lo em prática: Criei uma pasta em meu pendrive chamada "my photos" e, nela, os meus melhores ângulos nu, com ênfase em minha bunda, pois ele tinha muito jeito de ativo para eu colocar muito pau na pasta hahahha e, dentro dessa pasta, um arquivo com um trabalho já antigo, apenas para ter a desculpa de imprimir algo. Fui até a sua papelaria e, após um "bom-dia" caloroso e um sorriso encantador que ele me lançou, pedi a ele que abrisse meu pendrive para procurar o arquivo para a impressão. Disse que estava numa para denominada "trabalhos", citei o nome do arquivo e ele nada achou. Eu, me fazendo de desentendido, pedi para ele reconferir e ele mais uma vez disse ter achado nada. Falo que não seria possível pois aquela era a única pasta do drive e ele fala "Olha, amigo, provavelmente você se confundiu e colocou nessa pasta de fotos aqui..." E clicou. Foi mais rápido do que eu imaginei e toda a minha segurança foi por água abaixo quando ele arregalou os seus olhos e fez uma careta estranha. Passaram-segundos e ele finalmente imprimiu o documento e despediu-se de mim sem olhar em meus olhos.
Chateado com a situação, fiquei algumas semanas sem dar as caras no seu comércio até que, inevitavelmente, o fiz, pois havia esquecido de imprimir um trabalho antes do dia da entrega. Ainda pensava que ele deveria estar com ódio de mim por aquilo, por meio da homofobia, mas engoli e seco e segui adiante.
Entrei na lojinha e dei um leve "oi". Ele me cumprimentou sem o costumeiro sorriso, mas seus olhos me diziam que havia algo a mais ali. Entrei em modo de defesa e apenas queria sair dali o mais rápido possível.
Quando o passei o drive, ele o abriu, o falei o nome do arquivo e ele disse: "Dessa vez está na pasta certa? Estou vendo aqui que você excluiu a outra pasta para não dar erro de novo, não é?. Gaguejei ao responder "Uhum" e dei um sorriso amarelo. E, para aumentar minha tremedeira, ele ainda solta: "Se você precisar dela de novo, eu tenho uma cópia salva aqui no notebook. Bati punheta a semana inteira com elas e, enquanto comia minha namorada, a única coisa que eu conseguia pensar era no teu cu piscando com a minha vara dentro."
Eu poderia estar desmaiado naquele momento. Não consegui o responder com palavra alguma, apenas balbuciava coisas desconexas. Até que ele me fala: "Homem nenhum tira foto de quatro mostrando a bunda. Tu é gay que eu sei e, surpresa, eu sempre amei comer um viadinho.
"Cara, não sei o que você está querendo com isso", dizia amedrontado, sem a coragem que acreditei ter.
"Estou querendo você. Aqui e agora" levantou-se, foi até a porta retrátil, a abaixou e colocou uma plaquinha de "volto logo". Veio até mim, olhou no fundo dos meus olhos, colou seu corpo no meu, alisou minha bunda por cima da calça e, com a outra mão, puxou-me pela nuca para me dar o beijo mais intenso de todos os tempos. Seu hálito era de menta, sua língua era pura sedução, dançava em meus lábios como a mais bela sinfonia já escrita por algum músico. Sua mão em meu quadril começava a adentrar minha roupa e logo encontrou minhas nádegas, apertou-as como se fosse arrancá-las de mim e, quando ele chegou ao meio delas, gemi de prazer como nunca.
Ele foi até a minha orelha esquerda, a mordeu e disse: "Está gostando, meu putinho? Porque eu estou amando". Aí foi a minha vez de o colar na parede, arrancar sua camiseta e desafivelar seu cinto da forma mais rápida que pude. Quando abaixei seu short, quão grande foi a minha surpresa ao ver que ele não usava cueca e seu cacete saltou de forma que atingiu meu rosto. Ele deu risada, me levantou e começou a me despir, antes mesmo que eu o colocasse na boca. Quando estávamos completamente nus, ele me fez pular em seu colo, me chupou os peitos enquanto seu pau roçava em meu rego e seus dedos procuravam me penetrar. Quando conseguiu, dei um grito de prazer e o implorei para me comer. Ele apenas falou "calma aí, desespero! Quero acabar com você aos poucos, primeiro, às preliminares".
Ele me tirou de seu colo e se ajoelhou na minha frente, quão grande foi a minha surpresa quando ele simplesmente engoliu o meu pau. Tenho o pinto pequeno, mas ele me fez sentir grande. Lambia como ninguém e enfiava-o até a sua garganta, gemendo sem parar. Tratou-me como um macho deve ser tratado e perguntou "tá gostando, meu tarado? Porque eu estou amando! Só chupo paus pequenos porque odeio quando os caras me fazem engasgar com aquelas coisas imensas". Aquilo era bom demais pra ser verdade, nunca vi meus 13cm serem tão valorizados kkkk.
Ele pressionou a parte de trás dos meus joelhos e me fez cair sobre ele no chão, me deitou por cima dele e começamos um 69 de matar. Ele escorregou sua boca para meu saco, do saco foi lamber o períneo, até que chegou em meu cu e me fez ver estrelas, pois nunca vi alguém chupar tanto e com tanta vontade. Tinha hora que chegava a doer de tanto que ele sugava, mas sua língua era quente demais pra eu poder reclamar. Seu pau era a coisa mais bela que já vi e a mais gostosa que já coloquei em minha boca: Cerca de 16cm, branquinha acompanhando sua marca de sunga, não muito depilada, mas pude ver que ele devia aparar de vez em quando os seus pelos pubianos, que, para mim, estava na medida certa. Sua cabeça era rosada e pontuda, a grossura era a mesma no membro inteiro e era ideal para o melhor dos sexos. O cheiro era delicioso, babava muito e aquele líquido era definitivamente o melhor e mais doce esperma que jamais provei. Viciei como numa verdadeira droga.
Quando ele enfia 3 dedos em minha bunda e não havia percebido de tanto tesão que sentia, o implorei para que me comesse logo. Ele não contestou dessa vez e me ergueu no colo, me levou até um banquinho de madeira que havia ali, me colocou de frente pra si e me fez sentar naquele pau duro como aço. Me beijava enquanto eu controlava a entrada e sua mão separava as bandas da bunda. Conforme seu pau me penetrava, eu procurei manter a calma e ele começou a me morder-me a nuca. Deslizei e a dor praticamente não existiu, pois estávamos em sintonia extrema. Um era parte do outro naquele momento.
Ele começou a bombar devagar mas com pressão, enquanto eu rebolava em seu colo. Seus olhos mostravam além da safadeza: mostravam um carinho que surgiu entre nós ali. Ele acelerou os movimentos, fechou os olhos e começou a dar diversos tapas em minha bunda, me chamando de gostoso e de delicioso, além de melhor viado do mundo. Eu o chamava de meu macho, meu puto e meu homem. Isso só fazia ele ficar mais insano na foda.
Quando menos espero, ele me levanta do chão sem tirar o pau de dentro e me deita sobre sua mesa do computador, coloca minhas pernas sobre seu ombro e me faz de frango assado. Enfia até o fundo e massageia minha próstata de forma surpreendente. Me faz sentir que ele era o cara perfeito e que eu poderia transar 24 mil horas por dia com ele.
Quando ele me muda para a última das posições, ele me vira e me apoia sobre a mesa, empinei minha bunda e ele me fode em pé, mordendo minha orelha e gemendo muito. Não aguento mais e começo a contrair o cu, a piscar com força indicando que logo gozaria. Ele percebe o movimento, acelera as estocadas, mete o mais fundo que pode e começa a inchar o pau. Na mais perfeita harmonia, nós gozamos juntos, gritamos juntos e caímos ao chão juntos, eu deitando sobre seu peito levemente peludo e muito macio, com toda a sua porra escorrendo de dentro de mim.
Ele me levantou o rosto segurando em meu queixo, me deu um selinho e disse " eu nunca, nunca mesmo, senti tanto tesão por alguém na minha vida e tenho certeza que você também não, pois nos conectamos um ao outro nessa foda. Eu não sei exatamente o que aconteceu entre nós aqui, mas eu posso dizer que eu nunca quero parar de te ter pra mim. Eu acho que eu te amo, cara!!"
Seus olhos lacrimejaram junto ao meu e eu também falei: "Eu também te amo e não quero te perder. Namora comigo??".
O seu sim foi o melhor beijo até aquele momento.
Para finalizar, aquela foi a melhor experiência da minha vida. Entreguei o trabalho no dia seguinte ao professor, sorte que ele aceitou. Carlos terminou uma hora depois com sua namorada e, como mora sozinho, me chamou para morar com ele, fingindo que estava alugando a casa para mim. Como eu estava morando só também, foi mais fácil ainda e começamos o relacionamento que dura até hoje, um ano depois dessa história, nos amando de verdade.
Num próximo conto eu digo quando ele se fez passivo para mim e adorou, assim como quando fizemos uma orgia com um pessoal da facul e da família dele.
Beijos!
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Erotismo bravo, intenso e excitante, ainda que com um final docemente romântico... Ia reclamar da diagramação, mas já vi , no outro texto, que você mudou...rsrsrs...Votado!!!
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