A lutadora de jiu-jitsu.



Quarta-feira, 20h, no interior de São Paulo. Para mim, seria apenas uma aula normal de jiu-jitsu, pois é, apenas seria. Até Camila entrar... Camila uma loira, de olhos castanhos, linda, 1,60, de altura, não devia pesar mais que 60 quilos, 26 anos, com um perfume que diferenciava do ambiente, mas claro, todos ali a respeitavam, pois ali ela era uma aluna de artes marciais como todos os outros. Começou a aula, para minha sorte (ou azar) Camila foi minha dupla, fizemos os movimentos passados pelo Sensei e depois tinhamos que lutar. Camila era faixa azul, e eu, bem, ainda estava na minha faixa branca...
Camila me finalizava com facilidade, até que eu cai em seu triângulo (um movimento em que ficamos presos com o pescoço no meio das pernas do adversário). Até ai, nada ocorreu. 21:30, fim de aula, uma chuva torrencial caia do lado de fora e Camila ficou olhando a chuva.

- Não vai embora não? - Disse a ela.
- Não tem como, eu estou de bicicleta.
- Deixa que eu te levo, estou com a caminhonete aí, dá pra por a bicicleta atrás.

Manobrei a caminhonete, coloquei a bicicleta dela na caçamba e adentramos ao carro. Camila sorria o tempo todo, eu já me sentia até envergonhado. Estaciono o carro, a chuva havia piorado, parei o carro do lado de fora do seu prédio.

- Muito obrigada, não sei nem como te agradecer.
- Não foi nada, é um prazer ajudar você, afinal, você me ajudou na aula. - Nisso, desci do carro correndo pra retirar a bicicleta dela da caçamba e ela correu para uma área coberta. Eu fiquei encharcado por causa da chuva.

- Entra, tem toalhas lá em cima, espera a chuva amenizar antes de ir embora e se enxuga.
-Não, não precisa, obrigado.
- Tá perigoso dirigir nessa chuva, faço questão, sobe comigo.

Eu sem ter como recusar, entrei, Camila guardou a bicicleta na garagem. Entramos no elevador, fiquei sem jeito e envergonhado, ela me abraçou:

- Obrigada. - e me beijou sem eu ao menos esperar. Retribui.

o beijo dela era quente, nossos corpos estavam gelados por causa da chuva, dava pra sentir o arrepio estremecer a pele dos pés aos braços. Fiquei com o cacete duro, ela grudou seu corpo ao meu, sentiu o meu membro encostando na sua vagina. Sorriu. O elevador parou no 11º andar, ela me puxando pelos braços, veio me arrastando para dentro de seu apartamento. Minha sorte, ela morava com seu pai, que trabalhava a noite em uma multi-nacional.

Em uma típica cena de filmes, íamos nos beijando e arrancando a roupa, enquanto nos beijavamos e jogávamos um ao outro nas paredes, quase derrubando tudo. O tesão já era maior do que qualquer outra coisa. Eu apertava seus seios médios e ao mesmo tempo percorria a outra mão em seu corpo. Ela me puxava pelos cabelos, arranhava minhas costas, apertava a minha bunda, mordia meus lábios.

Ela mesma tinha tirado a própria calça, ficando só de calcinha, puxei a sua calcinha de lado, coloquei o dedo, dava pra ver que ela estava totalmente úmida, o melaço escorria ao meu toque. coloquei o dedo dentro. Ela deu um gemido em meu ouvido, e pulou no meu colo, cruzando as pernas em volta da minha cintura como um típico movimento do jiu-jitsu. Eu estava ali em sua guarda, ela se jogou pra trás, caindo em cima do sofá, só de calcinha e uma camiseta na parte de cima. Arranquei suas camiseta, levantei seu sutiã. Beijava e mordia seus lindos seios, de mamilos rosados e pequenos, descendo minha lingua em suas costelas, pela barriga, pelo umbigo, até chegar em sua calcinha. Beijei sua calcinha por cima, fui beijando em volta de suas coxas, comecei a lamber por cima de sua calcinha, ela já estava doida de tesão, gemia alto, se contorcia, seus pelos estavam todos arrepiados. arranquei sua calcinha e continuei a lamber... lambia como um animal, deixava toda a minha saliva em sua bocetinha, colocava a minha língua dentro do seu buraquinho, ia mordendo os lados da vagina bem devagar só pra provocar.

- Para com isso, estou gozando só com sua lingua, quero sentir você.

Coloquei a camisinha, ela abriu as pernas, o meu pau entrou fácil em sua vagina. ela gemia alto, e eu comecei devagar. Ela gritava: "Mais rápido". eu acelerava o ritmo. Suas pernas se entrelaçavam em meu corpo, estava preso dentro dela, e ela me arranhava as costas e braços.

Sem me soltar, ela virou em um movimento só, me jogando de costas para o sofá e ficou em cima de mim, ela pulava, cavalgava, frenéticamente em cima do meu pau. O barulho das estocadas e de sua bunda batendo em mim, me deixava doido de tesão. Ela gozou.

- Vem Camila, minha vez. - Fiquei em pé e tirei a camisinha, ela sentou no sofá. com uma mão ela apertava minhas bolas, com a outra me tocava uma punheta e com a língua de fora, lambia a cabeça do meu pênis. Em alguns segundos, gozei em sua boca, em seu rosto e nos seus seios. Ela sorria lindamente.

Tomamos um banho, juntos, me enxuguei e fui embora. Difícil agora encontrar ela na academia e não ficar louco de tesão.

(foto ilustrativa)


Foto 1 do Conto erotico: A lutadora de jiu-jitsu.


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Comentários


foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 18/01/2016

Excitante! Votado.

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 01/12/2015

Conto de qualidade.Erótico e bem escrito.

foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 30/11/2015

muito bom o conto, eu ficaria torcendo pra chover toda noite de treino..kkkk votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vingador1992

Nome do conto:
A lutadora de jiu-jitsu.

Codigo do conto:
74879

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/11/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1