Pulando a Cerca em Belém do Pará



Sou branco, casado, 41 anos, 1,68m e 85kg. Não sou nenhum Gianechini, mas também não sou de se jogar fora. Sendo assim, não estranhei quando, no final do mês passado, uma morena bem vestida e bem gostosa cruzou seu olhar com o meu na fila de uma loja de departamentos aqui de Belém. Ela devia ter a minha altura, tinha os cabelos lisos e uma boca carnuda, boa de se morder e lamber! Começamos a nos olhar discretamente, mas com interesse recíproco. Quando ela se dirigiu ao caixa é que pude reparar em seu corpo. Era uma gordinha bem formosa e o busto era realçado por um soutien de renda e uma blusa preta transparente. Tinha uma bunda grande e os quadris largos. Olhava-me discretamente de rabo de olho, mas eu não disfarçava mais o meu interesse. Quando ela ia saindo da loja, fiz-lhe um sinal para que me esperasse, mas ela não me atendeu. Larguei minhas compras no chão, saí da fila e fui atrás dela. Ela atravessou a avenida e foi para a Praça da República. Eu a alcancei, pedi desculpas pela minha cara de pau e perguntei seu nome. Chamava-se Sônia e perguntou o meu e o porque do meu interesse. Disse que achei-a um verdadeiro tesão e que gostaria de conversar um pouco com ela. Ela respondeu ser casada e eu mostrei minha aliança dizendo que estávamos empatados. Ela então sorriu e eu quase a agarrei ali mesmo, pois seu perfume me deixava doido. Fomos para um coreto que existe na praça e lá eu a abracei forte e roubei um beijo, que me fez melar toda a cueca e endurecer os bicos dos seus seios. Com a boca borrada e ofegante, ela se afastou e disse-me que eu não deveria ter feito aquilo! Respondi que gostaria de fazer muito mais, só que ali não era um lugar propício. Sentindo que seu tesão havia aflorado, convidei-a para irmos a um hotel. Ela perguntou pra que e eu disse que gostaria ao menos de me masturbar olhando pra ela e sentindo o seu perfume. Ela aceitou e lá fomos nós! Ao chegarmos no quarto, abracei-a novamente e lasquei um beijo carregado de tesão e carinho, arrepiando-a toda. Tirei sua blusa, sentei-me na borda da cama e suguei seus seios como um bezerro faminto, ao mesmo tempo em que acariciava sua bunda, pernas e xoxota por sobre a calça de lycra. Ela gemia e ofegava quando eu a puxei para a cama e deixei-a nua, tirando também minha roupa. Ao ver-me nu, ela procurou meu pau e começou a fazer a melhor chupeta da minha vida, tanto que eu logo explodi, num misto de tesão, paixão e loucura, enchendo aquela boquinha com meu esperma! Ela levantou-se para cuspir e eu a abracei por trás, segurando seus seios e me esfregando em sua bunda. Ela então reclamou que eu havia gozado muito rápido e eu respondi que era melhor assim, porque passada a agonia, eu poderia dar um trato nela sem afobação. Virei-a de frente pra mim e beijei-a novamente. Fi-la deitar-se e comecei a beijá-la dos seios até as coxas, fazendo-a gemer e contorcer-se de tesão. Quando finalmente cheguei em sua bocetinha, a mesma estava melada e inchada. Comecei beijando e lambendo devagar, até ela pedir pra que eu não a torturasse tanto, pois também queria gozar e não tinha muito tempo. Comecei então a chupar seu grelinho, enquanto metia meus dedos indicador e médio em seus dois buracos, fazendo-a gozar e quase desfalecer! Após isso, deitei ao seu lado e fiquei acariciando-a no rosto, enquanto ela me punhetava lentamente. Foi então que ela me disse que seu marido nunca mais tinha feito sexo com ela do jeito que havíamos feito, até por que ele a achava gorda demais, com 20 kg a mais do quando haviam se casado. Eu respondi que era pior pra ele, desprezando aquele avião! Ela riu, me chamou de doido, me deu outro beijo tesudo e o seu telefone, para podermos sair novamente e podermos fazer o que não havíamos feito daquela vez. Lembrou-me que era casada, amava o marido, tinha filhos e não podia e nem queria envolver-se emocionalmente comigo. Disse-lhe que a minha situação era a mesma e que, por isso mesmo, éramos perfeitos um para o outro, buscando na rua o prazer inexistente ou negado em casa, mas mantendo nossas famílias resguardadas. Mulheres e/ou casais de Belém e região que quiserem sexo com muito carinho, respeito e discrição, façam contato comigo.

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Comentários


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Comentou em 19/03/2013

não quer vir pular ak em sp?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pulando a Cerca em Belém do Pará

Codigo do conto:
7496

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/03/2006

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1

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