A professora Regina e seu aluno pauzudo

A professora Regina e seu marido já estavam aposentados com os filhos e netos morando no exterior, resolveram ir morar no sitio que tinham próximo a uma cidadezinha no interior do estado que moravam. A professora Regina já nos seus 62 anos e seu marido com 69 levavam uma vida tranquila cuidando do sitio. Próximo ao sitio morava uma família muito simples que na ausência do casal cuidava do sitio. Tinham um filho chamado Pedro ainda muito jovem e viril no trabalho que realizava. A professora Regina sempre via nele um filho mais novo que ajudava o casal nos afazeres no pequeno sitio. Passado algum tempo o marido da professora Regina faleceu subitamente e ela não querendo ir morar com os filhos no exterior resolveu ficar por ali mesmo. Passados mais de 6 meses, a professora Regina resolveu voltar a dar aulas a noite na escola da comunidade para preencher seu tempo. Assim ela mantinha contato com os alunos e pais para passar seu tempo. O jovem Pedro estudava lá à noite e sempre no final da aula pegava carona com a professora Regina. Na parte da manhã e a tarde em alguns dias da semana, Pedrinho como era conhecido fazia alguns serviços no sitio, como cortar a grama, limpar a piscina e outros. Ele chegava cedo e a professora Regina ainda estava dormindo como ele era de confiança sempre abria a porta da lavanderia onde ia buscar as ferramentas ou outras coisas para o seu trabalho. Um dia a professora Regina acordou mais cedo e chegando na janela da cozinha que dava para a lavanderia levou o maior susto. Pedrinho estava tocando uma punheta com a calcinha da professora na mão. Ela ficou furiosa com aquela cena, mas o que mais chamou a atenção da professora foi o tamanho do pau do menino. Grande, grosso e com uma cabeça parecida com um cogumelo. Quando ele gozou uma enorme quantidade de porra limpou seu pau com a calcinha e colocou no meio das roupas no cesto de roupas sujas. Quando ele saiu a professora Regina foi até a lavanderia e procurou pela sua calcinha que estava repleta de porra do gozo do menino. Aquilo mexeu com a libido da professora que a mais de seis meses que não praticava sexo. Dois dias depois, quando Pedrinho retornaria ela acordou mais cedo e foi para a janela da cozinha observar o menino. E lá estava ele novamente com a calcinha da professora batendo uma punheta. A professora Regina neste momento sentiu sua buceta latejar e escorrer um liquido muito viscoso. Se tocou até gozar, coisa que não acontecia a muito tempo. Ela pensava, como vou seduzir esse Pedrinho e tê-lo na minha cama? Ela começou a bolar um plano para ter prazer depois de tanto tempo. Já estava agora acostumada a ver suas calcinhas todas gozadas por Pedrinho. No final de semana ela pediu ao Pedrinho que fosse contar a grama. Neste momento começou uma chuva muito forte impedindo que Pedrinho fosse para sua casa. A noite já estava caindo quando ela pediu para ele ficar e fazer companhia a ela. A professora Regina foi tomar seu banho e voltou com uma roupa bem leve e decotada mostrando seus belos seios. Disse a Pedrinho que ele também fosse tomar um banho e deu a ele um pijama de seu marido que era de um tecido bem leve. Colocou ma mesa da cozinha um lanche para os dois e em um dado momento pediu que Pedrinho alcançasse uma caneca que estava no armário. Ele veio e ela não saiu da frente quando o menino encostou na sua bunda já de pau duro. Ela não resistiu e começou a esfregar na pica enorme do Pedrinho. Ficaram ali por alguns instantes e ela não aguentando se virou e arriou o pijama dele e viu na sua frente aquele enorme pau completamente duro. Chupou muito. O pau mal cabia na sua boca. Foram para o quarto e ela pedia: Pedrinho me foda bem gostoso que quero gozar na sua vara. Mete, mete, fode bem gostoso. Pedrinho metia sem dó naquela buceta. Até que ele anunciou que iria gozar e ela pediu: goza na minha boca quero sentir o seu leitinho nela. E ele gozou como nunca. Daí pra frente pelo menos três vezes por semana Pedrinho comia a buceta da professora Regina.