Sei que doeu um pouquinho... mas ela adorou



Conheci Kely no segundo grau. Eu tive uns problemas de saúde e perdi dois anos de escola, estando no último ano do 2o. grau com 18 anos. Kely era um avião, o colégio inteiro queria aquela ninfetinha. Cabelos pintados de loiro, 1,70m, corpo maravilhoso, pernas muito grossas, um peito delicioso, não era grande, mas era tão empinado que parecia maior que o normal. Era muito alegre e simpática, atraindo mais ainda as atenções. Eu era o principal alvo das meninas do colégio, pois tinha uma moto, que na época chamava muita atenção. Não demorou muito pra virar alvo daquela mulher maravilhosa... Em pouquíssimo tempo estávamos namorando, pois eu tinha que ter aquela mulher inteira. Meus pais sempre foram muito liberais e meu quarto podia se usado pra namorar sempre, sem problemas. Nossa intimidade foi crescendo e as sacanagens foram acontecendo, cada vez mais descontroladas. Um dia, matamos aula e fomos direto para o meu quarto. Nessa hora não tinha ninguém em casa e os amaços começaram já na garagem. Encostei Kely no carro do meu pai e a beijava loucamente, já puxando sua camisa pra fora da saia do uniforme. Kely não usava sutiã, mesmo sabendo que deixava todos os homens do colégio loucos. Chupei seus peitos com muita fome, arranquei sua camisa, ainda na garagem. Beijava sua boca e seu pescoço. Kely já havia dado uns beijinhos no meu pau, sem ter coragem de chupar de verdade. Neste dia não queria mais brincadeiras, queria tudo que aquela mulher podia me dar. Coloquei meu pau pra fora e agarrando Kely pelos cabelos fiz que ficasse de joelhos. Ela fez cara que não gostou, mas eu com segurança a fiz colocar a boca no meu pau. Estava com a cabeça dela em minhas mãos, e pelos cabelos ela me chupou, e como chupou... Puxei-a de volta com força. Ela reclamou de minha brutalidade, me perguntando o que deu em mim. Não queria explicar nada naquela hora. Simplesmente peguei-a no colo e levei pra dentro. Joguei-a na cama e comecei a chupar sua buceta. Isso ela adorava. Chupava bem gostoso e quando seu corpo começava a se contrair pra gozar eu parava e ficava olhando no seu rosto, ela me olhava agoniada, mas não pedia pra gozar, como que me desafiando. Quando ela se refazia eu começava a chupar seu grelinho bem gostoso. Seu corpo quase saía da cama de tanto se contorcer e eu parava... ela não agüentou o jogo e me implorou pra não fazer mais isso... voltei a chupar seu grelinho e quando ela começou a se contorcer eu subi e lhe beijei a boca, posicionando meu pau para arrancar aquele cabaço que insistia em permanecer. Ela tentou fugir, mas estava fraca de tanto chegar próximo ao orgasmo e sua bucetinha estava quase me puxando pra dentro de tão molhada. Venci seu cabacinho fácil, sem trabalho. Ela esqueceu de tudo e se entregou a uma deliciosa foda. Fundi bem gostoso, até ela gozar a primeira vez. Tive que dar um tempinho pra ela se recuperar, pois o gozo pareceu acumulado das vezes que não tinha gozado. O tempo todo falava sacanagens ao ouvido de Kely, dizendo que ela era uma putinha na cama, que seu corpinho era meu e que eu acabaria com ela naquele dia... Coloquei-a de barriga para baixo e com várias almofadas em baixo de sua bacia empinei bem seu rabinho pra mim. Não tinha como ela ficar de quatro, pois estava muito mole, entregue... Chupei seu cuzinho para sentir o que seu corpo me diria, e vi que sua pele se arrepiava todinha. Massageando seu gritinho e chupando seu rabinho estava deixando Kely louquinha. Ela gemia muito gostoso e quando eu parava pra olhar aquela cena linda ela mandava eu continuar, que estava gostoso. Pedi pra ela ficar de quatro, só pra testar e ela disse que não conseguia, que estava muito mole. Era isso que eu queria escutar. Coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha e comecei a esfregar da entrada até o grelinho. Pincelava a cabeça do meu pau novamente da entrada de sua bucetinha até o seu grelinho e ficava esfregando a cabecinha lá, depois voltava pra estradinha da bocetinha pra buscar mais mel. Sem ela perceber já estava passando a cabecinha do meu pau desde o seu cuzinho até o grelinho, mas era no grelinho que mais me esfregava, pra ela ficar mais mole e louca. Quando os gemidos já anunciavam que em breve kely explodiria num segundo forte orgasmo eu forcei em seu cuzinho. Ela tentou se levantar e pelo seu jeito tentaria mesmo me impedir de comer aquele cuzinho. Soquei até o final, segurando sua cinturinha fina, mantendo meu pau bem lá no fundo. Ela me xingou, gritou, esperneou, mas fui falando que já estava todinho dentro do seu rabinho, e que se relaxasse eu tiraria ele de lá. Ela disse chorando que tudo bem, mas que eu tirasse a pica de dentro dela. Mandei que ficasse de quatro e que não tirasse de uma vez, pois eu tiraria devagarzinho. Fui beijando seu pescoço e dizendo o quanto era importante pra mim que ela tivesse engolido toda minha pica com seu rabinho. Disse que sentia ela quase minha putinha inteira. Ela chorando perguntou o que eu queria pra sentir ela totalmente minha putinha. Eu disse que só quando tivesse enchido seu rabinho todo de porra sentiria ela como minha putinha. Ela então pegou um dos travesseiros que estava em baixo de sua bacia pra morder e me disse: - Então goza no cuzinho da sua putinha. Comecei a entrar e sair daquele cuzinho e ela mordia o travesseiro, fudia muito, mas pelo tempo que fiquei parado dentro dela a vontade de gozar se foi e eu não conseguia gozar rápido. Falei para tentarmos outra vez mas ela disse: - Não tira, quero ser sua putinha hoje! agora! Me mata, me rasga, mas goza dentro do meu cuzinho! Foi uma tortura, fudi aquele cuzinho sem dó por muitos minutos ela chorava e gritava que eu estava rasgando ela. Ela gritava: Goza filho da puta, você ta me rasgando. E isso me dava mais tesão, e assim, depois de castigar muito minha gatinha gozei bem no fundo do seu rabinho e fiquei com a pica bem lá no fundo, curtindo as contrações do meu pau e do seu cuzinho. Saí de cima da Kely, que não quis falar comigo durante alguns minutos. Depois riu e me xingou de filho da puta sádico. Foi a primeira vez que disse que a amava. E esse foi só uma das muitas provas de amor que recebi da minha putinha Kely.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kinho

Nome do conto:
Sei que doeu um pouquinho... mas ela adorou

Codigo do conto:
752

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
01/08/2002

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