O CRENTE QUERIA QUE EU ME ENTREGASSE... CONSEGUIU!



VIREI O JOGO
_ Bom dia! Dona Lidia está?
_ Bom dia. Olha, eu acabei de acordar, mas com certeza ela não está, pois ela teria atendido. De todo modo, aguardem um segundo... Vou ver se ela está lá dentro...
_ Sim... nós esperamos.
Fui dar uma olhada só para não parecer má vontade, mas estava certo de que minha mãe não estava. Com a insistência dos toques da campainha... impossível ela não ter ido atendê-los. Até eu, que tentei me segurar na cama, depois de quinze minutos, desisti e levantei... imagine ela!
Ia retornando à porta quando vi um bilhete sobre a mesa:

“Filho, precisei sair para resolver um probleminha, um casal amigo meu virá me procurar. Volto rapidinho! Peça para entrar e esperar. Faça sala. Não faça feio! Beijos... Lídia”
Pensei: “Faça feio! Minha mãe tem cada uma!”
Fui ao encontro deles...
_ Oi! Ela saiu mas deve voltar logo. Entrem!
_ Ah, obrigada!
_ Podem sentar... Vou só tomar um banho rapidinho e já volto. Querem ver TV?
_ Não... Não se preocupe!
Durante o banho pensei “ Espera aí! Hoje não é sábado? Como ela diz que voltará rapidinho se quinta-feira ela própria me disse que passaria o sábado inteiro no hospital, pois estava escalada para o plantão? Aí tem coisa! Vou já ligar para lá sem me identificar!”
Saí do banho:
_ Bom dia! Minha querida, eu estou com uns exames para mostrar à Doutora Lídia, mas não sei o horário que posso encontrá-la... Você poderia me informar?
_ [...]
_ Ah... o dia todo... Sei. E ela já está aí?
_ [...]
_ Certo. Ótimo! Então eu vou logo agora! Obrigado!
Com a certeza de que estava acontecendo uma armação, voltei à sala.
_ Pronto! Vamos aguardá-la, não é?
_ Vamos sim... Ela deve voltar logo...
_ Certamente. Vocês a conhecem de onde? É que eu nunca os tinha visto por aqui...
_ Bem... É... Nós... Quer dizer... Faz pouco tempo que nos conhecemos... Este é meu esposo... Mizael... Eu sou Sara.
_ Prazer Sara... Prazer Mizael... Eu sou Tiago. [...] Mas, voltando à pergunta, de onde vocês se conhecem?
Ele respondeu:
_ Da igreja. Do culto.
_ Da igreja? Que igreja? Minha mãe freqüentando igreja é novidade pra mim...
Ela respondeu:
_ É... É novidade mesmo! Ela acabou de “aceitar”...
_ Como é? Aceitar? Mas aceitar o quê?
O homem, tentando ficar mais próximo de mim, sentou-se na beirada do sofá, segurou um livro na palma da mão e pondo a outra mão sobre ele disse:
_ A palavra!
_ Espera... Vocês estão querendo dizer que minha mãe agora é crente? [Risos]
O homem, diante do meu riso, levantou e pôs seu livro sobre a mesa. Olhou para a mulher, que estava totalmente sem graça e disse:
_ Eu falei que isso era uma tolice, Sara! Quem tem que conversar com ele é a mãe...
Eu, ainda rindo...
_ Desculpa, gente... mas é que isso chega a ser cômico! Minha mãe... crente! Era o que faltava!
A mulher, num rompante de impaciência disse:
_ Muitas vezes, é no desgosto que se consegue tirar o barro dos olhos e enxergar o caminho correto! E foi através do desgosto que você deu a ela que ela agora está no caminho da salvação! Agora é sua vez!
Eu fiquei transtornado...
_ Como é? Desgosto? Eu dei desgosto a ela? Deve estar havendo algum engano aqui! Até ontem, ao ir ao meu quarto desejar boa noite, o que eu escutei dela foi : “Tiago, você é o maior tesouro que alguém pode ter... Um filho que só dá orgulho, alegrias... “. Como a senhora vem agora me dizer que eu sou um desgosto para ela?
_ Calma...
Levantei. O homem segurou meu braço e eu dei um safanão para ele largá-lo e entrei rumo ao meu quarto... Ele veio me acompanhando e ao me virar, meu rosto encontrou o dele e meus olhos brilharam...
_ Calma!
Ele segurou minhas mãos...
_ Vamos conversar...
_ Por favor... gostaria que vocês voltassem para conversar com ela outra hora...
_ Tudo bem...
Fomos à sala.
_ Vamos Sara!
_ Vamos...
Nada disse, tranquei a porta e deitei no sofá. Vi o livro sobre a mesa. Ele havia esquecido.Peguei-o e notei umas páginas marcadas. Li e falava sobre relacionamentos íntimos entre homens... “Ela sabe que sou gay? É esse o desgosto?”.
Fui ao quarto lendo e deitei na cama. Pousei o livro e lembrei do homem... seus olhos... sua voz... suas mãos...
A campainha tocou. Era ele!
_ Oi, Tiago!
_ Seu livro... vou buscar!
_ Espera... Podemos conversar?
Abri a porta...
_ Mizael, não perca seu tempo... eu não vou mudar... não adianta... e antes que sua esposa chegue também...
_ Não... Ela nem sabe que voltei! Quero só que me ouça! Não vou tentar te convencer a nada...
_ Tudo bem...
_ Antes que eu esqueça, deixe eu pegar... o... onde está?
_ Ah... está no quarto... eu peguei para ler umas partes marcadas...
Ele sorriu. Que sorriso lindo!
_ Venha... Vamos conversar lá dentro...
_ No... No seu quarto?
_ Algum problema?
_ Não... Não... Vamos!
No quarto...
_ Senta aí...
_ Na sua cama? Não tem problema?
_ Não... Você quer uma água? Você está transpirando muito... sua roupa é quente e você ainda fecha todos os botões!
_ Aceito...
Peguei um suco e levei. Ele estava vendo um quadro onde eu tinha várias fotos de uma viagem que tinha feito a Fernando de Noronha, em quase todas eu estava de sunga. Ele se assustou e bateu o braço na minha mão e acabou derramando suco em sua camisa...
_ Oh Mizael... desculpa!
_ Não se preocupe!
_ Tire... Tire que eu passo um pano e ponho pra secar... são cinco minutos!
_ Eu vou aceitar... senão como vou explicar isso... [Risos]
Fiquei olhando ele rindo...
_ Que foi?
Ele me entregou a camisa...
_ Você... sem essa camisa e rindo assim...
Levei a camisa e limpei. Pus na secadora e voltei... Ele falou:
_ Sem camisa e rindo... Não entendi...
_ Parece outra pessoa! Desculpe mas essa sua religião esconde o que você tem de mais bonito... de mais...
Nossos olhos estavam fixos: os meus mergulhavam naqueles castanho-esverdeados, que pareciam mais claros ao contrastarem com a pele morena de sua face – de contornos fortes e retos – e que tentavam se esconder fechando as pálpebras sempre que seus lábios, bem desenhados e emoldurados pela barba ralinha, se abriam mostrando seus dentes alvos e bem posicionados...
_ De mais o quê?
_ Deixa pra lá!
_ Fala...
_ De mais gostoso...
Ele sorriu.
_ Posso confessar uma coisa?
Nossos rostos iam se aproximando...
_ Pode.
_ Pela primeira vez escuto isso... que tenho algo de gostoso! Passei a vida inteira esperando alguém dizer...
_ Como alguém ia dizer se estava escondido? E deve haver muito mais coisas gostosas em você...
_ Será?
_ Posso tentar descobrir...
_ Tenta.
_ Vou começar por essa boca que está me deixando louco!
Colei meus lábios aos dele e logo senti sua língua invadir minha boca... Chupei-a com fúria e nossas respirações fora ficando intensas... Minha língua foi sugada e tamanha era a força que ela era chupada que chegava a doer. Nossas bocas passaram a não se contentarem em sentir apenas os gostos de nossas línguas... Passaram a lamber nossos queixos, nossas orelhas, nossos pescoços...
Virei e fiquei por cima dele e fui lambendo seu corpo até chegar à sua calça. Ele me olhava. Abri seu zíper e puxei a calça e a cueca de uma vez. Revelei a rola mais linda que tinha visto na vida, Agarrei-a e ele sorriu. Comecei a chupá-la e ele fechou os olhos e começou a gemer pra dentro... Parei.
_ Tá gostoso, Mizael?
_ Demais! Não imaginava que era tão bom!
_ Não imaginava?
_ Nunca tinha sido chupado... Sempre me falaram que era errado!
_ Percebe que tudo que é bom é visto como errado? Viver assim é como viver preso! Por que seríamos criados para sermos prisioneiros de nós mesmos? Existimos para sermos livres, e usarmos essa liberdade para o bem. E qual bem maior que o amor, o prazer?
_ Faz mais!
_ Então solte-se, Mizael! Liberte-se! Ponha pra fora o que está gritando dentro de você!
_ Hummm... Hummm...
_ Pra fora, Mizael! Pro mundo!
_ CHUPA! CHUPA MEU PAU!
_ Isso! Ponha pra fora! Sem medo!
_ CHUPA MEU CACETE, PORRA! ENGOLE MINHA POMBA, SAFADO!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Chupo, delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhh…! Ahhh...! Agora você vai conhecer um outro Mizael! Ahhh...! Quer?
_ Quero! Quero! Hummm...! Hummm...! Ahhh... Que cacete delicioso! Ahhh... Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Soca bem forte! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Engole, safado! Ahrrrrrrrr...! Issssssssssss...! Engole! Isssssssssss...! Assim!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero leitinho! Hummm...! Hummm...! Dá leitinho, dá? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Estou quase gozando! Chupa bem forte! Depois eu como seu cuzinho! Chupa! Quero ver você beber minha gala! Issssssssssss...!
_ Assim? Hummm...! Hummm...! Assim, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Agora... Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Ahh... Gostosa sua gala!
_ Fica em pé, Tiago... Deixa eu chupar você!
_ Ahhh, Mizael... Isso! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai, Mizael!
_ Vai! Goza pra mim, goza!
_ Ahh... Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahh... Ahh...
_ Humm... [Risos]
_ Agora quero te comer!
_ Mete essa pomba em mim, Mizael! Mete gostoso! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...!
_ Quer sentir minha rola te partir no meio é?
_ Quero... Quero...! Vem! Mete!
_ Toma! Iss...! Toma! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Toma! Safado! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Aguenta! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Eu gosto é assim, Mizael! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia! Mete essa pica! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Isso! Ahhh! Adoro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Gostoso!
_ Delícia de cu! Delícia de cu! Toma! Toma!
_ Mais rápido! Isso, Mizael! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mais! Mais! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
_ Ahhh... Assim eu vou gozar, Tiago! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Goza! Goza muito! Hum...! Hum...! Hum...! Adoro gala!
_ Adora? Pois aqui tem! Anda. Abre a boca!
_ Me dá! Me dá gala!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! cacete! Owhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahrrrrrrr...! Ahhh!
_Ahh... Que delícia!
_ Você é louco, Tiago!

A partir desse dia, Mizael passou a me fazer visitas com o intuito de fazer eu “me entregar”... e todas as vezes ele tem conseguido... Me entrego muuuuuuuuuuito!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CRENTE QUERIA QUE EU ME ENTREGASSE... CONSEGUIU!

Codigo do conto:
75208

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/12/2015

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