Que tipo de puta sou eu?

Já pensei em parar com tudo isso. Parar de aceitar fazer programas, e eu chego a ter medo. Comecei a perceber que estou me prostituindo e que nem a prostituição profissional é tão trabalhosa e arriscada como a que eu estou fazendo de jeito amador. Tudo bem que eu não tenho a perfeição de corpo dessas meninas que trabalham nas boates, nem sei dançar direito. Sou de jeitão mais nerd, uso óculos, tenho bunda um pouco grande. Mas sei que sou bonita e atraente, sabe. Meus seios como a maioria das mulheres sonham. Sei que podia ser mais que isso.
Homens estranhos, alguns até idosos, parecendo meu pai, ofegantes, ali entre minhas pernas, fazendo rápido para pagar menos. Dando 300, 500 reais na chegada ou na saída, sem curtirem direito a transa programada. Teve um momento, numa dessas vezes, que eu quase desisti. O homem terminou de fazer, em cima do colchão no meio da suíte, chupando minha orelha, com cheiro de cigarro, e levantou. Não me mexi. Eu estava pronta pra dizer que não queria mais aquilo. Tinha a ilusão de que ele me dissesse uma palavra de carinho.
Fiquei feliz no dia seguinte com um outro com quem mantive contato por e-mail antes de nos encontrarmos. Depois do jantar já no motel ele veio e se deitou entre minhas pernas, e me beijou como nunca antes alguém me beijara a buceta. Estava muito excitado, me penetrou fácil, me comeu até gozar forte, dentro. Dizendo que me queria muito. Eu me derreti toda, quase chorei, era muita coisa ao mesmo tempo acontecendo, e ao mesmo tempo eu me sentia muito feliz e amada. Então ele começou a tirar o pinto já amolecendo de dentro de mim, com muito cuidado, e espremendo com os dedos. Quando fui me levantar, ele me segurou deitada, e disse: só um pouquinho, espera. Levantou e foi quando vi que tinha gravado nossa transa.

Numa sexta à noite, um outro, que eu havia cozinhado em fogo leito pelo e-mail, veio trêmulo. Jovem, uns 30 anos, carinha de bom moço, rosto liso e bem branquinho, de bochecha rosada. Perguntou: Posso?. Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas e começou a beijar minha xana. Tremia muito, suspirava, quase gemendo. Demorou a achar uma posição. E ficou chupando de tudo que era jeito que podia. Chupou tanto que cheguei a ficar inchada, Pediu pra eu acocorar em cima da cara dele pra escorrer tudo, mas não escorreu muito, ele já tinha chupado tudo. Ele começou a bater punheta e gemer forte. Me ajeitei pra começar a chupá-lo , pra ajudar, e o rapaz, meio gordinho, estremeceu todo, e ejaculou gemendo forte. Não amoleceu e eu adorei. Sentei-me nele e o cavalguei com muita vontade e gozamos os dois um gozo compartilhado, intenso, gostoso.
Impressionei-me depois, quando, relaxados, conversávamos e ele disse que depois que gozava sentia nojo da mulher, ficava com vergonha e sem jeito. Pediu que eu saísse na frente sem olhar pra ele. Ele pagou muito bem. Impressionada, eu gostei muito. Senti algo bom naquilo, mais do que nas outras coisas até. Sei lá o por que...
Aquela era uma sexta-feira, cheguei em casa e fui direto pro banho. Neste final de semana, pensei, vou preferir fazer anal. Minha florzinha tá muito desfolhada. E mergulhei na banheira...