Sendo iniciado pelo amigo

        O sobrinho de um tio tem a mesma idade que eu e, por conta disso e de estudarmos na mesma sala, crescemos juntos em uma pequena cidade do interior paulista. Em certo momento, sua família mudou-se para uma cidade bem maior, mas ainda no interior do Estado.

        Há uns 10 anos, já maiores de idade, tornamos a nos encontrar na casa da avó dele em um almoço no primeiro dia do ano. Conversa vai, conversa vem, convidei-o a ir até minha casa para jogarmos videogame, o saudoso Super Nintendo.

        Recordando-me das gracinhas que fazíamos quando convivíamos juntos, sugeri que quem perdesse aquela partida de futebol teria de dar a bunda. Ele concordou.

        A fita era minha e, por isso, não estava difícil vencê-lo. Só que não era bem isso que queria. Acabei perdendo o jogo de propósito. Ele nem se tocou. Ia partir para mais um jogo, quando então lhe cobrei da aposta.

        Como meu pai chegou e deixamos de estar a sós na residência, fomos até a edícula que havia no quintal de casa. Chegando lá, ele ainda comentou: "que isso cara, não tô te reconhecendo".

        Percebendo que eu estava afim, mandou eu abaixar o short. Ainda vestido, começou a roçar em mim. Ficou fazendo isso por alguns minutos, até finalmente botar o pau pra fora.

        Seu pau não era tão grosso. Minha bunda lisinha lhe pareceu bastante atrativa. Não foi difícil a penetração e não lembro de sentir dor.

        Nos dois em pé, no meio do quarto, sem escorar em nada, só curtindo aquele momento. Não lembro muito bem da foda em si, mas ele me comeu por um bom tempo.

        De vez em quando, acreditem!, ele ia pra pia do banheiro molhar o pinto para que pudesse entrar mais facilmente. Depois de algumas vezes repetindo isso, perdeu a vergonha e perguntou se eu não queria "dar uma chupadinha" para melhorar.

        É claro que não recusei. Então ele revezava a rola no meu cuzinho e na minha boca. Ficamos assim por quase uma hora. O tempo parou naquele instante.

        Quando nos lembramos da hora e de que ele precisaria voltar, disse que precisava gozar. Me deixou escolher em que lugar receberia seu gozo. A princípio recusei e repassei a ele o poder de escolha. Ele quis no meu rosto, mas eu, inocente e querendo me portar como uma vadia do sexo, pedi a ele que gozasse na minha boca.

        Depois de uma rápida punheta, me chamou pra perto. Me ajoelhei em frente a ele e comecei a sentir os jatos de porra quente na minha boca. Imediatamente, não curti muito o gosto e me esquivei, levando esporrada na cara e até na roupa.

        Até hoje me lembro daquela regata e daquele short azul, que ainda frequenta a academia comigo.

        Nos recompusemos e voltamos à casa da avó dele, de onde horas depois regressaria a sua casa.

        Foi uma bela e inesquecível experiência. Ainda há muitas outras, com homens e mulheres.