Compras de fim de ano - banheiro do shopping



As compras de Natal são sempre tumultuadas. Este ano não foi diferente. Shopping lotado, lojas abarrotadas. Em alguns momentos era impossível não esbarrar em alguém para poder passar. Eu estava de boa em um dos shoppings mais tradicionais da cidade. Sem maldade na cabeça, juro. Mas do nada me passa um casal raspando o corpo no meu, sem más intenções também, tenho certeza. Primeiro passou a mulher, depois o cara. Nem me notaram. Mas atiçaram a minha libido. O cara tinha um corpo todo durinho, malhado, e passou a bunda bem no meu pau. Não tinha outro jeito de passar naquele corredor apertado. E sumiram. E eu fiquei com uma vontade de aprontar.

Compras feitas, deixei as sacolas no estacionamento e voltei pro shopping. Entrei no primeiro banheiro, mas era muita gente, muita família. Ali não ia rolar nada. Fui em outro banheiro só pra garantir que não estava perdendo nenhuma chance, e nada de novo. Já estava desistindo quando passo em frente a uma loja. Pela vitrine dava pra ver só vendedor gato. Todos vestiam a mesma calça jeans apertada que mostrava o contorno de bandas apetitosas. Resolvi entrar.

Loja momentada, ninguém me atendeu. Separei umas camisas e bermudas pra experimentar enquanto avaliava os vendedores. Achei um que era o meu número: moreno claro, olhos tímidos, magro, bundudinho. Perguntei se podia experimentar, e ele me acompanhou até o provador. A cada roupa eu perguntava se tinha ficado bom. Ele vinha com aquele papo de vendedor que ficou ótimo, que valorizava meu corpo.

Entre uma troca e outra, ele trouxe uma bermuda num número diferente. Eu abri a cortina pra pegar e eu estava só de cueca. Reparei no olhar dele pro meu volume. Ele ficou sem graça pois viu que eu reparei o olhar dele. Vesti a bermuda e perguntei se ele tinha sungas. Logo ele trouxe logo duas. Vesti e o chamei para dar sua opinião. Meu pau já estava meia bomba ali dentro. Ele disse que valorizava o conjunto da obra. Enquanto ele falava eu tirei a sunga e fiquei pelado para colocar a outra. Ele ficou sem graça novamente. Deu aquela olhada e um suspiro. Já ia saindo, quando eu pedi que ele ficasse pra ver a outra. Ele estava ali do lado de fora, me olhando pela abertura da cortina. Percebi um certo volume na sua calça. Ele teve que ajeitar o pau ali, pra não dar muita bandeira.

Peguei as roupas, me vesti, paguei, e na saída da loja, quando ele me entregava as sacolas, perguntei onde era o banheiro mais próximo, pois estava com muita vontade de mijar. Ele indicou o caminho e nos despedimos. Fui pro banheiro e aguardei um pouco pra ver se ele tinha mordido a isca. Demorou um pouco mas ele apareceu.

Essas situações em locais públicos me dão muito terão. Meu pau já estava explodindo. Eu estava num mictório e ele parou a dois mictório de mim. Tímido. Eu esperei o banheiro esvaziar e pulei pro lado dele, sem guardar o pau, exibindo a jeba apontada pro teto. Ele não tirava o olho. Mas não fazia mais nada. Tomei a liberdade de agir. Coloquei a mão na bunda dele, sobre a calça. Foi como um choque. Que bunda gostosa, durinha... Ele não se mexeu. Comecei a enfiar a mão dentro da calça... Lisinha. Perfeita. Passei a mão no rego e cheirei meus dedos. Cheiro de banho recente. Delícia.

Peguei ele pelo braço e puxei pro reservado. Sem falar nada. Ele não ofereceu resistência. Deu um sorriso safado e disse que não podia demorar. Eu disse que ia ser rápido, pois estava com muito tesão. Beijei a calça dele enquanto dava um beijo bem gostoso. O pau dele era bem grande e grosso e estava duraço. Dei uma chupada rápida enquanto tateava a bunda e o cu. Cuspi no dedo e enfiei um enquanto chupava o pau. Apertado e quente, me deu mais tesão ainda.

Virei ele de costas, queria fuder ele de todo jeito. Até me esqueci dos cuidados. Mas ele não. Perguntou se tinha camisinha e eu me lembrei de uma já velha guardada na carteira para emergências como essa. Encapei o pau e cuspi. Encoxei o garoto e fui direcionando o cadete no buraco. Não foi fácil. Sem gel é foda. E ele era apertadinho. Fui tentando até ele pegar no meu pau e indicar o caminho. Entrou devagar a cabeça. Ummm.. Delícia. Fui no céu. Sentia a pulsação dele ali no cu. Peguei no pau dele, duro como pedra. Perguntei como estava, ele pediu pra esperar um minuto só com a cabecinha, pra acostumar.

Eu paciente, fiquei ali encaixado. Até que ele começou a forçar a bunda pra traz. Devagar, mas sem arriar. Foi até o fim. E soltou um suspiro. Eu disse que se ele fizesse aquele mesmo movimento mais algumas vezes eu gozaria. Ele disse que tava quase gozando.

Eu não queria que ele gozasse antes de mim. Então segurei as suas duas mãos atrás das costas, impedindo que ele se masturbasse. Pedi que ele repetisse o vai e vem bem devagar. Ele fez. Eu sentia cada milímetro daquele cu quente e apertado. O tesão estava nas alturas, pelo corpo dele, e pelo perigo do local. Não podíamos fazer barulho.

Ele mexia aquele quadril bem gostoso quando eu anunciei que iria gozar. Ele tentou soltar as mãos pra bater uma punheta, mas eu não deixei. Gozei fartamente no seu ratinho, dando umas bombadas de prazer. Eu não queria que ele gozasse, pois queria chupa -lo. Mas quando vi, a parede estava toda gozada. O puto gozou pelo cu, junto comigo. E eu não percebi. Achei que ele estivesse resmungando de forma abafada pra não fazer barulho, por eu não ter soltado suas mãos. Na verdade ele estava gemendo de puro prazer.

Nos vestimos e saímos. No dia seguinte passei na loja e deixei meu telefone. Parece que ele gostou disso. Estou esperando ele me ligar. Conto fictício.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrowa

Nome do conto:
Compras de fim de ano - banheiro do shopping

Codigo do conto:
76068

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2015

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