Marcos estava deitado na cama, com as mãos desajeitadamente ao seu lado, e seu corpo suando mais do que nunca. Suas pernas estavam abertas, e seus pés estavam se atrofiando por fora do lençol. Marcos tenta arrumar seus cabelos loiro-castanhos, enquanto com a outra mão passa pelo corpo de seu amante, pela pele um pouco mais escura que a sua, sentindo os músculos e seus cabelos negros.
João estava suando também, segurando as pernas fortes, jovens, e brancas de Marcos, e fazendo movimentos de vai-e-volta com sua cabeça acima da virilha do mesmo. Sentia com sua língua cada sentimento de seu pênis, cada veia pulsando.
Era a primeira vez de Marcos nesta posição, mas não de João, que há tempos era assumido. Marcos não sabia o que fazer, à não ser ficar parado, respirando, sentindo a boca de João em seu movimento de vai-e-volta. Marcos estava tremendo. João estava fazendo o melhor que conseguia, afinal sentia falta de sexo.
Três minutos se passaram até que Marcos levantou a cabeça, gemendo forte, e João sentiu o sabor da porra de Marcos. João m, sendo profissional, chupou tudo, até o pau de Marcos ficar limpo. João se deita do lado de Marcos, ofegando. Os dois suados, e seus cabelos, bagunçados.
- Isso foi… - Marcos começou, - intenso, poderia dizer. -
- Bem, obrigado? - João responde, com um sorriso, sorriso que fez Marcos se apaixonar por ele.
- Eu te amo, e você faz um ótimo boquete. -
- Ei, minhas especialidades são spaghetti à bolonhesa, Frango grelhado, e foder. -
Marcos sorri, e os dois dão um último beijo. Marcos vira, e os dois, ainda nus, dormem, João abraçando Marcos por trás.
Ao acordar de manhã, Marcos percebe que João já está acordado. Ele se levanta, pega sua cueca azul jogada no chão, e vai até a cozinha. Quando senta na mesa, João chega, usando apenas sua cueca do homem-aranha, deixando à mostra seu corpo definido e jovem, e ainda a marca do pau duro matutino na cueca. Marcos sente seu próprio pau pulsar na cueca.
- Bom dia, amor. - João diz, segurando um queijo quente e um café morno, - fiz seu café da manhã, já vou trazer. -
- João, - Marcos diz, puxando o pulso de João com uma mão e acariciando o seu pau com a outra, - com você usando essa cuequinha "sensual" e esse pau duro, eu acho que já até sei qual vai ser o café da manhã. -
- seu safado. - João diz.
- Ei, olhe os modos, essa é a minha casa. - e ao falar isso, Marcos puxa João pra perto, e começa a beija-lo, suas línguas passando uma pela outra.
João senta no colo de Marcos, e começa a rebolar, deixando Marcos maluco. Marcos o levanta, e o faz sentar na cadeira.
- Hoje, eu serei sua puta. - Marcos diz.
- Amor, você tem certeza disso? - João pergunta, com um olhar faminto, - eu posso ser forte? -
- faça o que você quiser comigo, seu safado. -
João então levanta o braço de Marcos, lambendo sua axila, cheirando sua masculinidade. Marcos beija seu pescoço. John levanta Marcos e o leva até a sala, jogando-o no tapete.
Marcos se deita de costas, braços pra cima, músculos pulsando, pau duro, pernas abertas, gemendo. João chega, e começa a passar sua língua pelo corpo de Marcos. João lambe suas axilas, e depois o beija. Marcos percebe que isso é bom. João então começa a chupar seu mamilo, e faz um caminho dos mamilos até a virilha, aonde rasga a cueca de Marcos, e começa à chupa-lo. Marcos, pensando em quantas posições diferentes ele poderia se dar à João, estava ficando mais e mais excitado. João então rasga a própria cueca, e vira Marcos de bruços.
- Seu safado, quero que tu me chupe porque hoje eu sou seu putinho, - Marcos disse, empinando a bunda.
João vai passando a língua da nuca de Marcos até suas nádegas, onde enterra sua cara e começa a lamber seu cu. Marcos nunca sentira tal coisa na vida, e João sentia dificuldade em meter o dedo no buraco virgem.
- esse teu cuzinho apertado, vai ver só até eu terminar com ele. - Marcos fala, em um tom autoritário.
Pouco tempo depois estava os dois suados, nus, chupando o pau um do outro. Isso Marcos já fizera. João tentou enfiar dois dedos no cuzinho de Marcos, mas só conseguira um, e Marcos sentia dor. Depois de cansados, João pega um lubrificante, e passa em seu pau desencapado. Ao fazer isso, João passa o pau na bunda de Marcos, tentando enfiar.
- quando eu disser, você enfia logo com força, seu safado. - Marcos diz, transbordando de prazer.
Ao Marcos dar o sinal, John enfiou. Marcos nunca sentira dor mais relaxante, e num instante seu pau ficou mais duro ainda. João sorri, e vai fazendo movimentos de vai-e-volta. Quanto mais fundo João ia, mais Marcos gemia, suando. Depois de um tempo deitado de bruços, João puxa Marcos pra eles se encararem. Quando Marcos vira, João volta a enfiar o seu pau quase no limite no cu vermelho estraçalhado de Marcos, e começa a lamber o pé de Marcos, entre os dedos, chupando seu dedão. Passou 5 minutos e João não aguenta, seu pau explode em prazer, e seu esperma está dentro de Marcos. Marcos, ao ver isso, enfia o próprio dedo no cu e puxa, lambendo a ponta melada de porra. Marcos ejacula, com um jato que vai direto na boca de João. João chupa o cu de Marcos, juntando os dois produtos na sua boca. João leva a mistura até a boca de Marcos, e eles se beijam, passando as porras, dividindo suas decisões. Os dois cospem um na cara do outro com a porra, e João se deita no peito de Marcos, apenas sentindo seus músculos, sua masculinidade, e acariciando seu pênis já duro de novo.
- seu safado, mal terminamos e já quer de novo? - João pergunta
- Bem, se você quiser. - Mark responde, sorrindo.
- Vamos ver quem vai enfiar quem dessa vez. - João fala, sorrindo, subindo no corpo de Marcos, posicionando sua bunda encima do pau de Marcos.
- Você é minha puta dessa vez. - Marcos diz, sorrindo.
- E você já foi a minha. - diz João, descendo a cabeça para dar um último beijo antes de sua especialidade.