Cunhada Cunhadinha... Parte IV



Durante o almoço minha sogra liga e eu logo imaginei "proto acabou a festa, agora quando vou conseguir outra chance desta?", ela atendeu o telefone, e foi logo dizendo que eu estava aqui com ela e que eu iria leva-la para almoçar em um restaurante aqui perto, que ela não precisava de se preocupar e que eu deixaria ela na faculdade depois do almoço, a mãe por sua vez disse que iria acompanhar a sua irmã (tia das meninas), até em casa e que provavelmente só chegaria em casa por volta das 20hs, depois que o seu cunhado chegasse em casa e levasse ela de volta; bom! Vocês já imaginaram minha felicidade com esta estória toda, ela ainda me deu o telefone para falar com a mãe dela e eu disse que não se preocupasse que cuidaria direitinho da filha dela, a filha no meu lado disse de sopetão, "promessa e divida!", almoçamos uns sanduíches por lá mesmo e ela me chamou para eu ver uns e-mail que recebia de amigos da internet, para minha surpresa eram contos eróticos, que ela recebia das meninas e meninos e claro da faculdade e outros que ela mesmo procurava em sites para mandar para os colegas, não pede deixar de notar um grande numero de contos de cunhados com cunhadas, e de incesto com primos ate de lésbicas, me deixando logo de pinto duro, lemos alguns juntos e logo estávamos nos tocando, foi então que de brincadeira, eu disse que conhecia um site de contos e iria escrever sobre nos dois, ela ficou a principio com muito medo, mais eu disse que não colocaria cidade, estado e não citaria meu nome, só o dela para dar mais tesão na nossa brincadeira, e que thati ela um nome bem comum e que todos imaginariam que era nome fictício, (como já estamos na quarta parte ela não se importou em revelar isso), pois eu nem acreditei quando me pediu para que contasse, com maior numero de detalhes possíveis pois queria sentir muito tesão quando agente fosse ler o que eu escrevesse, e era uma ótima oportunidade de contar uma novo conto. Fiquei muito excitado com aquela possibilidade, então ela escolheu um conto onde o cunhado comia a irmã da esposa na mesma cama com a esposa dormindo meio embreagada, imprimiu e me pediu para ler em voz alta, ela me puchou para cama que era de sua irmã, pois o computador ficava no quarto e setei-me encostando na cabeceira da cama para ler, eu já estava pegando fogo só de ver aquela ninfetinha só de calcinha e uma blusinha de algodão, e quando ela subiu na cama e deito-se em meu colo sentindo meu mastro por baixa da calça, foi logo arrancando minha roupa dizendo que era para eu ficar mais a vontade para ler para ela, acabei ficando só de cuecas e ela esfregando seu rostinho em minha pica, comecei a ler e antes mesmo da cunhada se oferecer para o conhado ela sacou meu pau e começou uma maravilhoso boquete, eu de vez em quando parava de ler porque o bicho já estava pegando, ela dizia para eu não parar, quando o cara começou a chupar sua conhada, ela se levantou arrancou a blusinha e começou a esfregar seus lindos peitinhos em minha rola, dizendo para eu não parar de ler, e eu já estava a ponto de jogar tudo para cima e fuder com ela até não agüentar mais, mas, continuei meu martírio, foi quando o cara começou a penetrar a cunhada de ladinho, com a esposa dormindo no outro lado, a "thati" se deitou do meu lado arrancando sua calcinha, imitando a posição da cunhada do conto, eu continuei lendo e com a outra mão comecei a alisar suas costinhas e descia ate sua bundinha lisinha, apenas com uma penugensinha loirinha, sua marquinha desbotada do biquíni, ela deitou-se e ficou de costas para mim, me empurrando com seu trazeirinho.Logo saquei o que ela queria, era imitar o conto, então, para dar mais veracidade a coisa , ainda de cueca encostei meu mastro naquele rabinho e disse bem baixinho, "é isso que você quer né..., quem sabe agente não arruma uma festinha só nos três, você sabe como sua irmã e fraca para bebidas", ai comecei a imaginar para ela como seria, enquanto isso ia realizando o nossos fetiche arranquei a cueca e procurei o meio de suas perninhas, ela encolheu de leve uma de suas perninhas abrindo caminho para minha pica, quando senti aquela buça encharcada, pedindo uma pau, me posicionei melhor, apertei seu peito com uma das mãos e comecei a introduzir naquela coisinha apertada e quente, beijava sua nuca de vez em quando pedindo silencio, para não acordar sua irmã, ela relaxava mais ainda, e comecei a bombar enfiando meu pau ate o fundo, e tirando ate a cabeça bem lentamente, ela estremecia e eu arrepiava ela mais ainda mordiscando em sua nuca e embaixo da orelhas, já estava com uma das mãos puxando uma de suas cochas para puder alcançar sua pererequinha pela frente e comecei a alisar o seu clitóris enquanto a vara entrava em sua vagina por traz, ela já não queria mais saber de fetiche nenhum, e do jeito que estávamos sem tirar meu pau de dentro dela, me empurrou de lado subiu encima de mim, sentando-se de costa no meu pau, rebolando para que eu penetrasse mais fundo ainda, foi ema sensação maravilhosa sentir aquela buça quente engolir por inteiro meu mastro ate a raiz, agora meu campo de visão era sua costas moreninhas. Sua cintura fininha e aquela bunda fantástica, alisava suas costa ajudava ela cavalgar cadenciando seu comando segurando naquela cinturinha, ate que ela se inclinou mais para sua frente e abraçando minhas pernas começou a bombar com mais força, e me deixando a mostra aquele cuzinho róseo, que piscava toda vês que descia enterrando meu pau em sua buça, não resisti a tentação e com a polpa do dedão comecei a massagear aquele anelzinho maravilhoso, ela gozava e esbravejava tentando as vezes morder minhas pernas, e já estava quase la quando se levantou e virou-se e encaixou novamente agora de frente, me deu aquele beijo que só ela sabe dar e pediu para eu agüenta mais um pouco, agora rebolando bem devagarzinho com meu pau todo atochado em sua buça, aproveitei para respirar um pouco e ela sorrir, aproveitei a pausa e abracei a garota e a empurrei para traz, abocanhando sua tetinhas endurecidas, ela rebolava jogando a cabeça para traz senti seus lidos cabelos castanhos roçando em minha perna, ela foi aumentado o rebolado e em pouco tempo já estava alucinada encima de minha pica até que começou a urrar feito louca e se esvaiu em uma gozada fantástica encima de mim, seu corpo tremia e a força de seus braços se acabaram desmoronando em meu peito, sentindo que ela já não tinha mais forçar e faltava pouco para eu gozar também, deite ela arreganhei suas perninhas e soquei minha vara com vontade naquela rachinha inchada, ela sentindo a vara entrar novamente, abraçou meu pescoço e passou a lamber minhas orelhas e apertava a buça me dando mais tesão ainda, e começou a gritar "não para...!, não para...!, enfia fundo ... vai." Até acredito que eu e ela gozamos juntos por que ela come eu tremia feito vara verde, eu por já estava sem forças depois de tantas trepadas num dia só, e ela porque goza assim mesmo, fiquei por cima dela descansando e ela sentiu meu pau amolecer dentro dela, em dizendo baixinho "que minha irmã, tinha que cuidar bem de mim, porque se outra descobre... não sei não", fiquei envaidecido em ouvir aquele elogio de uma garota tão linda e gostosa quanto a thati, e senti que nosso caso não iria ficar só neste dia, deitei um pouco e descansamos uns 30minutos, quando acordei ela já estava, enrolada de toalha e de banho tomado, entrando no quarto, "o seu preguiçoso... vai dormir a tarde toda é..." quando vi aquela ninfa de toalhas levantei e disse que ia mostrar quem era preguiçoso aqui, e que a tarde ainda não havia acabado. Ela olhou para mim meio com cara de surpresa e satisfação, e disse " a é... é.    Só que eu acho quem não agüenta e minha xaninha que esta num estado lastimável tadinha dela" então fazendo uma cara de peninha, fui dizendo "tadinha dela... será se eu dar um beijinho sara", lasquei um beijão em sua boca e arranquei sua toalha úmida, arrastei ela para seu quarto e sentei-a em sua cama, "deixa eu ver se consigo curar sua bucetinha com um beijinho, ela fechando os olhos deito-se e arreganhos suas perninhas, que já estava toda molhadinha, sua bucetinha realmente já estava bem inchada, comecei a beijar-lhe bem devagar concentrando-me em seu clitóris, ela gemia baixinho e lambia toda sua vulva sem pressa e força, ela foi arreganhando mais as perninhas e me deixado a amostra seu cuzinho lindo , ia fui com a língua até seu anelzinho e voltava rapidamente, ela delirava, enfiei a pontinha do dedo em seu rabinho e ela deixou, continuei a lamber sua peludinha bem devagar, e ela se contorcia enquanto meu dedo entrava cada vez mais naquele cuzinho, quando enfiei a metade de meu dedo lá dentro comecei a fazer um vai-e-vem com o dedo e ela falando pelo meu nome foi dizendo " ai... (bitusko) eu nunca fiz isso antes, será que vai doer muito", comecei a enfiar mais meu dedo e continuei a lamber mais seu grelinho, ate que me dedo estava todo naquele cuzinho e ela me pediu para enfiar minha vara logo "vai enfia logo no cu de sua cunhadinha, antes que eu desista, imediatamente tirei a cara de sua buça, levantei e perguntei se ela queria ficar por cima, ela disse que não que deste jeito tava bom, então pincelei a cabeça de meu pau em seu poçinho melado, salivei na portinha de seu cuzinho e encostei com minha vara, ela estava totalmente com as pernas abertas e flexionadas esperando minha pica; forcei um pouco e a cabeçorra do pau não queria entrar, ela com medo me pediu para ir devagar, tirei da porta de seu cu e enterrei bem devagar em sua buça molhada e imediatamente escorreguei para seu cuzinho, a cabeça entrou e fique imóvel para ela se acostumar, e relaxar, ate que ela me liberou e pediu para continuar, forcei mais um pouca e fui enterrando mais minha pica, ela sentia muita dor mas pedia para não parar, fui enterrando até o fim, e ela ficou imóvel com toda minha pica em seu cuzinho, puxou meu rosto me beijou então comecei a bombar bem tranqüilamente aquele tão dejado cuzinho virgem, ela não largava minha boca fazendo, as vezes cara de dor hora de prazer até que me pediu para não parar, senti que ela já´estava querendo mais no rabo, e passei a bombar com mais cadescia, ela ainda me segurando pelo pescoço pedia mais, foi então que parei e pedi para ela ficar de quatro em sua cama, que era logicamente um tara minha desde que via ela de mini-sai dormindo naquela cama, sem poder chegar perto, ela cheia de tesão me atendeu prontamente, e a visão daquela gata de quatro com o rabinho empinado para mim, me deixou novinho em folha pronto para o que der e vinher, alisei todo aquele corpinho , cai de língua naquele cuzinho e depois encaixei meu mastro em sua rodinha que era virgem, pois estava sentindo um gostinho de sangue em minha boca, comecei a penetrar agora de joelhos, e aquela bunda maravilhosa toda em minhas mãos, comecei devagar novamente e fui aumentando, e ela com a cara enterrada no travesseiro, rosnava toda vez que meu pau entrava e saia, procurei sua bucetinha com uma das mãos para fazer-lhe uma siririca, e ela começou a esbravejar dizendo que "quero seu pau no meu cuzinho, para sempre", e que , "pode fuder meu cuzinho quando você quiser", e que ,"estou gozando feito uma cadela dando o cu pro cunhado", e outras promessas que só nesta hora de muito prazer poderia arrancar dela. Ficamos naquele vai e vem até que quando percebi que iria gozar, e disse que ia , ela começou a gritar "enche meu rabinho de porra (bitusko)", "enche o cuzinho de sua cunhadinha... vai, enche", então obediente como eu sou jorrei milhões de litros de porra naquele posso sem fundo que engoliu ate a ultima gota, eu cai de lado e procurei a sua boquinha, suada e sorridente, nos beijamos, e eu disse baixinho , "e ai cunhadinha não disse que não ia doer muito", ela que ainda estava de rabino para cima, sorriu e despencou abraçando com sua perna, amassando minha pica melada ainda um pouco dura, "tem sempre a primeira vez, e esta, foi melhor do que a minha pela frente", engrenamos em um papinho gostos até que fomos tomar um banho pois já eram quase 17hs, e sua irmã (minha esposa) iria chegar para elas irem para a academia, ela disse que queria mais, e que era para eu dar um jeito. E falou brincando "Oh! Que eu conto tudo para minha irmã... hein!", dei-lhe um ultimo beijo naquele dia e sai sem destino, até dar a hora de voltar para casa.

Ai ! que a coisa começou a ficar boa, conheci melhor amigas da faculdade e a festinha lá em casa ta combinada só não rolou ainda, por isso não sei o que vai dar, ou melhor quem vai dar.... aguardem!!!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bitusko

Nome do conto:
Cunhada Cunhadinha... Parte IV

Codigo do conto:
7624

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/04/2006

Quant.de Votos:
3

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0