PLAYBOY E PEÃO FODENDO GOSTOSO NO BUSÃO



Oi, meu nome é andré, mas meus amigos me chamam de Deco. Sou branco, tenho cabelo castanho estilo militar, 1.67 de altura, sou todo depilado (por causa da natação e tb pq acho mais higiênico), rato de academia, tenho peito e tronco bem definidos, bunda grande e coxa grossa. Sou o típico baixinho parrudo, tá ligado? Sempre fui o playboyzinho mimado e filhinho de papai.
Tinha acabado de fazer 18 anos e resolvi passar as férias na casa do meu primo que mora em SP. Como moro numa cidade pequena no interior de Minas Gerais, tive que viajar de ônibus até São Paulo. Era verão, então preferi viajar de noite porque é bem mais fresco e o ar-condicionado do busão raramente funciona.
No dia da minha viagem, minha namorada foi comigo até a rodoviária, se despediu com um selinho na boca e pediu que eu mandasse um whats para ele quando eu chegasse em SP. Retribui o beijo, me despedi com um abraço, peguei minha bagagem de mão e entrei no busu. A real era que eu já tava de saco cheio dela, loco pra dar um tempo no namoro.
O busão tinha poucos espaços ocupados, tava praticamente vazio. Algumas luzes internas do veículo estavam acesas, mas como tava de noite, não dava pra ver nada direito lá dentro. Fui indo pra minha poltrona, torcendo para que ninguém sentasse do meu lado pra eu poder dormir mais folgadão. Minha cadeira ficava na sexta fileira do ônibus. Pra minha sorte, não tinha ninguém sentado do lado ainda!!
Tentei colocar a minha bagagem de mão no compartimento acima da poltrona, mas ela era muito grande e não entrava de jeito nenhum. Espremia a mala de todas as formas pra ela entrar naquele espaço minúsculo, mas não cabia. Foi quando surgiu um homem me oferecendo ajuda pra colocar a bagagem. Não consegui reparar na fisionomia dele por causa da escuridão, mas ele tinha uma voz grave, parecia ter uma barba serrada e tinha uma silhueta magra e alta. Nem tive tempo de dizer nada e ele já foi se posicionando por trás de mim, esticou o braço até a minha mala e começou a pressioná-la para dentro do compartimento junto comigo. Eu ainda estava com as mãos para cima, de maneira que os braços dele encostaram nos meus e o tronco dele me pressionou por trás. Tentei dizer que não precisava de ajuda, mas ele não me deu ouvidos. Senti seu corpo quente prensando o meu contra a poltrona enquanto os nossos braços estavam levantados para cima, tocando minha bagagem.
Alguém pediu licença para passar pelo corredor do ônibus e ele me apertou ainda mais contra o encosto da poltrona. Minha bunda macia foi comprimida pelo quadril dele a medida que ele se esforçava para empurrar a minha bagagem. Tive a sensação de que o volume do pau dele estava pressionando minhas nádegas. Fiquei tão apertado naquela posição que eu n conseguia mais abaixar os braços nem se eu quisesse.
Será q ele tava se esfregando em mim ou era só nóia minha? Talvez fosse só coisa da minha imaginação e ele só quisesse ajudar mesmo, pensei... De qualquer forma, preferi não reagir pra não criar mais alarde pra situação. Se ele estivesse mesmo se esfregando em mim, eu preferia que ng do ônibus soubesse... sabe como é cidade pequena, né? A fofoca ia se espalhar rápido e eu ia ser zuado pra caralho... Comecei a respirar com dificuldade (não sei se por nervosismo, por estar sendo apertado ou por outro motivo).
De repente a mala entrou no compartimento. Tentei abaixar os braços, mas ele colocou as mãos dele sobre as minhas, me segurando com os braços para cima. Me senti rendido, sem reação. Ele começou a esfregar os dedos na minha mão, numa tentativa de fazer carinho, mas a pele áspera e cascuda dele só fazia arranhar a minha pele macia. Depois ele desceu com as mãos pelos meus braços, esfregando-os e arranhando-os ao mesmo tempo em que friccionava o quadril contra a minha bunda mais uma vez. Dessa vez tive certeza de sentir um volume sobressalente entre as minhas nádegas. Como estava de noite, ninguém enxergava direito o que ele fez comigo. As poucas pessoas que estavam ali só viam dois vultos escuros mexendo numa mala. Eu preferi não falar nada, para evitar constrangimento. Meu coração batia disparado. O motorista ligou o motor do ônibus e gritou para que todos se sentassem. Antes de ir para o seu lugar, o homem atrás de mim ainda deu um cheiro no meu cangote. Confesso q senti um arrepio nessa hora.
Ele foi para o lugar dele e me deixou ali, com o coração disparado. Minha bermuda estava toda torta. O ônibus deu a partida e começou a andar. Demorei alguns segundos até me jogar na poltrona. Como não tinha ninguém sentado do meu lado, pude ficar mais a vontade. As luzes do ônibus se apagaram. Logo todos os passageiros começaram a dormir, menos eu. Eu não conseguia tirar aquilo da minha cabeça. Me senti usado, submisso e, ao mesmo tempo, desejado. Poucas vezes me senti assim na vida antes. Sentia um misto de nojo e tesão. Sem parar pra pensar muito, enfiei a mão dentro da minha cueca e comecei a massagear meu pau. Pra minha surpresa ele já tava meia bomba.
Fiquei alguns minutos ali, aproveitando o escuro para começar uma punheta de leve. A medida q o pau foi endurecendo eu ia aumentando o ritmo da bronha.
Eu tava num puta tesão, mas tb tava morrendo de medo que aquele homem conhecesse a minha namorada ou alguém da minha família e contasse para eles que eu deixei ele passar a mão em mim ou que eu tinha dado alguma liberdade para ele. E como ele pegou ônibus na minha cidade, que é minúscula, a chance de ele conhecer alguém da minha família é enorme.
Nessa hora eu senti um cutucão no braço vindo de alguém parado no corredor, ao lado da minha poltrona.
- Tá com frio? - reconheci a voz como sendo a dele. Só depois que ele perguntou isto que eu me toquei que o ar condicionado do ônibus estava ligado no talo - Você vai congelar com esses braços de fora. Eu to com um cobertor grande lá atrás. Posso dividir contigo se você quiser...
Gastei alguns segundos pensando no que respondê-lo. Só então percebi que eu ainda estava com a mão dentro da cueca. Tentei tirar da forma mais sutil possível para que ele não percebesse o que eu estava fazendo.
- err... acho melhor eu ficar aqui mesmo. Vlw - respondi sem jeito.
- Que isso... Não precisa ter medo. Vem comigo - ele me pegou pelo braço (o mesmo braço que eu ainda movimentava para tirar de dentro da bermuda) e me puxou em sua direção - A gente fica só conversando.

“Talvez seja melhor mesmo eu ir com ele para descobrir se ele conhece alguém da minha família”, pensei. Só assim eu ia conseguir ficar deboa. Me levantei e o segui até o fundo do ônibus. A poltrona dele ficava na última fileira. Não tinha mais ninguém sentado nas fileiras próximas à dele. Ele se sentou na poltrona da janela e eu me sentei na do corredor. Ele jogou o cobertor em cima de nós dois. Tomei coragem para puxar assunto.
- Escuta... Desculpa se eu dei a entender alguma coisa errada sobre mim. Eu não sou bixa - eu tentava buscar as palavras certas para conversar.
- Eu sei que você é homem macho. Eu conheço os seus pais. Eles são pessoas de caráter.
Quando ele disse que conhecia meus pais, meu coração quase saiu pela boca. Morri de medo que ele contasse para alguém que ele tinha se esfregado em mim e que eu não tinha feito nada para impedir. Tentei, mais uma vez, enxergar como era o rosto dele, mas só via o contorno do rosto, por causa do escuro.
- Mas não precisa se preocupar - sussurrou ele aproximando a boca do meu ouvido - Ninguém precisa ficar sabendo do que rolou hoje. É só você fazer as coisas do jeito que eu mandar.
Nessa hora ele repousou a mão na minha coxa, por baixo da coberta. Eu fiquei sem reação. Sua mão grossa e áspera passou por baixo da minha bermuda e começou a subir lentamente pela minha coxa. Tentei pedir pra ele parar, mas o máximo que eu consegui foi soltar um grunhido q mais pareceu um gemido. Depois de alguns segundos subindo pela minha coxa, sua mão finalmente alcançou minha cueca. Ele chegou o tecido da cueca para o lado, desceu a mão por dentro da minha virilha e tocou a ponta do dedo no meu cu lisinho.
- Tá depiladinho, é? hehehe - sussurrou ele maliciosamente no meu ouvido.
- Para, por favvvv.... - Não consegui terminar a frase. Não queria continuar com aquilo, mas ao mesmo tempo tava louco de tesão.
- Quer que eu pare mesmo? - ele começou a massagear o meu cu, fazendo movimentos circulares com o dedo.
Eu não conseguia dizer mais nada; só mordia os lábios inferiores com os dentes de cima para não gemer alto e acordar alguém no ônibus inteiro. Ao mesmo tempo que enfiava o dedo no meu cusinho liso e virgem, ele esfregou o dedo indicador da outra mão nos meus lábios carnudos. Lambi meus lábios e percebi que o dedo dele estava molhado com uma gosma gelatinosa e adocicada. Depois ele chegou com o dedo cheio de gosma direto dentro da minha boca e eu chupei o dedo dele.
- Gostou? - perguntou ele enquanto eu ainda chupava o dedo dele - se quiser mais, vai ter que chupar direto da fonte.
Ele levantou a coberta de cima do colo dele, mas estava escuro e eu não conseguia ver o que ele queria me mostrar. Comecei a tatear até encontrar aquele mastro rígido e grande para fora da calça dele. Envolvi a jeba quente dele com a mão, num misto de receio e vontade. Esfreguei meu dedo na cabeça do pau dele e fiquei alguns segundos brincando com aquela gosma pré-porra q se acumulava no meio do prepúcio. Ele passou a mão por trás da minha cabeça, empurrando-a em direção ao seu pau. Tentei resistir no começo, mas ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:
- Chupa meu cacetão, vai...
Não conseguia mais pensar racionalmente, só queria saber de saborear mais aquela gosminha doce. Caí de boca na cabeça da vara dele e lambi toda a gosma pré-porra que estava acumulada ali. Ele me segurou pela nuca e forçou minha cabeça até a base do seu pau. Senti meu rosto afundando num mar de pentelhos. Engoli o máximo que pude do pau dele e comecei a massagear as bolas dele com uma das mãos. Ele começou a me chamar de safada e vadia. Quanto mais ele me xingava, mais eu me esforçava para engolir mais a jeba dele. Mal conseguia respirar direito, mas a única coisa que me importava era mamar aquele macho. Eu me ajoelhei no chão do ônibus para conseguir mamá-lo de frente. Comecei a revezar as mamadas no pau com chupadas no saco salgado de suor. Em pouco tempo ele ficou com o pau e as bolas completamente babadas e eu fiquei com a boca cheia de pentelho. De repente, ele me segurou pelos cabelos da nuca, coordenando o ritmo em que metia o cacete duro na minha boca. O pau dele começou a se contrair, enchendo a minha boquinha de porra quente. Tirei o pau dele da boca e comecei a procurar um lugar para cuspir aquilo tudo de porra.
- Não vai cuspir não! Engole o leitinho todo, vadia!! - ordenou ele.
Na verdade, eu só precisava de um incentivo para engolir a porra. Eu já queria beber, mas não queria admitir para mim mesmo que queria. Só então eu percebi que ele já estava com dois dedos dentro do meu cu. Levantei do chão e me sentei no colo dele, para ele continuar me dedando. Ele levantou a minha camisa polo e começou a chupar meu mamilo direito.
Passaram-se poucos minutos quando ele disse "agora eu vou meter nessa tua bunda!".
- Eu não posso dar. Nunca fiz isso...
- Cala a boca, q eu já to com dois dedos atolados no teu cuzinho e vc tá gostando!
- Mas vai doer...
- Não vai não. Eu vou fazer com jeito.
Aproximei minha boca do ouvido dele e sussurrei com a voz mais feminina q eu consegui "então mete gostoso".
Como eu estava no colo dele, ele começou a apontar o pau para o meu cu. Mas ele era muito apertado e não entrava de jeito nenhum. Eu o beijava na boca apaixonadamente, mas o pau dele não consegui entrar.
- Vamos mudar de posição. Assim não vai rolar.
Ele recolheu braço do banco do ônibus que separa as cadeiras e me colocou de quatro em cima das duas poltronas. Ele chegou por trás e ficou em pé no corredor do ônibus. Separou bem as minhas nádegas e soltou um cuspidão bem no meio do meu cu. Espalhou com a mão e começou a pressionar o pau para dentro do meu buraco. Senti a cabeça da rola entrando. Meu cu se contraiu. Ele voltou a massagear meu cu com bastante saliva nos dedos e eu voltei a relaxar. Empinei a bunda o máximo que consegui para facilitar a entrada. Só q ao invés de ele de tentar entrar de novo, ele caiu de boca no meu cu. Começou a chupar meu cu quente e rosa. Senti a língua dele entrando dentro de mim e ele estava até sem ar com a cabeça atolada entre as minhas nádegas. Fiquei louco de tesão e comecei a rebolar na cara dele, piscando meu cu incontrolavelmente.
Depois de deixar meu cu pingando saliva, ele levantou a cara e foi entrando com o pau lentamente para dentro de mim. A rola dele escorregou muito mais fácil pra dentro, mas parecia q eu tava sendo rasgado ao meio. Senti cada veia saltada daquela rola grossa arrebentando minhas pregas. Mordi o cobertor para não gritar e acordar as outras pessoas. Ele atolou o pau dentro de mim e ficou parado por alguns segundos. Ele arfava de tesão enquanto me dominava naquela posição. Ele começou a tirar o pau e depois enfiou de novo. Depois tirou mais uma vez, e enfiou novamente. Segurou firmemente minhas ancas com a mão. Todo o movimento era muito lento, para não fazer barulho. Se qualquer pessoa acordasse e olhasse para trás, veria um homem em pé no corredor do ônibus, pelado e metendo em algo. O risco disso acontecer, e eu ser flagrado com a bunda de fora dando para um desconhecido, era enorme. Mas eu não conseguia pensar racionalmente. Só queria satisfazer aquele macho safado que eu nem conseguia enxergar.
Comecei a rebolar na pica dele e o cara foi à loucura. Se jogou em cima de mim e lambeu minha nuca toda. Sua boca veio em direção ao meu rosto. Virei o rosto para beijá-lo e ele apertou meus peitos com as mãos. Depois ele parou e pediu que eu virasse de frente para que ele me beijasse enquanto me comia. Deitei de frente para ele, abri as pernas e fiquei na posição frango assado. Dessa vez ele entrou sem dificuldades no meu cu. Começou a meter mais forte. O barulho era inevitável. Eu nem me preocupava mais com isso.
Senti um pingo de baba escorrendo da boca dele e caindo no meu rosto. Ele apertava meu pescoço com as mãos e me arranhava inteiro.
- Me chama de seu macho! – ordenou ele no meu ouvido.
- ãn? – o ônibus fez uma curva na hora e eu não entendi oq ele disse.
- Me chama de seu macho, porra! – ordenou pela segunda vez e me deu um tapa na cara.
O tapa ardeu no meu rosto e fez barulho suficiente pra acordar alguém no ônibus. Mesmo assim eu o obedeci com gosto:
- Me come gostoso, meu macho!!
Ele apertou minhas nádegas com a mão e intensificou o ritmo da metida. A cada nova trepidação ou curva q o busão fazia, o pau dele alcançava lugares novos dentro de mim.

- Cospe na minha cara, meu macho - pedi, sussurrando no ouvido dele.
Ele levantou o rosto e soltou uma cusparada em mim. Meu cabelo ficou todo melado e eu me senti a puta mais safada do mundo. Ele meteu mais uma, duas, três, cinco vezes até o seu pau explodir em porra. Senti meu cu se enchendo de gala. Ele desmontou sobre mim e adormeceu em cima de mim, sem tirar o pau meu cu. Eu o abracei e senti aquele corpo me protegendo e me esquentando. Joguei a coberta em cima da gente para diminuir a chance de que alguém nos visse pelados.
Depois de alguns minutos, eu o acordei e nós nos vestimos. Já estava quase amanhecendo e as pessoas logo acordariam. Continuamos sentados naquelas poltronas, eu acabei adormecendo encostado no peito dele e ele com a mão na minha coxa.
Acordei quando o ônibus chegou na rodoviária de São Paulo. O dia já estava claro e eu finalmente consegui olhar para o rosto daquele homem que tinha comido o meu cuzinho. Reconheci ele: era o peão que trabalha na fazendo do meu avô. Fiquei em choque! Ele acordou, viu minha cara de espanto por reconhecê-lo e disse: "parece que o peão comeu o filhinho do patrão, não é mesmo?" Me certifiquei que não tinha ninguém olhando e dei um selinho na boca dele. "Cala a boca. Deixa o meu pai ficar sabendo disso hahaha", disse em tom de brincadeira. O ônibus parou e nós esperamos todos descerem na frente. Me levantei da cadeira e ele veio logo em seguida. Me deu um tapa na bunda enquanto eu caminhava pelo corredor do ônibus. Eu dei um passo para trás e rocei minha bunda no quadril dele. Ele me segurou pelas ancas e disse no meu ouvidinho "assim você me mata de tesão".
Parei em frente ao lugar onde tínhamos guardado minha mala e ele parou logo atrás para me ajudar a tirá-la. Enquanto ele me ajudava, eu rebolei e esfreguei o meu rabo até sentir o volume do pau dele surgindo. Ele colocou a mão nos meus peitos por cima da minha camisa polo toda amassada e suspirou no meu cangote enquanto puxávamos a mala do compartimento. Um velho entrou no ônibus, olhou para gente e perguntou: "o casalzinho vai demorar muito?". Demos uma risada aliviada, afinal o velho não conhecia a gente. Nos despedimos com um beijo antes de sair do ônibus. Do lado de fora, cada um pegou seu rumo. Encontrei meu primo na saída da rodoviária e ele quis saber porque eu tava com a roupa toda amassada e o cabelo todo melado. Dei uma risada debochada e mudei de assunto.
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Comentários


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pedraotrombra Comentou em 26/10/2016

Fiquei com vontade de fuder esse teu rabao ae fera vc deve ser uma putinha!

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Comentou em 12/01/2016

vc escreve bem esse é um belissimo conto.

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dxemqdo Comentou em 04/01/2016

kkkkk meu…10 o conto…escreve mais…

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lexlindinho Comentou em 02/01/2016

Delicia de conto fera, sondo com uma aventura dessas!

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fabiosilvasurf2011 Comentou em 02/01/2016

quero um peão assim pra mim... estou aqui no maior tesão depois de ler este conto....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PLAYBOY E PEÃO FODENDO GOSTOSO NO BUSÃO

Codigo do conto:
76365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/12/2015

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