Comi mãe e a filhinha putinha

Bem, sempre participei dessas salas de bate-papo por telefone, só tem putinha, já comi várias. Vamos ao assunto: teve um dia em eu estava sem fazer nada em casa e resolvi entrar na sala de bate-papo, foi quando encontrei a Marta, mulher que, mais tarde, pude ver que era uma mulher madura e muito gostosa, devia Ter uns 45 anos, mas com uma boca deliciosa. Ela me convidou para ir a sua casa e por coincidência ficava muito próximo da minha. Chegando lá, a puta me recebeu só de babydow branco, daqueles transparentes que de cara deixou minha piroca como uma pedra, lógico que fui sem cueca pra safada perceber o tamanho do cacete (22 cm) que iria entrar naqueles buracos. A safada, nem esperou eu entrar na sua casa e começou a me beijar e a passar sua mão na minha pica por cima do short percebendo o tamanho do cacete e falou: “Como esse cacete é grande! , bota essa pica gostosa pra fora” e a puta começou um boquete delicioso. Segurava as bolas, engolia toda a piroca com aquela boca de puta. Não resisti e enchi sua boca com meu leite quentinho. A piroca não descia de jeito nenhum então coloquei ela de quatro e comecei a pincelar sua xoxota com a cabeça da minha rola, a puta gemia igual uma potranca no cio e começou a gritar “me fode, me come e faz de mim uma puta que é o que eu sou” comecei dando uma estocada forte em sua xota, dava tapa na cara da safada que gozava toda hora sem parar e dizia que só eu depois de muito tempo estava fazendo ela gozar daquele jeito. De repente entra uma menina no quarto, devia Ter uns 17 anos, branquinha, corpinho torneadinho e fala bem que meu pai diz que a senhora é uma puta e que gosta de tomar uma pirocada. A Marta sem graça, tenta conversar com sua filha e ela diz que se ela pode fazer isso ela também tem direito e que uma pica daquele tamanho só tinha visto em filmes pornô e que hoje realizaria seu maior desejo: a de ser fodida na frente de sua mãe, pra mostrar pra ela que puta por puta ela também era. Nesse momento a minha pica que estava mole voltou a ficar dura e disse agora a festinha vai ficar boa. Comecei a chupar o peitinho lindo da safadinha que se contorcia toda, colocou o caralho todo na boca e chupava olhando sua mãe tocar uma ciririca que dizia “filha de puta, puta é. Vai filhinha chupa esse rola gostosa” coloquei as duas de quatro e comecei a chupar aquelas duas xotas só minhas, dava lambidinhas em seus cuzinhos que chegavam a gritar e dizia que eu era tudo o que elas sempre quiseram. Peguei a safadinha apontei o caralho na direção do seu cuzinho e com uma estocada entrei até o talo da rola a safada ao mesmo tempo que chorava gemia e dizia que aquele era o melhor dia da sua vida, a mamãe vendo com ciúme dizia que também queria aquela rola todinha no seu cuzinho e tive que atender sua vontade, depois de fuder muito minhas putas não agüentei e gozei como nunca nas carinhas saciadas das vadias, que agora são minhas escravas sexuais, todo vez que penso nessa putas fico de pica grande, estou escrevendo pra vcs e já vou tocar uma bronha pensando nessas safadas.
Vcs que querem corresponder comigo, mandem e-mail para pierrebertam@ig.com.br irei responder a todas as perguntas.