Dedo no Gatilho



Dedo no Gatilho


Seqüência de roleta russa...
No quarto, vi em cima da cama um baby doll branco transparente, e uma calcinha preta fio dental; a menor que tinha visto na vida piscava para mim. Sorri, ela já havia subido e mandou que eu colocasse-se uma das fitas que eu tinha alugado.
Começou a falar que eu era seu filhinho querido e que deveria ser um cavalheiro com as mulheres, mas devia escolher melhor as minhas vagabundas.
- Mocinho vamos começar outra vez, eu mando e você obedece, não fale e não ponha a mão em mim até eu mandar, certo!
Concordei com a cabeça. Ela era quem tinha o dedo no gatilho...
- Despiu-se ali mesmo, os bicos duros estavam olhando para mim, começou a balançá-los para cá e para lá, hipnotizado fiquei...
Ela entrou no banheiro da suíte, ligou o chuveiro. Pela porta entreaberta dava para vê-lá nua pelo espelho, com o copo de vinho na mão onde fazia poses e olhava se tudo estava em cima. E estava, como estava!
O filme começou, e logo de cara duas loiras se comiam eu não sabia para onde olhava, se para a foda no vídeo ou para aquela mulher escultural, ela me pediu à sacola que comprara na farmácia, na porta nua, ela abriu tirou um aparelho de barba e mandou que eu entrasse. Pediu que enchesse o copo de vinho e tomasse um pouco, sentou-se no bidê e começou a lavar-se, os quadris ditavam o ritmo, mão era muito rápida, falou de como uma mulher tinha que ser limpa, e cada vez que ela ensaboava a buceta peluda, ela faltava subir no teto. Gemia, ronronava...
Começou a depilar a bucetinha, ensaboando a buceta, olhou para mim:
-Você comeu a Fátima com camisinha?
Confirmei.
- Ela trepa bem?
- Acho que sim...
- Comeu o rabo dela?
- Não
- Quantas Putas?
- Uma...
- E sua irmã?
- Claro que não!
Riu, levantou-se do bidê e ligou o chuveiro. Mandou que eu largasse o copo e ficasse nu.
E avisou.
- você conhece as regras!
Novamente concordei com a cabeça; a mulher era poderosa e sabia como comandar o show.
Virou-se de costa, aquele rabo maravilhoso ainda tinha espuma, pegou o aparelho de barba e me entregou.
-Atrás não consigo me depilar bem, ajuda à mamãe!
O cu era um espetáculo, ela se apoio na parede e de quatro falou:
-Depila o meu rabo, bem devagar para não me cortar.
Começo a escrachar a Fátima.
- Era uma puta rampeira, e eu ia aprender o que era possuir uma mulher de verdade. E não aquela vaca, que eu fodia na garagem.
Naquele momento eu era um neurocirurgião, todo cuidado era pouco, meu pau pulsava, parecia uma bomba a explodir. Não queria corta-lá. Pediu que raspasse o rego, primeiro de um lado e depois do outro, me beijou no peito, e rebolando entrou chuveiro.
Ela não tinha barriga, com a bucetinha pelada a cicatriz de cesariana era sexy, muito sexy!
A buceta lisa estava inchada, os lábios vaginais eram grandes e estavam avermelhados, esfregava-se somente na genitália. Pirei!
Uma coisa louca pensava: aquela não era minha mãe. Era uma fêmea, transpirando sexo e eu só pensava: "Vou comer ela de qualquer jeito".
Perguntou:
-Você já bateu uma punheta no banho, né safadinho.
-bati e foi para senhora.
- Quando estivermos sozinhos, me chama de Sandra.
Beijou minha boca, um beijinho. No meu ouvido sussurrou:
Não tenho um homem faz muito tempo!
Pegou meu pau e esfregou na buceta com muita força, ajoelhou-se e começou a me chupar. Ela parecia uma maquina, chupava, mordiscava e lambia.
Sugava e beijava, uma louca...
Foi chupando, chupando, virou-se, apoiada no bidê, disse:
- Enfia a sua rola na minha queridinha. Devagarzinho...
Eu fui colocando meu pau lentamente em sua vagina, ela fazia movimentos lentos e rápidos ao mesmo tempo. Uma profissional; uma delicia, sua bunda era grande, com uma marquinha de bronzeamento animal; (confessou depois, que havia usado uma micro tanga para tomar sol no quintal, safada!) e isto me dava mais tesão, acelerei mais, comecei socar com força aquele bucetão, apertando aquele rabo enorme.
Ela se contorcia cada vez mais, gemendo como uma cadela, rebolava mais e mais, aquele cuzinho piscava, e eu ia estrear. Só pensava nisso...
Cada estocada que dava, ela respondia se arreganhando. Aquele rabo me absorvia, minha pica sumia naquela bauxita, e quando saia, ela se arqueava e enfiava com força e mais fundo. Sugava.
Minha mãe não se conteve: “Vai meu bebê, goza... dá o seu leitinho para mamãe. Goza em mim, goooooooooozaaaaa!” Introduzi o dedo médio naquele cuzão e Sandra começou a uivar e me chamar de seu macho, gozamos.
Me acabei de tanto gozar, afastou o rabo, pediu que eu saísse, iria tomar um banho especial. No quarto vi quando ela pegou o chuveirinho e enfiou na buceta, respirava rápido, estava ofegante.
No vídeo uma das loiras levava ferro de um negrão e o jogo estava ficando interessante, parecia xadrez.

O telefone tocou...
Era a vadia da minha irmã!



Segue...




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Ficha do conto

Foto Perfil ricx
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Nome do conto:
Dedo no Gatilho

Codigo do conto:
7649

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2006

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0