Minha mulher e um garotão num cinema de Belém

Casado há mais de dez anos, desde o tempo de namoro vinha adoçando minha gata com histórias e relatos eróticos, com intenção de provocar algo de diferente... Ela chama-se Luciana e tem traços indígenas. Meu nome é Geraldo e estamos na faixa dos 40, mas ainda sentimos muito tesão um pelo outro.Há cinco anos atrás, descobri (ou assumi) meu desejo de ser corno! Comecei então a amaciá-la, conversando sobre o assunto durante nossas transas até que, no ano passado, consegui fazer com que ela, ao gozar, chamasse o nome de outro homem e dissesse estar gozando no pau dele! Desnessessário dizer que gozei como um louco e passei a trabalhar para a realização do meu desejo... No início desse ano, levei-a a um cinema daqui de Belém, na intenção de conseguir meu primeiro par de chifres... Paramos primeiro em um barzinho, onde bebemos e conversamos sobre a minha idéia, para podermos relaxar um pouco. Fomos para a fila do cinema e, com a desculpa de estarmos esperando alguém, fomos deixando as pessoas passarem à nossa frente, até ficarmos ao lado de um rapaz com cara de mais ou menos 18 anos. Minha gata é muito bonita e já teve um corpo de modelo, mas hoje está acima do peso e tem celulite! Porém, ainda assim, continua sendo um tesão de mulher. Ela estava vestida com uma saia indiana na cor marrom e uma blusa de viscose preta bem solta, que permitia ver as alças do sutiã de renda também preta. Fiz com que ela, como quem vai ajeitar a calcinha, encostasse a mão no pau do rapaz pra ver no que dava... Aparentemente não houve reação e aí resolvi ser mais explícito: abracei-a e ela, com um braço na minha nuca e o outro pra trás, roçou sua mão no pau dele, de modo a não deixar dúvidas. Ele percebeu e ajeitou-se melhor, como que para se certficar da situação. Como ele usava uma calça de moletom, sua ereção facilitou a manipulação da minha mulher. À medida que a fila ia andando, nós três íamos praticamente colados, eu de costas para o caixa, abraçando minha linda esposa, beijando-a e conversando com ela, enquanto ela já praticamente punhetava o rapaz às suas costas. Compramos nossos ingressos e entramos no cinema, mas ficamos no balcão, um ao lado do outro, eu com a mão em seus ombros, esperando a entrada do rapaz. Ele chegou e postou-se ao lado dela, que de novo procurou seu pau com a mão direita, desta vez segurando-o por dentro da calça, porém ainda por cima da cueca... Ela então virou-se para mim e pendurou-se em meu pescoço, dando-me um beijo tesudo, denunciando toda a sua excitação. Eu comecei então a acariciar-lhe a bunda, ao mesmo tempo em que erguia discretamente sua saia, deixando que ele vislumbrasse suas pernas e uma parte da calcinha na penumbra... Então eu lhe disse que iria ao banheiro. Saí e me posicionei no corredor lateral, de modo que pusesse ver sem ser visto. Ela então virou-se para o rapaz e praticamente o atacou com um beijo feroz! Os dois se esfregavam tanto, que pareciam querer se devorar ali mesmo. Ela então puxou-o pela mão, levando-o para o corredor, próximo do local onde eu continuava vendo sem ser visto! Virou-se de costas pra ele e ele a agarrou, começando a se esfregar em sua bunda. Depois, ergueu sua saia e, baixando a calça, colocou o pau entre suas pernas, ao mesmo tempo em que apertava seus seios e beijava seu pescoço, boca e o que mais houvesse para ser mordido e beijado. Ela estava entregue, com os dois braços erguidos e as mãos segurando a nuca do rapaz... A essa altura, eu já estava gozando em minha louca punheta, de pé no escuro do cinema. Pouco depois ele gozou também, esporrando nas pernas e na bunda da minha delícia... Ele saiu para ajeitar-se no banheiro e ela disse que o esperaria. Aproveitamos para fugir do cinema, tomamos um táxi e fomos para um motel no bairro de São Braz, onde nos atracamos e trepamos como quando éramos jovens, dando vazão ao louco tesão que nos possuiu! Agora espero que seja mais fácil fazê-la trepar de verdade, com outro homem, mas na minha presença. Disse-lhe que quando ela estiver com o pau do outro enterrado na xoxota, eu vou beijá-la e, quando ela anunciar seu gozo no pau do estranho, vou dizer em seu ouvido que a amo...! Esperamos contatos pelo e-mail pegeraldinho@yahoo.com.br!