GOSTOSURAS NA FAZENDA, PRAZERES EM FAMÍLIA - FINAL



GOSTOSURAS NA FAZENDA, PRAZERES EM FAMÍLIA - FINAL

Finalmente arrombada (incesto, orgia, DP, interracial, bi masculino, bi feminino)

Estou hipnotizada observando meu tio e meu primo mamando gulosos a deliciosa tora preta, nunca tinha visto isso ao vivo, mas era uma das coisas que mais gostava nos pornôs, até via pornô gay para curtir mais cenas assim.

Rosinha desistiu de ser chupada por mim, não estava tendo a devida atenção, passou a mamar meus seios e titio Rô também, eu não tirava os olhos dos três machos até que titio Rô me deu um daqueles beijos que adoro e que me faziam esquecer de tudo em volta, ele acelerou a meteção, gemi na sua rola, titio Fê também acelerou e senti Rosinha enfiada entre nossos sexos lambendo o que conseguia alcançar, parte da minha buceta, parte das bolas deles. Sua mão experiente alcançou meu grelo, eu tremia de prazer, toda arrepiada e sentindo as rolas pulsando dentro de mim, logo explodimos num orgasmo intenso, três urros encheram o ar, titio Rô e titio Fê jorraram porra quentinha dentro de mim, molhei o colchão ejaculando também, senti o corpo formigando, os lábios adormecendo, os olhos escurecendo, desmaiei de prazer, literalmente.

Acordei dentro da jacuzzi do titio Rô, ele estava ao meu lado me acariciando, Rosinha me alisava e dava banho, os homens estavam na ducha, o box esfumaçado me permitia ver o negão em pé sendo mamado novamente pelo titio Nel, meu primo Júnior e agora por meu titio Fê, jamais imaginei ver cenas assim, meus machos mamando rola! Que delícia!

- Titio Rô, você também mama pica igual eles?

- Não minha putinha, não curto, gosto mesmo é de mamar buceta,mas sempre dei a minha pra eles mamarem, só que hoje eles tem essa rolona preta e nem querem saber da minha, mas duvido aguentarem essa jeba no cu, daí vão lembrar de mim, mas eu tenho a mais deliciosa companhia, disse me beijando daquele jeito único.

- Você come o cu deles? Perguntei espantada.

- Já fodi muito esses três, e entre eles todos comem e todos dão, só eu não gosto de dar.

- Tem medo de que titio?

- De nada minha putinha, o titio já deu uma vez, uma mulher me fodeu com um cintaralho, mas não gostei e não quis repetir com rola de verdade, só isso minha piranha curiosa e riu alto.

Fiquei mais curiosa ainda, quem será que tinha comido meu titio querido?

Esse negão não goza nunca! Titio Rô me tirou dos meus devaneios com essa frase, minha buceta piscou na hora de vontade de sentar naquela enorme tora preta.

- Vamos comer, renovar as energias para meter a noite toda! Titio Nel saiu dizendo. Desligaram o chuveiro e saíram para se secar.

- Foder e ser fodido. Titio Fê completou.

A risada foi geral, Rosinha saiu da banheira para arrumar a cozinha, enquanto eu ficava ali mais um pouco trocando carícias e beijos ardentes com titio Rô. Não me cansava daquela boca, de perder o fôlego com a fúria daquele beijo guloso e muito sensual, estava apaixonada, mas sequer sabia.

Acabamos dormindo abraçados na banheira, Rosinha veio nos acordar avisando que a mesa estava posta e nos esperavam famintos. Saí, titio Rô me secou e me deu um roupão vermelho de seda, prendi meus cabelos e desci amparada por ele que também vestia um roupão igual ao meu, mas azul.

- Nossa, vocês estão parecendo um casal de namorados, não se desgrudam por nada. Tio Nel comentou, meio enciumado.

Fiquei sem graça, titio Rô irreverente colocou a rola pra fora e disse:

- Calma, ainda tem pra você!

Foi uma gargalhada geral. Tio Nel ficou sem jeito e riu junto com todo mundo.

Eles tinham trazido pratos de um restaurante de comida típica nordestina. Rosinha tinha aquecido no forno travessas de bolinho de macaxeira recheado de carne seca desfiada, bolinho de jerimum recheado do mesmo jeito, porções dessa mesma carne em pedaços mista com calabresa, provolone e cebola em rodelas, baião de dois, escondidinho, farofa de cuscuz, caldo de mocotó, torresmo, hummm. Sabiam que eu adorava comer nesse restaurante e trouxeram tudo que eu mais gostava.

Tinha também uma caipirinha deliciosa feita com pinga de alambique pelo negão, ele trouxe pra eu provar primeiro, aprovei, estava ótima.

Tanto sexo abriu meu apetite, comi mais que o Júnior, para o espanto de Rosinha, os outros já estavam acostumados com minha fome, titio Rô sempre me chamava de draga, o negão só observava, de repente me deu um estalo, gritei: Garçom! O negão abriu um sorriso, finalmente lembrei que ele trabalhava nesse restaurante onde compraram o almoço, era amigo dos meus tios.

Todos estávamos satisfeitos e Rosinha retirou a mesa, foi para a cozinha acompanhada do negão e entre risadas e encoxadas separou porções de pudim de tapioca com coco enquanto o negão preparava uma quantidade enorme de caipirinha de maracujá, eu tinha dito que era minha preferida.

Fartos de tanto comer, bêbados com a caipirinha, todos subiram para o quarto enquanto eu estava bêbada no colo do titio Rô que mamava meus peitões e dedilhava meu grelo. Rosinha quebrou algo na cozinha, titio mandou que ela deixasse a louça pra outra hora e fosse para o quarto conosco. Ao vê-la tropeçando titio riu, disse que não sabia qual de nós duas estava mais bêbada.

Os quatro homens já estavam nus no colchão, mas o cansaço pela foda anterior, a satisfação pelo almoço e a bebedeira de caipirinhas perfeitas, tudo colaborou para pegarem no sono logo, antes das três da tarde. Eu dormi na cama com titio Rô se esfregando em minha bunda e segurando meus peitões enquanto me dizia obscenidades incompreensíveis devido a minha embriaguez. Rosinha dormiu atravessada na cama com a cara enfiada em minha buceta.

Acordei por volta das oito da noite ouvindo gemidos, me virei para ver o que aprontavam e me deparei com uma deliciosa cena: tio Nel comia o cu do Júnior que comia o cu do tio Fê que fodia a buceta de Rosinha, o negão em pé tinha a rola disputada pelas quatro bocas, mas o mais guloso era o Júnior, que lambia, babava e abocanhava com apetite aquele mastro.

Titio Rô começou a pincelar meu cu e senti sua rola cada vez mais dura, quando gemi mais alto com seus dedos alisando meu grelo o negão se virou e sorriu contente por me ver acordada e excitada. Deixou Júnior triste sem sua rolona e veio punhetando em minha direção, lambi aquela cabeçona e comecei a punhetar enquanto abocanhava o que era possível.

Titio Rô se levantou, foi pegar gel para melar meu cu. Puxei o negão para se deitar na cama, logo ele estava com aquele mastro negro apontando para o alto, e eu entre desejosa e amedrontada devido ao tamanho descomunal daquele cacete não me decidia cavalgar naquele cavalão. Titio Rô voltou com o gel e vendo minha indecisão segurou minha mão, me ajudou a abrir as pernas sobre o negão e subiu na cama para me dar aquele beijo encorajador, fechei meus olhos e fui descendo devagar, titio Rô permaneceu segurando minhas mãos e me tranquilizando, minha buceta pingava de desejo, a cabeça entrou fácil, prendi a respiração e fui descendo mais, me senti rasgada, um misto de dor e prazer me fez estremecer, titio Rô apertou minhas mãos e continuei sentando, apesar da dor, ele me encorajava e o desejo de ser totalmente preenchida e deixá-lo ainda mais orgulhoso por meu desempenho.

- Isso minha putinha, senta nessa tora, você aguenta!

- Vai minha safada, eu sei que você quer isso, senta nessa rolona preta e cavalga.

- Calma minha vadiazinha, respira fundo e engole esse caralho com sua buceta cremosa!

- Você está quase conseguindo minha cadelinha! Fode sem medo, o titio está aqui com você!

Com esses elogios e frases de incentivo eu finalmente engoli aquele mastro com minha buceta, o negão gemia fascinado, titio Rô me beijou mais intensamente, se é que fosse possível, ele estava excitado com minha quebra de limites. Senti o pau pulsando e crescendo dentro de mim, titio Rô me segurava pelos quadris e me ajudava a cavalgar lentamente até que eu sentisse segurança de foder sozinha aquele caralho descomunal.

- Tá gostoso, cadelinha do tio?

- Ahan!

- Tá realizada com essa tora te preenchendo, putinha do tio?

-Ahan!

-Tá tão bom que nem consegue falar né? Só geme na rola preta, vadia do tio! Geme!

-Ahan! Hummmm!

Comecei a quicar na pica, já estava me acostumando, titio Rô me beijava gostoso e gemia, não consegui acreditar quando vi, o negão começou a mamar meu titio enquanto fodia minha buça! Aquilo me excitou tanto que melei mais ainda e comecei a quicar de verdade, subindo e descendo frenética naquela vara imensa. Rosinha veio lamber e alisar meu grelo, o que me deixou ainda mais louca, a mamada do negão era bem gulosa, logo tio Rô iria esporrar na cara dele.

Eu estava mole de tanto quicar naquela enorme pica preta, um arrepio de prazer percorreu meu corpo, Rosinha atenta sabia que eu ia gozar e acelerou a massagem em meu grelo, explodi gozando e gritando, comecei a jorrar gozo como nunca, titio Rô meteu feito louco na boca do negão e gozou urrando escandalosamente, enchendo ele de porra cremosa, o negão parecia esperar só isso pra gozar, tinha controle total sobre seu prazer, não demorou muito e explodiu num orgasmo intenso, jatos de porra inundaram meu útero, sentia cada golpe me enchendo e transbordando, ele cerrou os dentes e gemeu forte, de repente sua pica criou vida dentro de mim e recebi outros jatos de porra, ele gritou alucinado, estava gozando mais, deixei meu corpo desabar sobre o dele.

Todos tinham parado pra assistir nossa foda, pois já tinham gozado, logo senti os tios e os primos nos lambendo, limpando nossas porras misturadas, titio Rô acariciava meus cabelos enquanto sussurava os melhores elogios, dizia que estava orgulhoso ao ver o desempenho de sua putinha aguentando aquele caralho enorme. Rosinha beijava o negão saboreando a porra do titio Rô que havia se deitado do outro lado da cama e foi me tirando de cima daquela rolona preta, que mesmo mole tinha um tamanho assustador.

Júnior lambia cada centímetro daquela jeba negra, sentia um prazer tão grande nisso que foi ficando duro novamente, tinha gozado pouco antes de mim enchendo o rabo do tio Fê ao mesmo tempo que tinha o rabo inundado de porra do titio Nel, seu pai, tio Fê gozou primeiro, ele era meio precoce, encheu Rosinha de porra e em seguida ela veio me chupar.

O quarto cheirava a sexo, eu estava dormente quando o negão se levantou avisando que iria tomar um banho pois precisava ir embora, titio Rô se levantou me erguendo junto, fomos os três para o banheiro e Júnior nos seguiu, parecia uma cadelinha fascinada pela tora preta, mas teve que esperar, o negão me puxou para dentro do box pedindo licença para titio Rô, derramou sabonete líquido por todo meu corpo e acariciava meus peitões enquanto encoxava minha bunda, senti sua jeba crescendo entre minhas coxas, titio Rô nos observava enquanto Júnior, para se consolar, mamava seu cacete, mas desejava o negão que estava comigo.

- Putinha deliciosa, sempre quis te foder gostoso, pena que tenho que ir, queria te comer a noite toda.

- Nossa, você reparava em mim quando eu ia almoçar lá?

- Claro, com esses peitões, essa bundona e uma cinturinha fina, era impossível te olhar sem te imaginar nua, quicando na minha jeba. Você foi feita para foder, hoje confirmei isso, poucas mulheres aguentam meu cacete, você não só aguentou, quicou feito uma vadia, me surpreendeu, achei que não iria aguentar, quanto mais quicar, putinha deliciosa, quero te foder sempre. Quando seus tios foram comprar o almoço, perguntei desinteressado quem era a visita, seu tio Nel descreveu você, a sobrinha mais deliciosa, como já fodemos juntos faz tempo eu pedi saída para vir com eles, tenho horas extras de sobra para receber e não podia perder essa oportunidade, passamos para pegar o Júnior, vim sentado atrás na cabine da caminhonete, entre seu primo e seu tio Felipe mamando minha rola, seu tio Nel dirigindo sozinho na frente tocava punheta quando conseguia. Enquanto devoravam minha rola eu fechava os olhos e imaginava você, o sabor desse corpo tesudo, agora que provei sei que é melhor do que tudo que imaginei.

Dizendo isso ele me virou e mamou meus seios, com uma mão apertava minha bunda e com a outra alisava meu grelo, desceu mordiscando meu corpo e abocanhou minha buceta. Ah! Que chupada deliciosa! Estava em êxtase quando Júnior desliga o chuveiro, titio Rô atrás de mim sussurra que vai foder meu cu, pois deixou quieto na cama quando minha buceta engolia a jeba preta e só fodeu a boca do negão, estou gemendo com a chupada na buceta, empino a bunda oferecendo meu cu para meu titio foder, Júnior mama o caralho preto do negão enquanto ele suga minha buceta de um jeito único, meu grelo está pulsando, sinto meu cu melado, Rosinha trouxe gel e aproveita pra mamar meus seios, estou suspensa na boca do negão e titio Rô me segura pela cintura enquanto mete no meu rabo, começo a gritar com as metidas do titio, Rosinha me lambe toda, mama meus peitos e toca uma siririca, o negão me dá orgasmos múltiplos, nem sei definir o que acontece com meu corpo, arrepios, tremedeiras, gemidos, é muito prazer ao mesmo tempo, meu corpo parece desfalecer, mas estou amparada e segura por titio Rô, o negão para de me chupar e vem encaixar sua pica na minha buceta, grito com a cabeça entrando, dessa vez meu cu preenchido com a rola grossa do titio torna mais difícil a entrada da pica imensa na minha buceta, mas os dois me suspendem no ar, e aos poucos o caralho imenso vai entrando, me arrepio, grito, enlouqueço, estou entalada com duas rolas deliciosas, sou o recheio de um sanduíche do prazer, eles alternam as metidas e vou gozando seguidamente com Rosinha alisando meu grelo melado e sugando meus seios, ela beija o negão pra saborear o gosto da minha buceta que ficou nele, sinto a pica do titio Rô latejar e crescer no meu rabo, logo ouço o urro que ele dá quando goza, dessa vez titio fica zonzo, Rosinha o segura para não cair enquanto o negão acelera as metidas e goza também, gemendo gostoso, acho que essa foi uma das DPs mais deliciosas da minha vida, mas vou contar outras nos próximos contos.

O nome do negão? Nem perguntei...

E meu nome? Alguém quer saber? Só depois de me foder!

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Comentários


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felix sax Comentou em 20/10/2019

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! GOSTARIA DE DAR UMA GOZADA NA SUA BOCA! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.

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Comentou em 20/03/2018

Que delicia de conto. Amei! Tudo q eu mais desejo... incesto, DP, suruba e bi. Amei! Um negão pauzudo eu já tenho. Minha delicia. 😋♋😍

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hot angel Comentou em 01/02/2016

adorei todos os contos...se a rosinha precisar de ajuda ou vc quiser provar carne nova é só chamar.....vou adorar estar com sua deliciosa familia

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aribam Comentou em 16/01/2016

história muito erótica e excitante; uma maravilha de conto; arrasou. Parabéns, votado

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alinesubmissaa Comentou em 15/01/2016

Terminei essa série desejando ser auxiliar da Rosinha. Não precisam de mais uma empregada? Muito tesão! Parabéns!

foto perfil usuario alinesubmissaa

alinesubmissaa Comentou em 15/01/2016

Final incrível! Sra. Rainha de paus e de espadas, soberba!

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skarlate Comentou em 12/01/2016

excelente

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frangao131336 Comentou em 11/01/2016

Muito bom..adorei..

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eroliveira Comentou em 09/01/2016

De onde vc é???? Fiquei com muito tenso em ler essa série. Quero fuder vc toda, mas se rolar seus tios melhor....topamos tudo..




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Ficha do conto

Foto Perfil rainhadepaus
rainhadepaus

Nome do conto:
GOSTOSURAS NA FAZENDA, PRAZERES EM FAMÍLIA - FINAL

Codigo do conto:
76890

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/01/2016

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
5