O meu destino é pecar...



Naquela noite, depois de trair o João tomei uma decisão. Não ia manter um casamento que já não me satisfazia, só por medo do que poderiam dizer ou porque era o que esperavam que eu fizesse. O aparecimento do Francisco, foi o que eu precisava para romper com essas amarras, que me prendiam numa vida que fazia tempo já não me completava. E agora não voltaria atrás na minha decisão.

Na manhã seguinte falei com o João sobre a minha decisão e disse-lhe que queria o divorcio. O que vi no seu olhar foi alivio, afinal não era só eu que estava descontente com a situação.Não era só eu que estava amarrada a este casamento.

O tempo passou e hoje estou com 28 anos, divorciada sem filhos com um bom emprego, carro e casa e luto para me manter no bom caminho. Mas cheguei a conclusão que o meu destino é pecar. Continuo a ver o Francisco passados 3 anos, sei que é casado dono de uma imaginação fora do normal e uma enorme libido. Com ele cometi as minhas maiores loucuras e nem eu imaginava até onde ele seria capaz de me levar. Apesar de tudo, fazendo um balanço acho que eu não lhe ficava atrás em imaginação. Ambos gostávamos de criar cenários onde éramos actores principais, a partir daqui vou vos contar algumas dessas aventuras.

Estava no metro, numa carruagem cheia de gente, de vestido preto curtinho quando senti uma mão pousar levemente no meu rabo e lentamente procurar a curva da minha cintura.- Amaldiçoei-me por ter esta mania de andar sem cuecas. A mão dele entrou por baixo do meu vestido e foi directamente até ao meio das minhas nádegas enterrando-se entre elas com alguma força, fazendo-me levantar ligeiramente os pés do chão, fiquei quieta à espera do próximo passo.

Então o homem encostou-se ao meu rabo e pressionou-me contra ele, não foi difícil perceber que ele estava excitado e isso teve efeito em mim. Fiquei paralisada a pensar se realmente aquela situação era correcta ou se simplesmente devia sair dali a correr. Respirei fundo e mantive-me imóvel, aproveitando a carruagem estar cheia decidi corresponder a investida.

Ele esfregava-se e eu sentia aquele membro duro e quente praticamente entrando no meio das minhas nádegas. Estava curiosa, queria olhar para trás mas faltava-me a coragem, precisava de ver aquele homem atrevido que me agarrava e apertava daquele jeito. Aproveitei o reflexo de uma janela e tentei ver como era, vi que era alto, cabelo rapado e usava uns óculos escuro, trazia uma gabardina preta, camisa preta e calças de sarja largas e pelo volume encostado em mim eu arriscava a dizer que era bem dotado.

O metro continuava o seu percurso e em cada estação mais pessoas entravam, e o espaço era cada vez mais reduzido. Enquanto isso eu ficava cada vez mais excitada com a ousadia daquele desconhecido, sentir aquele membro a roçarem mim e a deslizar entre as minhas nádegas estava a tirar-me do serio. Olhei novamente o reflexo no vidro da janela, e vi que não era só eu que estava a adorar toda aquela situação, ele também estava a gostar porque vi o sorriso dele por trás daqueles dos óculos de sol.

Nessa altura eu já estava completamente molhada. Foi quando senti as mãos dele a segurar-me pela cintura e a puxar-me contra ele, fiz questão de cooperar e empinei o rabo. Como estávamos a um cantinho ele aproveitou haver tanta gente em volta e meteu a sua enorme mão entre as minhas pernas, senti como o corpo dele ficou rígido da surpresa de encontrar tanta humidade entre as minhas pernas, ouvi-o a gemer junto ao meu ouvido enquanto me masturbava. As minhas pernas tremiam, já mal conseguia manter-me de pé com a excitação, foi quando o ouvi a dizer: – Abre as pernas gostosa. E eu obediente abri o mais possível, senti os dedos dele a explorarem a minha entrada e acariciar o meu clitóris.

Tive de usar todas a minhas forças para não deixar sair nenhum gemido de prazer, afinal não queria chamar a atenção sobre nós. Segurei na minha mala e coloquei-a na minha frente, para disfarçar os movimentos da sua mão. E ele continuava naquele ritmo alucinante, que me deixava sem fôlego, sem chão e volta a segredar ao meu ouvido: – Rebola agora nele gostosa que depois eu quero-me vir na tua boca.

Para mim aquilo foi uma ordem, comecei a rebolar discretamente, os meus sentidos estavam todos alertas o cheiro do perfume dele era forte cheirava a macho e eu sentia-me inebriada.

O metro pára na minha estação e eu não saí, deixei-me ficar colada aquele estranho. e nisto ele volta a falar:- Na próxima estação, vais sair devagarinho tenta ficar junto de mim, a minha frente não olhas e nem falas para mim, só quero que me acompanhes. Entendeste? Eu queria falar mas a ansiedade deixava-me com a voz presa, e simplesmente acenei afirmativamente com a cabeça. Senti a respiração dele no meu pescoço, quente e pesada e ele ficou parado por uns segundos a abraçar-me por trás.

Na estação seguinte o metro parou e eu sai como ele tinha mandado, fui andando sentido que ele me seguia. Quando subi na escadas rolante subi uns 2 ou 3 degraus, para ter a certeza que ele tinha uma vista privilegiada. Olhei discretamente por cima do ombro e reparei novamente naquele sorriso.

Entramos no quarto do hotel completamente excitados com toda a situação. Sabem, se há coisa que adoro é fazer-me de vadia para o meu macho… E ele adora ser um estranho para mim em público. E lá estava aquele membro enorme de fora das calças para mim. Ajoelhei e fiz aquilo que eu mais gosto de fazer para ele. Engoli-o cm por cm algo que me dá imenso prazer.

Ele segurou com força o meu cabelo, obrigando-me a inclinar a cabeça para trás e começou a empurrar cada vez mais fundo na minha boca. Fez-me levantar, arrancou o meu vestido inclinou-me no sofá e deslizou para dentro de mim com urgência, gemendo alto e empurrando com força e rapidez. Gritei quando atingi o orgasmo e ele gemeu alto ao mesmo tempo a tesão é imensa e ele diz que já não aguenta muito mais tempo.

É então que ele me avisa que se vai vir e esse é o sinal para eu voltar a ficar de joelhos à sua frente, abrir a boca e ficar pronta para receber o seu gozo morno vindo em jactos fortes e intensos. Fico inundada pelo seu prazer e não desperdiço nem uma gota.

Depois abraçamo-nos e rimo-nos… Mais uma fantasia realizada em publico e ninguém se apercebeu de nada. Se existe limites para a imaginação nós somos dois que adoramos atravessar essa fronteira…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O meu destino é pecar...

Codigo do conto:
76962

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/01/2016

Quant.de Votos:
7

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